Alterações em 3 Júris de Especialidades Médicas – ACSS

Autorizações para Comercialização de Substâncias Estupefacientes – Infarmed

  • AVISO N.º 4006/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 73/2015, SÉRIE II DE 2015-04-15
    Ministério da Saúde – INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.

    Autorização para aquisição direta de substâncias estupefacientes, psicotrópicas e seus preparados concedida à entidade Hospitais Senhor do Bonfim, S. A. , para uso exclusivo dos doentes internados nas suas instalações sitas na Rua da Mata, n.º 180, 4480-565 Touguinhó

  • AVISO N.º 4003/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 73/2015, SÉRIE II DE 2015-04-15
    Ministério da Saúde – INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.

    Autorização para comercializar por grosso e exportar substâncias estupefacientes, psicotrópicas e seus preparados concedida à entidade Bayer Portugal, S. A., a partir das instalações sitas na Rua dos Tratores, n.º 647, Alto do Estanqueiro, Jardia, 2870-607 Montijo

  • AVISO N.º 4004/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 73/2015, SÉRIE II DE 2015-04-15
    Ministério da Saúde – INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.

    Autorização para comercializar por grosso, importar, exportar e trânsito de substâncias estupefacientes, psicotrópicas e seus preparados concedida à entidade Simplefarma, Lda., a partir das instalações sitas na Estrada Nacional n.º 247, lote 4, Terrugem Park, 2705-917 Terrugem – Sintra

Triagem das Crianças nos Hospitais com SU Médico-Cirúrgico, SU Polivalente ou SU Polivalente Pediátrica

« (…) Nestes termos, determino:
1. A triagem das crianças nos hospitais com Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico, Serviço de Urgência Polivalente ou Serviço de Urgência Polivalente Pediátrica deve ser realizada na Urgência Pediátrica, e o sistema de triagem das crianças deve ter em conta a especificidade da criança, independentemente do nível de urgência em que seja praticado.
2. Todas as Urgências Pediátricas devem assegurar, até 30 de setembro de cada ano, que usam a versão mais recente do Sistema de Triagem de Manchester ou do Canadian Paediatric Triage and Acuity Scale, por se considerar adequado à especificidade da criança.
3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, no ano de 2015, todos as Urgências Pediátricas que à data do presente despacho não tenham ainda implementado o Sistema de Triagem de Manchester ou o Canadian Paediatric Triage and Acuity Scale devem proceder à sua implementação até 31 de dezembro de 2015.
4. Todas as Urgências Pediátricas devem implementar auditorias internas mensais ao sistema de triagem em uso, como garante da qualidade da triagem que é efetuada nos seus serviços.
5. Em 2015, todas as Urgências Pediátricas devem ser alvo de auditoria externa pelo Grupo Português de Triagem no caso de utilizarem o Sistema de Triagem de Manchester, ou pela Direção-Geral da Saúde no caso de utilizarem o Canadian Paediatric Triage and Acuity Scale, sendo os resultados comunicados aos conselhos de administração das respetivas unidades de saúde e, semestralmente, ao Ministro da Saúde, à Direção -Geral da Saúde e às Administrações Regionais de Saúde.
6. A SPMS -Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E. (SPMS), deve colaborar com as Urgências Pediátricas para garantia dos números 3 e 4 do presente despacho, com vista à máxima integração de registos clínicos em ambiente hospitalar.
7. O licenciamento necessário ao uso dos sistemas de triagem é assegurado pelas entidades hospitalares, devendo a SPMS organizar um processo de agregação de necessidades e compra centralizada com vista a minimização do seu custo.
25 de março de 2015. — O Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Serra Leal da Costa. »

Concurso de Enfermeiros do CH Trás-os-Montes e Alto Douro: Listas de Admitidos e Excluídos

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Atualização: Listas Retificadas, veja aqui.

Saíram as  listas de candidatos com e sem experiência admitidos / excluídos à bolsa de reserva de recrutamento de enfermeiros para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Veja a Lista de Candidatos Com Experiência Admitidos / Excluídos (Lista Antiga) Listas Retificadas, veja aqui.

Veja a Lista de Candidatos Sem Experiência Admitidos / Excluídos (Lista Antiga) Listas Retificadas, veja aqui.

Veja a ata nr 1 com os critérios de classificação.

Em caso de dúvidas enviar e-mail para candidaturas@chtmad.min-saude.pt

Todas as informações devem ser obtidas junto do CH Trás-os-Monte e Alto Douro

Veja o post e comentários no nosso Facebook.

Veja as outras publicações sobre este concurso:

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Saíram as Listas Finais

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Marcação de Entrevistas dos Candidatos SEM Experiência Profissional

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Marcação de Entrevistas dos Candidatos COM Experiência Profissional

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Projeto de Lista dos Candidatos SEM Experiência Profissional Admitidos e Excluidos e Retificação

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Rectificação do Projecto de Lista da Avaliação Curricular dos Candidatos COM Experiência Profissional

Concurso Enfermeiros CHTMAD: Projecto de Lista da Avaliação Curricular dos Candidatos Com Experiência

Concurso de Enfermeiros do CHTMAD: Listas Rectificadas de Admitidos e Excluídos e Ata n.º4

5 Dias Úteis: Aberto Concurso de Enfermeiros para o CH Trás os Montes e Alto Douro

Boletim de Farmacovigilância – 1º trimestre de 2015 – Infarmed

Boletim de Farmacovigilância

Volume 19 – Número 1 – 1º trimestre de 2015

«Do Editor:

É da natureza da fenomenologia das reações adversas que o seu risco não pode ser infelizmente eliminado, mesmo quando é bem conhecido e se encontra bem delimitado. Mas tal não significa que não se pode gerir. Como um limite matemático que tende para um determinado valor, podemos recorrer cada vez mais a medidas de minimização do risco que, passo a passo, nos vão aproximando, mesmo que milimetricamente e muito à
distância, do ilusório risco “zero”.

É este um dos grandes enfoques atuais da gestão da segurança dos medicamentos: a minimização do risco, à luz da evidência mais robusta que é possível ter em cada momento. Se nalguns casos a minimização do risco não é ainda possível ou é marginal,
noutros já vai tendo algum impacto significativo. E muitas vezes as medidas são relativamente pouco complexas, como por exemplo uma chamada de atenção específica sobre uma questão de segurança aos profissionais e doentes que utilizam determinado medicamento.

Neste Número, como habitualmente, acabamos por ter vários exemplos demonstrativos de como se vai procurando minimizar o risco à medida que se vai conseguindo obter evidência rele vante: contracetivos hormonais combinados e tromboembolismo, agomelatina e lesão hepática, lítio e tumores renais, valproato e mitocondriopatias…

Também neste Número: paroxetina (e outros inibidores seletivos da recaptação de serotonina) e agressividade, vidagliptina e mialgias, ambroxol/bromexina e reações cutâneas graves, amiodarona IV e síndrome de secreção inapropriada de hormona antidiurética. »

Aberto Concurso para Técnico Superior – FPUL

«Licenciatura em Economia, Gestão, Contabilidade ou área afim»