Plano Local de Saúde do ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras

Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Ocidental e Oeiras apresentou o Plano Local de Saúde.

O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Lisboa Ocidental e Oeiras apresentou hoje o Plano Local de Saúde.

Baseando-se nas prioridades estratégicas definidas a nível local, regional e nacional, o Plano valoriza os principais determinantes da saúde e a coparticipação dos cidadãos e diferentes sectores do plano político-institucional na intervenção em saúde, visando a mudança do estado de saúde da população.

Veja o Plano Local de Saúde do ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras

O Plano Local de Saúde é um instrumento estratégico, concebido com o objetivo de maximizar os ganhos em saúde, através da sinergia de esforços entre os Cuidados de Saúde e os parceiros da comunidade, tendo como pilares-base a identificação e priorização das necessidades de saúde, a definição de objetivos e seleção de estratégias cujo foco se centra em políticas saudáveis e de cidadania.

Workshop: “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vetores”

Realiza-se no próximo dia 29 de maio um workshop subordinado ao tema “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vetores”. Esta iniciativa tem como objetivos apresentar, debater e promover competências teóricas e práticas em domínios da epidemiologia, da clínica, do diagnóstico e da biossegurança de encefalites virais transmitidos por vetores.

O workshop, inserido no âmbito da oferta formativa do Instituto Ricardo Jorge para o ano 2015, vai realizar-se  em Águas de Moura, nas instalações do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto. Destina-se a clínicos, investigadores e técnicos que realizem atividades relacionadas com o diagnóstico clínico e laboratorial e investigação de agentes infeciosos.

As encefalites virais com origem em artrópodes ou roedores representam um problema importante em saúde pública. Os vírus que provocam encefalites togavírus (flavivírus e alfavírus), buniavírus, e reovírus) normalmente estão bem adaptados aos seus hospedeiros e são transmitidos ao homem pela picada de artrópodes, mosquitos, carraças ou flebótomos, ou pelo contacto com roedores ou as suas excreções e são a principal causa de encefalites em todo o mundo.

A data limite de inscrição é o próximo dia 22 de maio de 2015. A inscrição é gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao número de vagas.

Saiba mais aqui.

Data: 29 de maio de 2015
Local: em Águas de Moura, nas instalações do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge (ver local)
Data limite de inscrição: 22 de maio de 2015
Código: 2015DDI1634
Preço: inscrição gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao nº de vagas
Coordenação: Maria João Alves

Sumário
As encefalites virais com origem em artrópodes ou roedores representam um problema importante em saúde pública. Os vírus que provocam encefalites togavírus (flavivírus e alfavírus), buniavírus, e reovírus) normalmente estão bem adaptados aos seus hospedeiros e são transmitidos ao homem pela picada de artrópodes, mosquitos, carraças ou flebótomos, ou pelo contacto com roedores ou as suas excreções e são a principal causa de encefalites em todo o mundo. O workshop “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vectores” visa apresentar, debater e promover competências teóricas e práticas em domínios da epidemiologia, da clínica, do diagnóstico e da biossegurança de encefalites virais transmitidos por vectores. Destina-se a clínicos, investigadores e técnicos que realizem atividades relacionadas com o diagnóstico clínico e laboratorial e investigação de agentes infecciosos.

A iniciativa realiza-se no âmbito da Rede Ibérica de Laboratórios de Alerta Biológico (IB-BIOALERTNET) que tem por finalidades a normalização e acreditação de métodos e a formação técnico- científico para uma resposta atempada a emergências e ameaças de origem biológica.

Programa |  Registo

Curso de Ensino à Distância «Avaliação em Saúde» – IHMT

O Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT) informa que se encontram abertas as candidaturas ao curso de ensino à distância “Avaliação em Saúde”, que vai ter início em junho de 2015.

Para mais informações visite o website do IHMT:

Esta unidade curricular responde a uma necessidade crescente de profissionais com as competências requeridas no campo da avaliação em saúde (cognitivas, funcionais e deontológicas), que atendam às necessidades geradas pelas políticas governamentais ou projetos de desenvolvimento, baseados em evidências e orientados por resultados.

OBJETIVOS.

1. Conhecer e adequar os tipos de avaliação e abordagens metodológicas em função da complexidade das intervenções e da diversidade contextual;
Realizar técnicas de consenso na construção e validação de critérios e medidas;
2. Planear e executar projetos de avaliação institucionais ou comunitários;
3. Compreender, sistematizar, julgar e comunicar os resultados da avaliação a diferentes audiências;
4. Adotar na prática profissional os padrões normativos e éticos que de- vem orientar as pesquisas avaliativas;
5. Facilitar e promover o uso da avaliação para a melhoria das intervenções.

DATA DE INÍCIO

Junho de 2015

CANDIDATURAS

Vagas: sem limite

MATRÍCULAS / INSCRIÇÕES

Abril e Maio de 2015

HORÁRIO

Acompanhamento Tutorial (12 horas)- A ser agendado por Skype no 1º dia do curso

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Boletim de Candidatura preenchido;
Certificado da Licenciatura;
Curriculum Vitae;
Cópia Bilhete Identidade / Cartão de Contribuinte OU Cartão Cidadão / Passaporte – LEGÍVEL;
Fotografia

400€

 

Tribunal Constitucional: Contas dos Partidos Políticos Relativas a 2009

CH Leiria Comemora o Mês do Coração Com Iniciativas Abertas à Comunidade

Centro Hospitalar de Leiria dedica o mês de maio à prevenção de doenças cardíacas com iniciativas abertas à comunidade.

Veja o Cartaz

O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) dedica o mês de maio à prevenção de doenças cardíacas, com a dinamização de atividades abertas à comunidade. Estas iniciativas assinalam também o quinto aniversário da Unidade de Hemodinâmica e Intervenção Cardiovascular do Serviço de Cardiologia do CHL.

“Um olhar rápido à sua saúde” é o tema do espaço que estará disponível hoje, 20 de maio, na Praça Rodrigues Lobo, em Leiria, em parceria com o Núcleo de Espeleologia de Leiria. A partir das 18 horas, uma equipa de profissionais de saúde dinamiza rastreios de tensão arterial e da diabetes, controlo de peso, medição do índice de massa corporal, e ensinamentos para uma alimentação saudável.

João Morais, diretor do Serviço de Cardiologia do CHL, aborda a importância da prevenção das doenças cardíacas para o público em geral, num formato informal para esclarecimento de eventuais dúvidas. Durante estas atividades, para divulgar hábitos de vida saudável, será confecionada uma sopa, com teor mediterrânico, para oferecer a todos os participantes, juntamente com uma maçã de Alcobaça.

A “Brisas do Lis Night Run” decorre, como habitualmente às quartas-feiras, a partir das 21 horas, com um percurso muito especial, para assinalar esta iniciativa do CHL, à qual o Núcleo de Espeleologia de Leiria (NEL) se associa.

Dia 26 de maio, o CHL organiza um colóquio intitulado “Coração em tempos de crise”, a partir das 18 horas, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, com entrada livre. Os especialistas do CHL abordam o tema da prevenção das doenças cardiovasculares, com especial enfoque para o papel assumido pelo Serviço de Cardiologia ao longo de cinco anos. “A voz de quem um dia nos procurou” é o momento de partilha de um utente da Cardiologia.

O programa das iniciativas conta com o apoio da Câmara Municipal de Leiria, integrado no programa “Leiria tem saúde”, com o Núcleo de Espeleologia de Leiria e com o jornal Região de Leiria.

Veja o Cartaz

Estabelecimentos de Saúde com Autorização para Contratar até 400 Médicos Aposentados

Informação da ACSS:

Foi publicado o Despacho n.º 5249-A/2015, que autoriza os estabelecimentos de saúde do Serviço Nacional de Saúde a contratarem até 400 médicos aposentados.

A medida visa dar resposta à carência de pessoal médico, mais notória em especialidades como as de medicina geral e familiar, tendo sido revisto em abril o regime legal de contratação, pelo Serviço Nacional de Saúde, dos médicos aposentados – através do Decreto-Lei n.° 53/2015, de 15 de abril, tornando o regime idêntico para os médicos aposentados em regime normal ou por antecipação e flexibilizando a contratação com horários de trabalho ajustados à disponibilidade e interesse do médico.

Estes profissionais integrarão de novo o SNS e a partir de agora, os aposentados podem acumular à sua pensão, até ao limite de 1/3 da remuneração, podendo ainda a sua contratação ser feita por referência ao período normal de trabalho equivalente ao praticado à data da aposentação, ou por tempo parcial.

De referir que, atualmente, dos 10 milhões de utentes inscritos , 8 milhões e 908 mil têm médico de família (87,6%) e 1 milhão e 233 mil utentes (12,1%) não têm.

A cobertura nacional atual  de 87,6% é repartida da seguinte forma: Norte – 96,7%;  Centro – 92,8%:  LVT – 78,1%;  Alentejo – 90,8% e  Algarve -74,1%.

Neste momento estão em formação 1753 médicos desta especialidade, tendo desde 2011 havido um significativo reforço de vagas de internato na especialidade de Medicina Geral e Familiar – desde esse ano tem entrado em média 447 médicos por ano, tendo este ano ingressado 514 formandos para a especialidade de Medicina Geral e Familiar (aumento de 48% face a 2010, equivalente a mais 168 vagas). Esta política de formação especializada permitirá  ultrapassar a escassez de médicos de Medicina Geral e Familiar.

O número de especialistas de MGF, recém habilitados, a aguardar colocação é neste momento de 237 e tudo indica que entrarão todos no concurso que está a decorrer. Para o fim do ano está previsto novo concurso para os 112 especialistas que se formam na segunda fase.

O número de médicos em falta é de 652 sendo que são 421 os que faltam na região da ARS-LVT (que juntamente com o Algarve representam zonas mais carenciadas).