Veja as notas curriculares.
- RESOLUÇÃO N.º 9/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 33/2015, SÉRIE II DE 2015-02-17
Nomeia os membros do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E.P.E.
Veja as notas curriculares.
Nomeia os membros do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E.P.E.
Veja as notas curriculares.
Nomeia os membros do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, E.P.E.
Nomeação da Diretora do Serviço de Anestesiologia
Subdelega no conselho diretivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., a competência para celebrar com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, relativo ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, o acordo de cooperação para a prestação de serviços de cuidados de saúde na área da Medicina Física e de Reabilitação, em regime de complementaridade com os serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde, para os anos de 2015 e de 2016
Veja também:
SE da Saúde Recebe Poderes para Celebrar Acordo Relativo ao CMR Alcoitão para 2015 e 2016
« A ACSS, I.P. passará a publicar trimestralmente informação sobre os utentes inscritos nos cuidados de saúde primários, incluindo dados sobre utentes com e sem médico de família.
As iniciativas desenvolvidas na sequência da publicitação do Despacho n.º 13795/2012 do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, publicado na IIª série do D.R. de 24 de outubro, o qual veio estabelecer os critérios e procedimentos de organização das listas de utentes nos Agrupamentos de Centros de Saúde, implementando um mecanismo dinâmico de atualização dos dados da inscrição dos utentes no SNS, tem permitido a otimização e uma gestão mais eficiente dos recursos existentes nos cuidados de saúde primários, contribuindo de forma decisiva para reduzir o número de utentes sem médico de família atribuído e para a melhoria da acessibilidade aos cuidados de saúde primários.
Dando continuidade às várias medidas que têm vindo a ser implementadas com o objetivo de melhorar o conhecimento, a transparência e a partilha de informação sobre o Serviço Nacional de Saúde, inicia-se a publicação periódica de informação sobre o número de utentes inscritos, bem como sobre o número de utentes com e sem médico de família atribuído.
Considerando o caráter inovador da informação agora divulgada e da necessidade de se identificarem eventuais áreas de melhoria em relação à consistência e abrangência da mesma, a publicitação da mesma ocorrerá de forma gradual, tornando-se progressivamente mais completa.
A publicitação desta informação terá periodicidade trimestral, devendo a próxima informação, ser publicada a 1 de abril de 2015. »
Consulte o relatório periódico com informação atualizada a 10 de fevereiro de 2015.
Subdelega no conselho diretivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., a competência para celebrar com a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, o Acordo de Cooperação para a prestação de serviços de cuidados de saúde na área da Diabetologia, em regime de complementaridade com os serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde, para os anos de 2015 e de 2016
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SE da Saúde Recebe Poderes para Celebrar Acordo na Área da Diabetologia
« O Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) divulgou o resultado do estudo “regime legal de disponibilização, venda e consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos ou abertos ao público – elementos para a compreensão da sua aplicação e dos padrões de consumo de álcool nos jovens”.
A realização deste estudo, decorrente do disposto no Decreto-Lei n.º 50/2013, de 16 de abril – Regime de Disponibilização, Venda e Consumo de Bebidas Alcoólicas, consiste na análise da aplicação do regime previsto, dando particular atenção aos padrões de consumo de álcool por parte de jovens em geral e adolescentes em especial.
O estudo foi realizado em maio de 2014, nas cinco capitais das NUT II (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve), envolvendo mais de mil jovens e mais de cem profissionais de estabelecimentos comerciais que vendem bebidas alcoólicas ao público.
Foram considerados, também, três estudos conduzidos na mesma altura, realizados entre alunos do ensino secundário, estudantes universitários e público jovem de um festival de verão. Por fim, foram considerados indicadores indiretos recolhidos de várias instituições.
Procurou-se verificar eventuais alterações suscetíveis de potenciar ganhos em saúde:
Conclusão:
Os inquéritos aplicados a jovens e profissionais sugerem que, no que diz respeito ao consumo e venda de bebidas alcoólicas em locais públicos, o conhecimento e o espírito da lei não estão bem interiorizados, o que, naturalmente, contribui para que esta não seja sempre respeitada, tanto pelo lado da oferta como do lado da procura.
Por outro lado, as entrevistas realizadas aos jovens permitem concluir que a sua relação com o álcool é sobretudo instrumental e que o consumo de bebidas alcoólicas consiste essencialmente num fenómeno de grupo, pelo que deve ser enquadrado no plano social.
Recomendações:
É necessário criar condições, aumentar e garantir a visibilidade do controlo e uma fiscalização mais eficaz no que diz respeito ao consumo e à venda de bebidas alcoólicas. Nesse âmbito, parece justificar-se a implementação de medidas mais restritivas, nomeadamente no que toca ao acesso a bebidas alcoólicas por parte de menores de idade. Tal, aliás, recebe o consenso dos jovens e profissionais participantes nos estudos realizados.
E dado que os comportamentos não se alteram apenas por via legislativa, face aos resultados, recomenda-se, em paralelo, um maior investimento em campanhas informativas, estratégias preventivas e de redução de riscos e minimização de danos em determinados contextos, e um sério investimento educativo na responsabilização de todos os atores, no pressuposto de que é a mudança de mentalidades que conduz à alteração dos comportamentos.