Concurso para Assistentes Operacionais do CHTMAD: Lista de Admitidos

Saiu a lista de candidatos admitidos à bolsa de reserva de recrutamento, relativa ao Concurso para Assistentes Operacionais, do Centro Hospitalar de Trás-os Montes e Alto Douro.

Lista de candidatos admitidos à bolsa de reserva de recrutamento de Assistentes Operacionais.

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar de Trás-os Montes e Alto Douro.

Concurso TDT Imagiologia (Radiologia) do CHTMAD: Entrevistas de 23 a 26 de Junho

Saiu a Lista de Candidatos Admitidos a Entrevista relativa ao Concurso de Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica – Imagiologia (Ramo de Radiologia), do Centro Hospitalar de Trás-os Montes e Alto Douro.

Veja a Lista de Candidatos Admitidos a Entrevista

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar de Trás-os Montes e Alto Douro.

Recomendações e Cuidados a Ter nas Férias e Viagens – DGS

Quando se deslocar, em viagem de férias ou de trabalho, lembre-se que no destino as condições climáticas, a alimentação e os costumes podem ser diferentes daqueles a que está habituado, o que pode levar a um aumento dos riscos para a saúde.

A circulação nas estrada, ou a participação em grandes eventos como os festivais de música com a eventual propagação de doenças transmissíveis, são outros aspetos que podem implicar a necessidade de cuidados acrescidos com a saúde.

Os afogamentos são uma das principais causas de morte entre as crianças e jovens. Sabe o que pode fazer para prevenir acidentes em atividades aquáticas ou que medidas deve tomar para se proteger do sol e do frio?

A pensar em tudo isto a DGS desenvolveu uma área a que deu o nome de “Férias e Viagens”. Aqui vai encontrar recomendações gerais que deve ter em conta, informação sobre as vacinas que poderão ser necessárias quando se deslocar para fora do país, tudo o que deve colocar no seu estojo de viagens ou o tipo de repelente mais adequado para se proteger dos mosquitos e outros insetos.

Antes da partida

No Férias e Viagens encontra recomendações gerais que deve ter em conta, informação sobre as vacinas que poderão ser necessárias quando se deslocar para fora do país, tudo o que deve colocar no seu estojo de viagens ou o tipo de repelente mais adequado para se proteger dos mosquitos e outros insetos.

Quando se deslocar, em viagem de férias ou de trabalho, lembre-se que no destino as condições climáticas, a alimentação e os costumes podem ser diferentes daqueles a que está habituado, o que pode levar a um aumento dos riscos para a saúde.

A circulação nas estrada, ou a participação em grandes eventos como os festivais de música com a eventual propagação de doenças transmissíveis, são outros aspetos que podem implicar a necessidade de cuidados acrescidos com a saúde.

Sabia que os afogamentos são uma das principais causas de morte entre as crianças e jovens? Veja o que pode fazer para prevenir acidentes em atividades aquáticas ou que medidas pode tomar para se proteger do sol e do frio.

Viaje pelos vários temas e descubra ainda como evitar ingerir água ou alimentos contaminados quando se desloca a países estrangeiros. Viagens de carro, de barco, de avião ou a pé, confira os cuidados a ter. Os conselhos são simples mas podem fazer a diferença. E, no regresso, conheça os sintomas a que deve estar atento.

Boas férias e boas viagens!

Tome nota dos cuidados a ter, antes de partir de viagem:

Vacinas e Consulta do Viajante

Tome nota:

Vacinas e Consulta do Viajante

Verifique se as crianças e jovens até aos 18 anos têm as vacinas do Programa Nacional de Vacinação (PNV) atualizadas.

Aos adultos recomenda-se que tenham atualizada a vacina contra o tétano e difteria (cada 10 anos).

Existem também recomendações específicas para viajantes, nomeadamente para proteção contra o sarampo (Norma nº 001/2012 de 03/05/2012, “Viajantes – Vacinação contra o sarampo”) e a poliomielite (Circular Informativa nº 36/DSPCD de 28/07/2010, “Viajantes – Vacinação contra a poliomielite”).

As vacinas incluídas no PNV são administradas gratuitamente nos centros de saúde e não necessitam de prescrição médica.

Dependendo do destino e do tipo de viagem poderão ser recomendadas vacinas específicas pelo que deverá obter aconselhamento prévio com o seu médico assistente ou numa consulta do Viajante. Tenha em atenção que as recomendações para viajantes são frequentemente atualizadas de acordo com a situação epidemiológica das doenças.

Estojo de viagens

A seguinte lista de itens pode ajuda-lo a criar o seu estojo de viagem.
Adapte sempre o seu estojo em função do local de destino.

Tome nota:

Estojo de viagens

Sugestão de estojo de viagem:

Produtos de higiene/outros

  1. Frasco ou toalhetes de solução de base alcoólica (álcool a 60%) ou antisséptica (para lavar as mãos e feridas)
  2. Soro fisiológico
  3. Protetor solar (mínimo SPF 30, frasco pequeno)
  4. Óculos de sol e chapéu
  5. Repelente de insetos contendo DEET (30-50%), em spray ou roll-on
  6. Preservativos
  7. Desinfetante para água
  8. Par de óculos/lentes de contacto extra
  9. Informação Clínica das patologias pré-existentes e medicação crónica traduzidas na língua oficial do destino
  10. Endereços e números de telefone da embaixada ou consulado do País de origem
  11. Lanterna pequena
  12. Pequeno canivete multiusos
  13. Fósforos ou isqueiro

Material para primeiros socorros

  1. Termómetro digital
  2. Tesoura
  3. Adesivo
  4. Pensos rápidos de diferentes tamanhos
  5. Luvas descartáveis
  6. Ligaduras, compressas esterilizadas pequenas
  7. Cremes para queimaduras solares
  8. Gel para picadas de insetos e alergias
  9. Creme antifúngico e antibacteriano
  10. Hidrocortisona creme a 1%

Medicamentos

  1. Toda a medicação que esteja a fazer para doenças preexistentes, em quantidade necessária para uma vez e meia o tempo da estadia, para poder fazer face a alguma emergência
  2. Medicação prescrita para a viagem em quantidade suficiente (p. e. anti-maláricos)
  3. Medicação para a prevenção/tratamento da doença da altitude
  4. Medicamentos para dores ou febre (os que toma habitualmente nessas circunstâncias, p. e. paracetamol)
  5. Medicamento para as alergias (p. e. anti-histamínico)
  6. Descongestionante nasal (se tiver problemas de ouvidos nos aviões)
  7. Pastilhas para a irritação da orofaringe
  8. Medicação para o enjoo do movimento (p. e. metoclopramida)
  9. Medicação para a diarreia (p. e. loperamida)
  10. Sais de rehidratação oral
  11. Laxante suave (tipo lactulose)
  12. Anti-ácido em pastilhas
  13. Laxante
  14. Antibiótico de largo espectro (quando aconselhado pelo seu médico)
  15. Leve consigo cópias das receitas prescritas, nas quais devem constar os princípios ativos dos medicamentos.

Picadas de insetos

Tome nota:

Picadas de insetos

Repelentes de insetos

  • Com dietiltoluamida (DEET 30-50%) ou butilacetiletilaminopropionato (repelente 3535)
  • Renovar em todas as áreas expostas (de 4 em 4 horas)

Serpentinas (espirais)

  • Com um piretróide sintético, vaporiza inseticida, requerendo ou não energia elétrica

Spray inseticida

  • Efeito imediato e letal, mas de curta duração

Roupa protetora

  • Roupa não muito fina, com repelente de insetos
  • Proteção adicional com tratamento da roupa com permetrina

Redes mosquiteiras

  • Impregnadas ou não com piretróides sintéticos
  • Entaladas no colchão, depois de verificar que não há nenhum mosquito no seu interior e de confirmar se a rede não está rasgada
  • Janelas portais e beirais com redes mosquiteiras

Ar condicionado (AC)

  • A refrigeração proporcionada pelo AC afugenta os mosquitos e outros insetos

Segurança da água e dos alimentos

Tome nota:

Segurança da água e dos alimentos

A diarreia do viajante é uma das principais causas de doença nas férias. A melhor forma de prevenção é ter alguns cuidados em relação à higiene, água e alimentos. Deve optar por alimentos com menor risco de contaminação. Lembre-se que nem sempre se pode comer quando, onde e o que se quer.

A Diarreia do Viajante É EVITAVÉL NÂO INEVITÁVEL

Em relação aos alimentos, não esqueça:

  • Consumir preferencialmente alimentos frescos e cozinhados na hora e no caso de ter dúvidas sobre a proveniência dos mesmos não os consumir;
  • Evitar alimentos cozinhados que tenham sido mantidos à temperatura ambiente durante várias horas
  • Ingerir apenas alimentos bem cozinhados e, se possível, ainda quentes;
  • Evitar alimentos crus (p.e. mariscos e saladas);
  • Lavar bem e descascar a fruta antes de a comer evitando as saladas de fruta, bem como frutos cujo exterior não esteja intacto;
  • Só preparar saladas depois de mergulhar os alimentos durante 30 min num recipiente com 5 gotas de lixívia por litro de água
  • Evitar alimentos que contenham ovo cru ou mal cozinhados (maionese, certos molhos e sobremesas);
  • Evitar alimentos adquiridos a vendedores ambulantes;
  • Escolher locais com boas condições de higiene e em que os produtos facilmente alteráveis pelo calor (bolos, molhos, guisados, produtos à base de leite e de ovos, mariscos, entre outros) se apresentem bem conservados em câmaras ou montras frigoríficas;
  • Lavar bem os alimentos e não deixar fora do frigorífico aqueles que devem ser refrigerados;
  • Lavar bem as mãos antes e depois de manusear alimentos. Ter o mesmo cuidado com os utensílios utilizados na preparação: talheres, tábuas de cozinha, bancadas, etc.
  • Respeitar os prazos de validade dos produtos e acondicionar corretamente os alimentos.

Em relação à água e outras bebidas, não esqueça:

  • Beber água engarrafada (verificar se o selo está intacto) ou água fervida;
  • A água engarrafada deve ser descapsulada somente no momento em que é servida;
  • Utilizar água engarrafada ou fervida para confecionar sumos, gelo e ainda para a escovagem dos dentes;
  • As bebidas engarrafadas ou empacotadas desde que seladas e as bebidas quentes (chá e café) são em geral seguras;
  • Consumir apenas produtos lácteos pasteurizados.

Prevenir Acidentes

Tome nota:

Prevenir Acidentes

A promoção da segurança e a prevenção dos acidentes nas praias, piscinas, albufeiras, rios, recintos de diversão aquática, neve ou parque temáticos deve ser uma prioridade. A maior parte dos acidentes acontece devido à má avaliação dos riscos, nomeadamente:

  • Estado do mar (correntes, ventos, rebentação);
  • Profundidade dos locais de mergulho;
  • Sobrevalorização das capacidades do nadador;
  • Realização de desportos sem a devida proteção;
  • Consumo excessivo de álcool;
  • Consumo de drogas ilícitas;
  • Doenças debilitantes ou que não aconselhem atividades como o banho de mar, piscina ou mergulhos;
  • Doença súbita.

 

Afogamentos

Tome nota:

Afogamentos

No mar, rios, lagoas, albufeiras, piscinas, tanques de água e poços sem muros de proteção podem acontecer afogamentos.

Os afogamentos, tanto de crianças como de jovens, são muito frequentes. É uma das principais causas de morte, depois dos acidentes de viação. A melhor forma de prevenir passa por ter em atenção os seguintes aspetos:

  • Cumprir as regras de segurança na praia e nas piscinas, sejam públicas ou privadas;
  • Em piscinas privadas, colocar uma vedação à volta e um trinco de fecho automático, de forma a impedir o acesso das crianças à água;
  • Em espaços desconhecidos, inspecione o local e tape poços, tanques e depósitos de armazenamento de água com redes pesadas;
  • Vigiar as crianças sempre que se encontrem perto da água, estar atento às brincadeiras e colocar braçadeiras ou coletes àquelas que não sabem nadar;
  • Nunca deixar uma criança que ainda não é autónoma sozinha durante o banho, em casa, na praia ou na piscina;
  • Na prática de desportos aquáticos e de atividades de recreio, usar sempre o colete de salvação e outros dispositivos de segurança;
  • Aulas de natação ajudam as crianças a saber nadar, boiar e a identificar situações perigosas. Ainda assim os adultos devem estar sempre vigilantes;
  • Não confiar a segurança de uma criança pequena a outra criança mais velha;
  • Frequentar praias vigiadas é muito mais seguro por terem os sinais das bandeiras e as instruções dos Nadadores Salvadores que são de respeitar;
  • Não entrar de repente na água após longos períodos de exposição ao sol;
  • Evitar nadar sozinho, não se afastando demasiado e nunca nadar contra a corrente;
  • Se tiver uma cãibra, fora de pé, respire fundo, coloque-se de costas e bóie até que possa nadar para a margem;

Ao identificar um caso de afogamento, não tente ser herói! Chame por socorro!

 

Mergulho de cabeça

Durante as atividades desportivas e recreativas na água, os mergulhos de cabeça são a principal causa de acidente. Podem resultar em traumatismo craniano e lesões vertebro-medulares. A maior parte dos acidentes ocorre por não ter sido calculada devidamente a profundidade da água nos locais de mergulho.

Tome nota:

Mergulho de cabeça

Seja cuidadoso. Mergulhe sempre em total segurança!

 

Outras informações

A qualidade e a higiene de uma piscina dependem essencialmente de fatores humanos.

Tome nota:

Prevenir acidentes

Proteja-se do calor e do frio

Calor

Tome nota:

Proteja-se do calor e do frio

A exposição prolongada ao sol pode resultar em queimaduras solares que, para além de dolorosas, constituem um perigo com consequências nefastas para a sua saúde. Evite a exposição prolongada ao sol e, sobretudo, tenha em atenção:

  • Evitar a exposição solar entre as 11 e as 17 horas;
  • As crianças com menos de seis meses não devem ser sujeitas a exposição solar e deve evitar-se a exposição direta de crianças com menos de três anos;
  • Sempre que andar ao ar livre, usar roupas que evitem a exposição direta da pele ao sol, particularmente nas horas de maior incidência solar;
  • Usar chapéu, de preferência, de abas largas e óculos que ofereçam proteção contra a radiação UVA e UVB. Esta proteção aplica-se, também, às crianças;
  • Usar sempre protetor solar com um índice adequado à idade e ao tipo de pele, de preferência, igual ou superior a 30, e renove a sua aplicação sempre que estiver exposto ao sol (de 2 em 2 horas), especialmente se estiver molhado ou se transpirar bastante. Quando regressar da praia ou piscina voltar a aplicar protetor solar, principalmente nas horas de calor intenso e radiação ultravioleta elevada;
  • Aumentar a ingestão de líquidos (água ou sumos de fruta naturais, sem adição de açúcar);
  • Evitar as bebidas alcoólicas e bebidas com elevados teores de açúcar;
  • Os sintomas das queimaduras são pele vermelha, dolorosa e anormalmente quente, após a exposição solar. Após a queimadura pode ocorrer febre, bolhas na pele e dor intensa nas regiões afetadas. Saiba mais…

Em caso de queimadura solar recomenda-se:

  • Evitar nova exposição ao sol;
  • Aplicar compressas com água fria;
  • Não rebentar as bolhas;
  • Não aplicar álcool, manteiga ou óleos gordos;
  • Contactar o médico, sempre que necessário.

 

Frio

Tome nota:

Proteja-se do calor e do frio

A exposição prolongada ao frio pode causar alterações no organismo que facilitam o aparecimento de doenças como a gripe, a pneumonia, a bronquite e o agravamento de doenças crónicas. nomeadamente cardíacas e respiratórias.

O frio pode ainda provocar efeitos indiretos na saúde resultantes de acidentes rodoviários e quedas devido ao gelo.

Mais informações quando às recomendações gerais relacionadas com o frio podem ser consultadas aqui.

Outras recomendações

Automóvel ou mota

Tome nota:

Outras recomendações

Sempre que viajar de automóvel ou mota:

  • Respeite as regras de trânsito e a sinalização;
  • Tenha especial atenção aos peões;
  • Descanse após duas horas a conduzir e durma o suficiente antes de iniciar uma viajem mais longa;
  • Os medicamentos e as substâncias psicotrópicas podem interferir com a capacidade de conduzir;
  • Se tomar medicamentos que podem interferir com a condução, não conduza;
  • Se conduzir, não beba. O consumo de álcool associado à condução é uma das principais causas relacionadas com os acidentes rodoviários;
  • O uso de cinto de segurança reduz a gravidade das consequências dos acidentes;
  • Se viajar com crianças transporte-as, sempre, num dispositivo de retenção (cadeirinha) adaptado. Mais informações…;
  • O uso de telemóvel aumenta o risco de acidente;
  • Tenha especial cuidado e atenção sempre que a circulação se processa pela esquerda;
  • Planifique a viagem e tenha sempre em mente os riscos e os perigos relacionados com o estado de conservação e manutenção do veículo, a estrada e os outros condutores;
  • O comportamento do condutor influencia largamente os resultados da viagem;

Seja gentil e pratique a cortesia ao volante!

Avião

Tome nota:

Outras recomendações

As viagens internacionais podem causar no viajante mudanças físicas associadas ao ambiente que podem perturbar de forma significativa o seu equilíbrio. A súbita exposição a mudanças de altitude, humidade, temperatura e agentes microbianos podem alterar o estado de saúde do viajante. O stresse, a fadiga das viagens longas, a idade, o estado de saúde, o destino e o tempo de permanência são outros fatores que influenciam o bem-estar do viajante.

Um planeamento atempado da viagem que inclua medidas de prevenção adequadas permite minimizar os riscos associados às viagens.

Pressão do ar na cabina do avião

Durante as viagens aéreas, há uma diminuição da pressão do ar, logo, uma ligeira diminuição do oxigénio disponível, bem tolerada por indivíduos saudáveis, mas que pode não ser tão bem tolerada por passageiros com algumas doenças crónicas (cardíacas, respiratórias, anemia ou cirurgia recente).

Para evitar os sintomas que decorrem das alterações de pressão, todos os passageiros devem:

  • Engolir e/ou mastigar na descolagem e na aterragem e, se a dor nos ouvidos persistir, fazer a manobra de Valsava (expiração forçada, tapando o nariz e a boca);
  • Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e com gás.

Humidade na cabina do avião

A diminuição da humidade origina algum desconforto, que pode ser atenuado com algumas medidas:

  • Ingerir líquidos antes e durante o voo;
  • Aplicar loção hidratante na pele;
  • Aplicar gotas nasais de soro fisiológico;
  • Usar óculos em vez de lentes de contacto.

Enjoo

É raro. No entanto, os passageiros suscetíveis devem:

  • Solicitar lugares junto à asa do avião e/ou janela;
  • Manter sempre acessível o saco de enjoo;
  • Se necessário, tomar preventivamente um medicamento adequado.

Jet Lag

A alteração dos padrões do sono e de outros ritmos biológicos diários como resultado da mudança de fuso horário pode originar desidratação, fadiga, stresse, indigestão, mal-estar geral, insónia e diminuição do desempenho físico e intelectual.

O viajante deve:

  • Descansar bem antes da partida e durante o voo;
  • Beber muita água e/ou sumos de fruta antes e durante o voo;
  • Comer refeições ligeiras e evitar o consumo do álcool antes e durante o voo;
  • Adaptar-se ao horário do destino o mais rapidamente possível (horas de refeição, sono), começando preferencialmente durante o voo;
  • No destino, garantir a exposição à luz natural do sol.

Imobilidade e Problemas Circulatórios

A imobilidade prolongada, especialmente quando o viajante permanece sentado, favorece o aparecimento de pernas inchadas (edemas), duras e desconfortáveis. Pode verificar-se a formação de tromboses venosas, a maioria delas sem sintomas e sem consequências.

O viajante deve:

  • Executar exercícios simples com frequência durante o voo;
  • Utilizar meias elásticas especiais para viagens aéreas;
  • Utilizar roupas largas e confortáveis;
  • Executar exercícios ligeiros após a chegada.

As viagens aéreas apenas ser efetuadas após avaliação e aconselhamento médico nas seguintes situações:

  • Recém-nascidos com menos de 7 dias (ou mais tempo de vida se forem prematuros);
  • Grávidas nas últimas 4 semanas de gestação (últimas 8 semanas se gravidez gemelar) e até 7 dias após o parto;
  • Doentes com angina de peito;
  • Viajantes com qualquer doença infecciosa em fase de contágio (p.e., tuberculose);
  • Praticantes de mergulho com botija, com vários mergulhos nas últimas 24 horas;
  • Indivíduos com enfarte do miocárdio ou trombose (acidente vascular cerebral) recentes;
  • Indivíduos com doença respiratória crónica severa e falta de ar em repouso;
  • Hipertensão arterial não controlada: máxima superior a 200 mm Hg.

 

Barco

Tome nota:

Outras recomendações

Enjoo

Os passageiros suscetíveis devem:

  • Manter sempre acessível o saco de enjoo;
  • Se necessário, tomar preventivamente um medicamento adequado;
  • Descansar/ dormir bem e confortavelmente na noite anterior;
  • Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo na véspera;
  • Evitar comidas pesadas, cafeína, gorduras. Bolachas simples e água pode ser uma solução;
  • Respirar fundo e de forma ritmada, procurando manter a cabeça fixa, evitando o balancear do barco.

 

A pé ou de bicicleta

Tome nota:

Outras recomendações

São vários os países onde existem redes de caminhos, percursos pedestres, peregrinações, ciclovias, ecopistas e ecovias, seguras e agradáveis, inseridas em áreas de interesse ambiental que promovem inúmeros itinerários alternativos. Andar, correr ou andar de bicicleta é saudável e é uma forma de viajar mais sustentável em termos ambientais.

Mas, para que a viagem decorra da melhor maneira, deve:

  • Planificar a viagem, incluindo os locais onde vai comer e dormir, e reduzir a bagagem;
  • Utilizar roupa adequada com colete ou faixa refletora;
  • Usar sapatos confortáveis e adaptáveis aos pedais da bicicleta, caso vá de bicicleta;
  • Usar capacete é obrigatório, caso vá de bicicleta;
  • Estar atento aos sinais de cansaço e fome e fazer pausas, pelo menos, de 2 em 2 horas.
  • Ter sempre uma pequena reserva de frutos secos, bolacha e chocolates para qualquer emergência.
  • Ter o cuidado de se manter hidratado.

Ao longo da viagem, vá dando notícias!

 

Altitude

Tome nota:

Outras recomendações

  • Evitar as viagens diretaspara altitudes elevadas. Caso tal aconteça, deverá interromper a viagem por 2 a 3 noites a 2550-3000 m de altitude, com o objetivo de prevenir a doença da altitude (dor de cabeça, perda de apetite, náuseas, vómitos, insónia, fadiga, irritabilidade);
  • Procurar aconselhamento médico antes de viajarem principalmente se sofrer dedoenças cardíacas, pulmonares ou anemia, situações clínicas mais suscetíveis de desenvolver o mal da altitude;
  • Não pratiquar mergulho imediatamente após a subida a altitudes elevadas.

 

Adaptação cultural – comportamentos

Tome nota:

Outras recomendações

Preocupações culturais

As diferenças de cultura, devem ser consideradas quando se viaja para um país estrangeiro.

Importa:

  • Informar-se dos hábitos culturais do país para onde vai viajar;
  • Em situação de stresse, deve ser prudente manter a calma e evitar as situações de conflito;
  • Perante um conflito tentar identificar qual é o problema, não fazer acusações e tentar encontrar soluções que sejam aceitáveis para ambas partes.

Respeite os outros e goze as suas férias!

Consumo de álcool e outras substâncias

O excesso do consumo de álcool ou de outras substâncias, como medicamentos ou substâncias psicotrópicas, pode conduzir ao desenvolvimento de doenças graves, para além dos efeitos imediatos que tem na saúde, como náuseas e vómitos.

Tanto o álcool como as outras substâncias podem afetar as zonas do cérebro que controlam a concentração, coordenação, comportamento e emoções. Este tipo de consumos é também um fator de risco para acidentes, afogamentos, comportamentos sexuais desprotegidos, comportamentos violentos e outros problemas sociais.

No regresso

Tome nota:

No regresso

Com alguma frequência, os viajantes internacionais apresentam um problema de saúde durante ou após as viagens. Em geral, não são situações graves mas calcula-se que cerca de 8% dos casos necessitem de tratamento médico.

Se, após o regresso, apresentar sintomas como febre, diarreia, vómitos, problemas respiratórios ou da pele (entre outros possíveis) deverá recorrer ao médico para rastreio de doenças como a malária, , dengue, ricketsiose, leptoespirose ou giardos, situações que requerem tratamento médico

Ligações úteis

Contactos

E-mail: geral@dgs.pt
Tel: 21 843 05 00 | Fax: 21 843 05 30
Morada: Direção-Geral da Saúde | Alameda D. Afonso Henriques, 45 – 1049-005 Lisboa – Portugal

2 Bolsas de Investigação: Projeto “National Serological Survey in Portugal 2015-2016”

 ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO NO ÂMBITO DO PROJETO “NATIONAL SEROLOGICAL SURVEY IN PORTUGAL 2015-2016” – REFA ISN2015_BFGCT

O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA, I.P.), Departamento de Doenças Infecciosas, abre Concurso para a atribuição de Bolsa para Formação em Gestão de Ciência e Tecnologia (com a referência ISN2015_BFGCT) – 1 vaga– para candidatos (M/F), no âmbito do Projeto intitulado “National Serological Survey in Portugal 2015-2016”, designado de “ISN 2015-16”, financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Europeu 2009-2014 (Programa Iniciativas de Saúde Pública, EEA Grants 2009-2014).

« Atribuição de uma Bolsa de Investigação
no âmbito do Projeto “National Serological Survey in Portugal 2015-2016”
Ref.  ISN2015_BFGCT

EDITAL

O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA, I.P.), Departamento de Doenças Infecciosas, abre Concurso para a atribuição de Bolsa para Formação em Gestão de Ciência e Tecnologia (com a referência ISN2015_BFGCT) – 1 vaga– para candidatos (M/F), no âmbito do Projeto intitulado “National Serological Survey in Portugal 2015-2016”, designado de “ISN 2015-16”, financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Europeu 2009-2014 (Programa Iniciativas de Saúde Pública, EEA Grants 2009-2014).
Fase de Candidatura: de 18-06-2015 a 01-07-2015.

As condições de Abertura da Bolsa são as seguintes:

Área Cientifica Geral: gestão, contabilidade, ciências biológicas, ciências da saúde, ou outras áreas afins.

Requisitos de Admissão:

  • Licenciatura em gestão ou outra licenciatura da área científica geral com formação académica ou profissional em gestão.

Requisitos Preferenciais:

  1. Mestrado (ou Pós-graduação) em área de gestão (preferencialmente com formação específica em gestão de projetos científicos);
  2. Experiência profissional anterior em gestão de projetos de investigação científica com financiamento nacional ou internacional (preferencialmente financiados pela UE);
  3. Conhecimento do enquadramento legal e procedimentos da administração pública para aquisição de bens e serviços;
  4. Bons conhecimentos de inglês (preferencialmente na escrita);
  5. Bons conhecimentos de informática na ótica do utilizador (Word e Excel) assim como em software de gestão de projetos;
  6. Elevado sentido de responsabilidade, organização e planeamento;
  7. Facilidade de relacionamento, comunicação e trabalho em equipa;
  8. Disponibilidade imediata;

Plano de trabalhos: Participar num projeto de âmbito nacional que visa realizar um inquérito serológico à população portuguesa, com recurso à análise de produtos biológicos colhidos a uma amostra aleatória e representativa da população residente no país, estratificada por região e grupo etário, de forma a conhecer a prevalência de anticorpos específicos para as doenças evitáveis por vacinação que integram o Plano Nacional de Vacinação, bem como também para alguns agentes infeciosos, virais e bacterianos, com reconhecido impacto em Saúde Pública.

Legislação e regulamentação aplicável: Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei Nº. 40/2004, de 18 de Agosto, na redação dada pela Lei n.º 12/2013, de 29 de janeiro. O Regulamento de Bolsas Ricardo Jorge, publicado no Diário da República – II Série, aviso n.º 7344/2005 (2ª série), de 17 de agosto de 2005. E ainda, subsidiariamente, o Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. (aprovado pelo Regulamento n.º 234/2012, de 25 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, devidamente atualizado), https://www.fct.pt/apoios/bolsas/docs/RegulamentoBolsasFCT2015.pdf, sem prejuizo de outra legislação em vigor e das regras de funcionamento interno da Instituição. A DGRH-Bolsas assume as competências do Núcleo do Bolseiro, cujas regras básicas de funcionamento, são entre outras: a responsabilidade de prestar aos bolseiros toda a informação relativa ao seu Estatuto, servir de elo de ligação entre os bolseiros e a Instituição acolhendo e tratando os processos dos bolseiros. A DGRH-Bolsas funciona, nos dias úteis, no horário de atendimento ao público regulamentado, nesta Instituição. Os Bolseiros devem ainda respeitar e sem prejuízo de outra legislação em vigor, as regras de funcionamento interno da Instituição.

Local de trabalho: O trabalho será desenvolvido em vários Laboratórios do Departamento de Doenças Infecciosas do INSA, I.P.

Orientação Cientifica: O trabalho será realizado sob a orientação da Doutora Elizabeth Pádua, investigadora auxiliar na Unidade de Referência de Infeções Sexualmente Transmissiveis e co-orientado pela Mestre Paula Palminha, técnica superior de saúde na Unidade de Referência de Doenças Evitáveis pela Vacinação.

Duração da bolsa: A bolsa a concurso será atribuida pelo prazo de 9 meses, com inicio previsto a 1 de Agosto de 2015 até à data de término do projeto, previsto ser a 30 de Abril de 2016. A bolsa poderá ser eventualmente renovada, caso se verifique a prorrogação do projeto, não podendo em caso algum, ultrapassar a data de término do mesmo.

Valor do subsídio de manutenção mensal: De acordo com a tabela de valores para bolsas nacionais atribuídas pela FCT constante no regulamento de bolsas de investigação, disponível em http://www.fct.pt/apoios/bolsas/valores. Excecionalmente poderá ser atribuida majoração. O Bolseiro usufrui, ainda, de Seguro Social Voluntário e de um Seguro de Acidentes Pessoais ou equivalente.

Critérios de selecção: O processo de avaliação inclui duas fases: a avaliação curricular (de caráter eliminatório, pontuada numa escala de 0 a 20 valores) e uma entrevista. Apenas serão chamados a entrevista, os candidatos que obtiverem uma pontuação igual ou superior a 10 valores na fase de avaliação curricular, sendo essa comunicação efetuada por correio eletrónico. A ponderação para a avaliação final é de 40% e 60%, respetivamente, para a avaliação curricular e para a entrevista.

Composição do Júri de Selecção: O Júri é constituído pela Doutora Elizabeth Pádua (presidente do Júri), pela Doutora Maria José Borrego e pela Doutora Paula Lavado (vogais efetivas), investigadoras auxiliares do INSA, I.P. A Mestre Paula Palminha e a Mestre Helena Cortes Martins, técnicas superiores de saúde do INSA, I.P, serão vogais suplentes.

As candidaturas devem ser formalizadas, obrigatoriamente, pelo envio do Curriculum Vitae detalhado (preferencialmente seguindo o modelo Europass) e certificado comprovativo de habilitações. O candidato poderá juntar à sua candidatura outros documentos que considere relevantes para o processo de selecção.

As candidaturas deverão ser enviadas por e-mail ou por correio (até à data limite de 01-07-2015) para o seguinte endereço:

Elizabeth Pádua
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
Departamento de Doenças Infecciosas (Projeto ISN 2015-16)
Avenida Padre Cruz
1649-016 LISBOA

Email: elizabeth.padua@insa.min-saude.pt

Os candidatos que enviem as candidaturas por correio eletrónico devem conservar o recibo de entrega e/ou leitura como comprovativo de receção.

Forma de divulgação dos resultados: Comunicação dos resultados do concurso aos candidatos será efetuada através de correio eletrónico, com recibo de entrega. Após o envio do resultado do concurso, o candidato considerar-se-á automaticamente notificado para uma eventual consulta do processo, se assim o desejar, e pronunciar-se em sede de audiência prévia no prazo máximo de 10 dias úteis.

O candidato selecionado deve declarar, por escrito, a sua aceitação. Salvo apresentação de justificação atendível, a falta de declaração dentro do prazo requerido (10 dias) equivale à renúncia da bolsa.

Em caso de impedimento de aceitação da bolsa pelo primeiro candidato selecionado, a opção de escolha reverterá para o segundo qualificado (e assim sucessivamente) de acordo com a lista ordenada pelo Júri do concurso, a constar em Ata. A lista final de classificação será afixada num local visível, junto à Direção de Gestão de Recursos Humanos, no piso 2, deste Instituto. »


 

 ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO NO ÂMBITO DO PROJETO “NATIONAL SEROLOGICAL SURVEY IN PORTUGAL 2015-2016” – REFA ISN2015_BI.2 E ISN2015_BI.3
Data Limite : 01-07-2015

Atribuição de uma Bolsa de Investigação
no âmbito do Projeto “National Serological Survey in Portugal 2015-2016”
Ref.  ISN2015_BI.2 e ISN2015_BI.3

EDITAL

O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA, I.P.), Departamento de Doenças Infecciosas, abre Concurso para a atribuição de duas Bolsas de Investigação (com a referência ISN2015_BI.2 e ISN2015_BI.3) – 2 vagas– para candidatos (M/F), no âmbito do Projeto intitulado “National Serological Survey in Portugal 2015-2016”, designado de “ISN 2015-16”, financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Europeu 2009-2014 (Programa Iniciativas de Saúde Pública, EAA Grants 2009-2014).

Fase de Candidatura: de 18-06-2015 a 01-07-2015.

As condições de Abertura da Bolsa são as seguintes:

Área Cientifica Geral: ciências biológicas, ciências da saúde, ou outras áreas afins.

Requisitos de Admissão:

  • Licenciatura na área das ciências biológicas, ou ciências da saúde, ou outras áreas afins.

Requisitos Preferenciais:

  1. Formação na área do diagnóstico laboratorial (área clinica);
  2. Experiência profissional anterior na execução de ensaios laboratoriais;
  3. Bons conhecimentos da língua inglesa (preferencialmente na escrita);
  4. Muito bons conhecimentos de informática na ótica do utilizador (Microsoft office);
  5. Elevado sentido de responsabilidade, organização e planeamento;
  6. Facilidade de relacionamento, comunicação e trabalho em equipa;
  7. Disponibilidade imediata;

Plano de trabalhos: Participar num projeto de âmbito nacional que visa realizar um inquérito serológico à população portuguesa, com recurso à análise de produtos biológicos colhidos a uma amostra aleatória e representativa da população residente no país, estratificada por região e grupo etário, de forma a conhecer a prevalência de anticorpos específicos para as doenças evitáveis por vacinação que integram o Plano Nacional de Vacinação, bem como também para alguns agentes infeciosos, virais e bacterianos, com reconhecido impacto em Saúde Pública.

Legislação e regulamentação aplicável: Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei Nº. 40/2004, de 18 de Agosto, na redação dada pela Lei n.º 12/2013, de 29 de janeiro. O Regulamento de Bolsas Ricardo Jorge, publicado no Diário da República – II Série, aviso n.º 7344/2005 (2ª série), de 17 de agosto de 2005. E ainda, subsidiariamente, o Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. (aprovado pelo Regulamento n.º 234/2012, de 25 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, devidamente atualizado), https://www.fct.pt/apoios/bolsas/docs/RegulamentoBolsasFCT2015.pdf, sem prejuizo de outra legislação em vigor e das regras de funcionamento interno da Instituição.

A DGRH-Bolsas assume as competências do Núcleo do Bolseiro, cujas regras básicas de funcionamento, são entre outras: a responsabilidade de prestar aos bolseiros toda a informação relativa ao seu Estatuto, servir de elo de ligação entre os bolseiros e a Instituição acolhendo e tratando os processos dos bolseiros. A DGRH-Bolsas funciona, nos dias úteis, no horário de atendimento ao público regulamentado, nesta Instituição. Os Bolseiros devem ainda respeitar e sem prejuízo de outra legislação em vigor, as regras de funcionamento interno da Instituição.

Local de trabalho: O trabalho será desenvolvido em vários Laboratórios do Departamento de Doenças Infecciosas do INSA, I.P.

Orientação Cientifica: O trabalho será realizado sob a orientação da Doutora Elizabeth Pádua, investigadora auxiliar na Unidade de Referência de Infeções Sexualmente Transmissiveis e co-orientado pela Mestre Paula Palminha, técnica superior de saúde na Unidade de Referência de Doenças Evitáveis pela Vacinação.

Duração da bolsa: A bolsa a concurso será atribuida pelo prazo de 9 meses, com inicio previsto a 1 de Agosto de 2015 até à data de término do projeto, previsto ser a 30 de Abril de 2016. A bolsa poderá ser eventualmente renovada, caso se verifique a prorrogação do projeto, não podendo em caso algum, ultrapassar a data de término do mesmo.

Valor do subsídio de manutenção mensal: De acordo com a tabela de valores para bolsas nacionais atribuídas pela FCT constante no regulamento de bolsas de investigação, disponível em http://www.fct.pt/apoios/bolsas/valores. Excecionalmente poderá ser atribuida majoração. O Bolseiro usufrui, ainda, de Seguro Social Voluntário e de um Seguro de Acidentes Pessoais ou equivalente.

Critérios de selecção: O processo de avaliação inclui duas fases: a avaliação curricular (de caráter eliminatório, pontuada numa escala de 0 a 20 valores) e uma entrevista. Apenas serão chamados a entrevista, os candidatos que obtiverem uma pontuação igual ou superior a 12 valores na fase de avaliação curricular, sendo essa comunicação efetuada por correio eletrónico. A ponderação para a avaliação final é de 40% e 60%, respetivamente, para a avaliação curricular e para a entrevista.

Composição do Júri de Selecção: O Júri é constituído pela Doutora Elizabeth Pádua (presidente do Júri), pela Doutora Maria José Borrego e pela Doutora Paula Lavado (vogais efetivas), investigadoras auxiliares do INSA, I.P. A Mestre Paula Palminha e a Mestre Helena Cortes Martins, técnicas superiores de saúde do INSA, I.P, serão vogais suplentes.

As candidaturas devem ser formalizadas, obrigatoriamente, pelo envio do Curriculum Vitae detalhado (preferencialmente seguindo o modelo Europass) e certificado comprovativo de habilitações. O candidato poderá juntar à sua candidatura outros documentos que considere relevantes para o processo de selecção.

As candidaturas deverão ser enviadas por e-mail ou por correio (até à data limite de 01-07-2015) para o seguinte endereço:

Elizabeth Pádua
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
Departamento de Doenças Infecciosas (Projeto ISN 2015-16)
Avenida Padre Cruz
1649-016 LISBOA

Email: elizabeth.padua@insa.min-saude.pt

Os candidatos que enviem as candidaturas por correio eletrónico devem conservar o recibo de entrega e/ou leitura como comprovativo de receção.

Forma de divulgação dos resultados: Comunicação dos resultados do concurso aos candidatos será efetuada através de correio eletrónico, com recibo de entrega. Após o envio do resultado do concurso, o candidato considerar-se-á automaticamente notificado para uma eventual consulta do processo, se assim o desejar, e pronunciar-se em sede de audiência prévia no prazo máximo de 10 dias úteis.

O candidato selecionado deve declarar, por escrito, a sua aceitação. Salvo apresentação de justificação atendível, a falta de declaração dentro do prazo requerido (10 dias) equivale à renúncia da bolsa.

Em caso de impedimento de aceitação da bolsa pelo primeiro candidato selecionado, a opção de escolha reverterá para o segundo qualificado (e assim sucessivamente) de acordo com a lista ordenada pelo Júri do concurso, a constar em Ata. A lista final de classificação será afixada num local visível, junto à Direção de Gestão de Recursos Humanos, no piso 2, deste Instituto.

Bolsa de Investigação Cientifica: Projeto “Novel approach to “understand” syphilis”

ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA (BIC) – 1 VAGA – A CANDIDATOS (M/F), NO ÂMBITO DO PROJETO “NOVEL APPROACH TO “UNDERSTAND” SYPHILIS” (REF. INSA/2013DDI879), FINANCIADO PELO INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE – REFª: INSA/2013D

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), Departamento de Doenças Infecciosas, abre Concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação Cientifica (BIC) – 1 vaga – a candidatos (M/F), no âmbito do Projeto “Novel approach to “understand” syphilis” (Ref. INSA/2013DDI879), financiado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

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Anúncio para atribuição de uma Bolsa de Investigação Cientifica
Refª: INSA/2013DDI879

EDITAL

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), Departamento de Doenças Infecciosas, abre Concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação Cientifica (BIC) – 1 vaga – a candidatos (M/F), no âmbito do Projeto “Novel approach to “understand” syphilis” (Ref. INSA/2013DDI879), financiado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Fase de Candidatura: de 18-06-2015 a 01-07-2015.

As condições de Abertura da Bolsa são as seguintes:

Área Cientifica Genérica: Ciências Biológicas

Área Cientifica Especifica: Microbiologia

Requisitos de Admissão:

Serão consideradas as candidaturas que reúnam os seguintes requisitos:

  • Licenciatura em Genética, Bioquímica, Biologia ou área afim (obrigatório);

Requisitos Preferênciais:

  • Mestrado na mesma área com nota mínima de 18 valores;
  • No caso de se tratar de Mestrado Integrado, a nota final deverá ser igual ou superior a 17 valores;
  • Será critério preferencial a experiência prévia em Treponema pallidum, agente causador da sífilis;
  • Experiência comprovada em biologia molecular e na utilização de software de bioinformática e essencialmente na análise de dados de Next-generation-sequencing;
  • Um mínimo de 3 publicações em revistas ciêntificas internationais com peer-review;
  • Excelentes conhecimentos da língua Inglesa (escritos e orais);
  • Boa capacidade de trabalho, organização e de interação com outros investigadores;
  • Experiência em investigação, pelo menos 4 anos.

Plano de trabalhos: Treponema pallidum é uma bactéria em forma de espiroqueta que causa a sífilis, sendo transmitida por contacto sexual, transfusão de sangue ou por via congénita. Apesar de T. pallidum poder affectar múltiplos locais anatómicos e originar manifestações clínicas diversas, desconhece-se a base molecular de tais diferenças de tropismo e patogénese. O estudo de T. pallidum tem-se revelado muito complicado dado que não é possível propagar esta bactéria in vitro, nem tão pouco modificá-la geneticamente. Assim, o conhecimento da diversidade de T. pallidum é muito enviesado dado que não tem sido possível a recolha consistente de dados genómicos de estirpes circulantes. O objectivo do presente projecto consiste na aplicação da metodologia “SureSelect target enrichment” associada a next-generation sequencing (NGS) para obter a sequência completa do genoma de estirpes presentes em amostras clínicas sem recurso à sua propagação para enriquecimento. As estirpes a analisar, provenientes de locais anatómicos diversos e associadas a diferentes patologias, fazem parte da colecção existente no Instituto Ricardo Jorge.  Este estudo permitirá conhecer melhor a diversidade genómica das estirpes circulantes de T. pallidum, para melhor compreender as diferenças de tropismo desta bactéria e de manifestações clínicas de sífilis.

Legislação e regulamentação aplicável: Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei n.º 40/2004, de 18 de Agosto e alterações seguintes. O Regulamento de Bolsas Ricardo Jorge, aprovado através do aviso n.º 7344/2005 (2ª série), de 17 de agosto de 2005, supletivamente aplicável o Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. Bem como e sem prejuizo de outra legislação em vigor, as regras de funcionamento interno da Instituição. A DGRH-Bolsas assume as competências do Núcleo do Bolseiro, cujas regras básicas de funcionamento, entre outras são: a responsabilidade de prestar aos bolseiros toda a informação relativa ao seu Estatuto, servir de elo de ligação entre os bolseiros e a Instituição acolhendo e tratando os processos dos bolseiros. A DGRH-Bolsas funciona, nos dias úteis, no horário de atendimento ao público regulamentado, nesta Instituição.

Local de trabalho: O trabalho será desenvolvido no Laboratório Nacional de Referência de Infecções Bacterianas Sexualmente Transmissíveis e Núcleo de Bioinformática, Departamento de Doenças Infecciosas, INSA, Av. Padre Cruz, 1649-016, Lisboa.

Orientação Científica: O trabalho será efectuado sob a orientação cientifica do Doutor João Paulo Gomes do Departamento de Doenças Infecciosas do INSA.

Duração da bolsa: A bolsa terá à duração de 5 meses (eventualmente renovável, mas nunca indo para além do limite temporal do projeto no âmbito do qual a Bolsa é aberta), com início previsto para 28 de Julho de 2015.

Valor do subsídio de manutenção mensal: O montante da bolsa corresponde a €980, conforme tabela de valores das bolsas, em consonância com as bolsas atribuídas diretamente pela FCT, I.P. no País (http://alfa.fct.mctes.pt/apoios/bolsas/valores), nos termos previstos no Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei nº 40/2004, de 18 de agosto e Seguro de Acidentes Pessoais ou equivalente.

Métodos de selecção: O método de seleção a utilizar será o da avaliação curricular com valoração de 0 a 20.

Composição do Júri de Selecção: O Júri é constituído pelo Doutor João Paulo Gomes, investigador auxiliar do INSA (Presidente do Júri), pela Doutora Maria José Borrego, investigadora auxiliar e pela Doutora Mónica Oleastro, investigadora auxiliar do mesmo departamento (vogais efetivos). Doutor Jorge Cândido Machado, investigador auxiliar do INSA (vogal suplente).

Prazo e forma de apresentação das candidaturas: As candidaturas devem ser formalizadas obrigatoriamente com indicação da referência do anúncio e ser acompanhadas dos seguintes documentos: Curriculum Vitae, certificado de habilitações, carta de motivação, e nome e contacto de pelo menos uma pessoa que possa servir de referência.

As candidaturas devem ser enviadas entre 18-06-2015 e 01-07-2015, e preferencialmente por correio electrónico, para o seguinte endereço:

e-mail: j.paulo.gomes@insa.min-saude.pt
João Paulo Gomes
Investigador Auxiliar,
Departamento de Doenças Infecciosas, 4ºPiso
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
Av. Padre Cruz, 1649-016 – Lisboa

Forma de publicitação/notificação dos resultados: O resultado do processo de selecção será divulgado, através do website:http://www.insa.pt/, sendo o candidato(a) selecionado(a) notificado através de e-mail.

Comunicação dos resultados aos candidatos e outras informações: Os resultados do concurso serão comunicados aos candidatos através de correio electrónico, com recibo de entrega. Após o envio do resultado da candidatura, considerar-se-á automaticamente notificado para consultar o processo se assim o desejar e pronunciar-se em sede de audiência prévia no prazo máximo de 10 dias úteis. O candidato seleccionado deve declarar, por escrito, a sua aceitação e comunicar a data de início efectivo da bolsa. Salvo apresentação de justificação atendível, a falta de declaração dentro do prazo requerido (10 dias) equivale à renúncia da bolsa. Em caso de impedimento de aceitação da bolsa pelo primeiro candidato seleccionado, a opção será o segundo qualificado (e assim sucessivamente) de acordo com a lista ordenada pelo Júri do concurso, a constar em Acta. A Ata e a lista final de classificação serão afixadas em local visível, na Ala da Direcção de Recursos Humanos, piso 2, deste Instituto. »

Concurso de Admissão à Licenciatura em Enfermagem para Titulares de Cursos Superiores – ESEL

AVISO N.º 6777/2015 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 117/2015, SÉRIE II DE 2015-06-18

Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Concurso ao Abrigo dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores – Edição 2015/2016