Publicado o nº 2 do Boletim da USP do Pinhal Litoral

Informação da DGS:

A unidade de saúde pública (USP) do ACeS do Pinhal Litoral da ARS Centro publicou o número 2 do seu e-boletim (setembro de 2015). Este boletim pretende espelhar as atividades desenvolvidas por esta unidade funcional que desempenha, nos termos legais, as funções de observatório local de saúde e de serviço operativo de saúde pública de âmbito local.

Consulte o Boletim da USP do Pinhal Litoral, nº 2.

Informação do Portal da Saúde:

USP do Pinhal Litoral divulga edição de setembro do boletim informativo.

A edição de setembro de 2015 do boletim informativo da Unidade Saúde Pública (USP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Pinhal Litoral da Administração Regional de Saúde (ARS) Centro já está disponível.

Esta 2.ª edição do boletim destaca os seguintes temas:

  • A propósito dos Laboratórios de Saúde Pública
  • Consumo de quinolas e cefalosporinas no ACESS Pinhal Litoral em 2013 e 2014
  • Integração do estudante com diabetes tipo 1 em contexto escolar: uma proposta de abordagem
  • Projeto Escolas sem Ruído
  • Efeitos Nocivos da Exposição ao Ruído
  • Exposição ao ruído ocupacional e sua repercussão na saúde dos trabalhadores numa cimenteira
  • DDO no ACES Pinhal Litoral e SINAVE
  • Fórnea ao domingo de BTT com os Trilhos sem fim
  • Estórias…da História da Saúde Pública Trilhos sem Fim: O início

O boletim da USP do Pinhal Litoral é uma publicação digital, cujo objetivo é dar a conhecer, em cada mês, as atividades mais relevantes promovidas pela unidade de saúde pública.

Veja todas em:

Relatório Semestral de Reclamações – Janeiro a Junho de 2015 – ERS

O Relatório Descritivo Semestral – janeiro a junho de 2015 é o primeiro a ser elaborado e divulgado após a publicação do Regulamento n.º 65/2015, de 11 de fevereiro, que alterou o âmbito de intervenção da ERS em matéria de reclamações, estendendo-o também aos prestadores do sector público.

Não é possível estabelecer quaisquer comparações entre a informação daqui constante e a de estudos descritivos anteriormente elaborados, uma vez que não existe histórico de informação relativa às reclamações no setor da saúde com equivalência à que aqui se divulga, normalizada e transversal a todo o sistema de saúde.

Consulte aqui o Relatório

Programa Avançado de Estudos Especializados Decisão em Saúde

A primeira edição do Programa Avançado de Estudos Especializados Decisão em Saúde, vai decorrer de 12 de outubro de 2015 a 3 de junho de 2016 no Edifício Tomé Pires do INFARMED, em Lisboa, com a coordenação da Focus On Evolution.

Trata-se de uma formação avançada que se desenvolve ao longo de cinco áreas temáticas: Fundamentos das Decisões em Saúde, Decisões e Decisores em Saúde, Suporte à Decisão: Evidência e Valores, Segmentos de Mercado de Medicamentos, Medicamentos e Resultados em Saúde.

Para mais informações consulte o folheto do Programa Avançado de Estudos Especializados Decisão em Saúde.

Simpósio Segurança e Saúde no Trabalho a 27 de Outubro em Lisboa – INSA

Sensibilizar os profissionais para a necessidade do cumprimento das boas práticas no local de trabalho e aprofundar a discussão em torno de aspetos críticos essenciais à promoção da qualidade de vida no trabalho e ao bem-estar do indivíduo. São estes os principais objetivos do simpósio  que o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu serviço de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, vai realizar, dia 27 de outubro, nas suas instalações em Lisboa.

Intitulado “As condições de trabalho e a qualidade de vida no quotidiano: o contributo da Segurança e Saúde no Trabalho”, o evento tem como destinatários profissionais de saúde e outros interessados na temática da Higiene, Segurança e Saúde no trabalho. Os interessados em participar devem efetuar a sua inscrição, no valor de 40€, até 12 de outubro, através do preenchimento de formulário de inscrição online.

programa do simpósio encontra-se divido em quatro painéis: Painel 1 – Risco no local de trabalho; Painel 2 – Avaliação e gestão do risco em contexto laboratorial; Painel 3 – Controlo de infeção; Painel 4 – Condições de trabalho: stress no dia-a-dia. Para mais informações, consultar aplataforma de e-Learning do Instituto  Ricardo Jorge ou utilizar os seguintes contactos:(+351) 217 508 133 / 42 ou formamais@insa.min-saude.pt

Fundação Gulbenkian Apresentou o Projeto “Não à Diabetes!”

A Fundação Gulbenkian lançou o projeto “Não à Diabetes!” que tem como objetivos evitar que 50 mil pré-diabéticos desenvolvam a doença nos próximos cinco anos e identificar, no mesmo período, 50 mil diabéticos que desconheçam ser portadores da doença.

Preparado para arrancar inicialmente em municípios da Grande Lisboa, Alto Trás-os-Montes, Lezíria do Tejo e Frente Atlântica, o projeto será progressivamente alargado ao resto do país. Cada município fará o rastreio de 25 por cento da sua população adulta, encaminhando os indivíduos identificados como potencialmente diabéticos ou pré-diabéticos para os Centros de Saúde, onde serão desenvolvidos programas educativos para promover a adoção de estilos de vida saudáveis.

Portugal é o país europeu com a taxa mais alta de prevalência de diabetes: 13 por cento da população com idade entre os 20 e os 79 anos, segundo o relatório de Saúde da OCDE de 2014.

Para mais informações consulte o site da Fundação Gulbenkian:

O projeto “Não à Diabetes!” tem dois objetivos: evitar que 50 mil pré-diabéticos desenvolvam a doença nos próximos cinco anos e identificar, no mesmo período, 50 mil diabéticos que desconheçam ser portadores da doença. Preparado para arrancar inicialmente em municípios da Grande Lisboa, Alto Trás-os-Montes, Lezíria do Tejo e Frente Atlântica, o projeto será progressivamente alargado ao resto do país. Cada município fará o rastreio de 25 por cento da sua população adulta, encaminhando os indivíduos identificados como potencialmente diabéticos ou pré-diabéticos para os Centros de Saúde, onde serão desenvolvidos programas educativos para promover a adoção de estilos de vida saudáveis.

Portugal é o país europeu com a taxa mais alta de prevalência de diabetes: 13 por cento da população com idade entre os 20 e os 79 anos, segundo o relatório de Saúde da OCDE de 2014. O tratamento da doença e das suas complicações representa atualmente cerca de 10 por cento da despesa de saúde no nosso país. Em 20 ou 25 anos, esta percentagem poderá chegar aos 15 por cento, com gastos diretos com a diabetes em mais de três mil milhões de euros, se não houver uma intervenção integrada dirigida à mudança dos hábitos de vida e à identificação dos indivíduos em risco.

Mais de um milhão de portugueses tem diabetes, e destes, um pouco menos de metade desconhece ter a doença que, por isso, progride silenciosamente. Por outro lado, está provado que a diabetes tipo 2, a que mais tem aumentado, pode ser prevenida ou, pelo menos, o seu aparecimento pode ser atrasado de modo significativo.

Recomendação votada por unanimidade

O projeto de âmbito nacional “Não à Diabetes!”, que decorre do estudo Um Futuro para a Saúde – Todos temos um papel a desempenhar, apresentado pela Fundação Calouste Gulbenkian em 2014, será coordenado pela Associação Protetora dos Diabéticos em Portugal. Entre os parceiros do projeto está o Ministério da Saúde, a Direção-Geral de Saúde, a Associação Nacional de Municípios Portugueses, a Associação Nacional de Farmácias, as farmacêuticas Merck Sharp & Dohme e Novartis, a Fundação AstraZeneca e a Sociedade Portuguesa de Diabetologia.

No passado dia 19 de junho, o projeto “Não à Diabetes!” foi já destacado entre várias recomendações da Assembleia da República ao Governo, no âmbito do reforço das medidas de prevenção, controlo e tratamento da diabetes. O projeto de resolução n.º 1540, votado por unanimidade, reconhece a iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian como “fundamental para fazer desacelerar a atual progressão da diabetes no nosso país e deverá merecer todo o suporte do Governo e das diversas administrações, principalmente nas áreas da Saúde, da Educação, da Administração Interna e do Desenvolvimento Regional.” O mesmo documento recomenda, entre outras medidas, a aprovação de legislação que desincentive o consumo de alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com elevado teor de açúcar.

Mais sobre a apresentação do projeto aqui 

Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas

Atualização de 21/12/2016: Este diploma sofreu alterações, veja aqui.

Veja:

Alteração ao Regime da Administração Financeira do Estado e do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas