Todas as questões deverão ser dirigidas ao IPO do Porto.
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Saíram os Métodos de Seleção – Ata n.º 1, relativos ao Concurso para Nutricionistas do Hospital de Guimarães.
Veja aqui os Métodos de Seleção – Ata n.º 1
Todas as questões deverão ser dirigidas ao Hospital de Guimarães.
Veja as relacionadas:
Tag Concurso para Nutricionistas do Hospital de Guimarães
Informação da ACSS:
Nos últimos três meses foi atribuído médico a família a mais 129 mil utentes, sendo que a 26 de outubro de 2015, existiam 8.972.347 utentes com médico, ou seja, 89,2 por cento do total de utentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Esta evolução positiva é fruto de um trabalho contínuo que tem sido desenvolvido entre a ACSS, I.P. e as ARS com vista à reorganização das listas de utentes, em paralelo com o processo em curso de colocação dos 237 médicos que adquiriram o grau de especialista em Medicina Geral e Familiar (MGF) na 1.ª época de 2015. Até final do ano, além da colocação daqueles 237 médicos de família, iniciarão funções no SNS mais 110 especialistas em MGF da 2ª época, o que permitirá reduzir significativamente o número de utentes sem médico de família.
No trimestre anterior tinha sido possível atribuir médico de família a mais 40 mil utentes, sendo que neste último trimestre (entre julho e setembro) foi possível atribuir médico a mais cerca de 129 mil portugueses. Perante esta evolução e a colocação de todos os profissionais disponíveis, a meta de conseguir ter menos de um milhão de utentes sem médico de família até final de 2015 está próxima de ser alcançada. Há que sublinhar que os cidadãos sem médico de família atribuído continuam a aceder aos Cuidados de Saúde Primários e que a atribuição de médico a todos os inscritos do SNS continuará a ser uma prioridade.
Desde 2011, ano em que o número de utentes sem médico atribuído era de 1.838.795, verificou-se uma diminuição de 775.385 desses utentes, o que corresponde a uma redução em 73 por cento de inscritos sem médico de família.
Informação do Portal da Saúde:
A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) anuncia esta sexta-feira, 6 de novembro, que nos últimos três meses foi atribuído médico a família a mais 129 mil utentes, sendo que a 26 de outubro de 2015, existiam 8.972.347 utentes com médico, ou seja, 89,2 % do total de utentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A “Publicação Periódica Sobre o Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários” de outubro revela, em relação ao relatório anterior, que o número de utentes sem médico de família foi reduzido em 11%, passando de 1.192.273 utentes, em julho, para 1.063.410, em outubro.
Esta evolução positiva é fruto de um trabalho contínuo que tem sido desenvolvido entre a ACSS e as Administrações Regionais de Saúde com vista à reorganização das listas de utentes, em paralelo com o processo em curso de colocação dos 237 médicos que adquiriram o grau de especialista em medicina geral e familiar (MGF) na 1.ª época de 2015.
Até final do ano, além da colocação daqueles 237 médicos de família, iniciarão funções no SNS mais 110 especialistas em MGF da 2.ª época, o que permitirá reduzir significativamente o número de utentes sem médico de família.
No trimestre anterior tinha sido possível atribuir médico de família a mais 40 mil utentes, sendo que neste último trimestre (entre julho e setembro) foi possível atribuir médico a mais cerca de 129 mil portugueses.
Perante esta evolução e a colocação de todos os profissionais disponíveis, a meta de conseguir ter menos de um milhão de utentes sem médico de família até final de 2015 está próxima de ser alcançada.
Há que sublinhar que os cidadãos sem médico de família atribuído continuam a aceder aos cuidados de saúde primários e que a atribuição de médico a todos os inscritos do SNS continuará a ser uma prioridade.
Desde 2011, ano em que o número de utentes sem médico atribuído era de 1.838.795, verificou-se uma diminuição de 775.385 desses utentes, o que corresponde a uma redução em 73% de inscritos sem médico de família.
Veja também:
ACSS: Relatório de Julho Relativo ao Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários
ACSS vai Publicar Periodicamente Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários
Relatório ACSS: Monitorização Mensal da Atividade Assistencial no SNS – Agosto de 2015
Relatório de Monitorização CSP de Julho de 2015 – ACSS
2º Relatório de Cobertura nos Cuidados de Saúde Primários – ACSS
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) recebeu, por e-mail, um pedido de parecer/informação formulado pelo Senhor Diretor Municipal de Estrutura Verde, Ambiente e Energia (DMEVAE), da Câmara Municipal de Lisboa, entidade responsável pela gestão da Divisão de Gestão Cemiterial (DGC) do município. A questão foi suscitada pelo pedido de um investigador português, atualmente a trabalhar numa Universidade do Canadá, que pretende a doação de ossadas para fins de investigação científica. Este investigador já anteriormente havia formulado idêntico pedido numa altura em que exercia as suas funções no Museu Nacional de História Natural, em Lisboa. O CNECV não pode, naturalmente, deixar de dar resposta ao solicitado, uma vez que se trata de matéria com iniludíveis implicações éticas, embora entenda que, dada a sua especificidade, a questão deverá ser igualmente submetida à apreciação do Conselho Médico-Legal, órgão consultivo do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P. (artigo 7º do Decreto-Lei nº 166/2012, de 31 de julho).
Veja os outros pareceres e publicações do CNECV:
Circular Informativa N.º 188/CD/550.20.001 Infarmed Data: 05/11/2015
O PRAC considera que não existem evidências que suportem uma relação causal entre a administração das vacinas e o desenvolvimento de SDRC e STOP pelo que não existem razões para qualquer alteração ao modo de utilização das vacinas ou ao resumo das características do medicamento e folheto informativo.
O PRAC avaliou todos os dados disponíveis, consultou um grupo de especialistas e teve em consideração a informação de grupos de doentes sobre o impacto que estas síndromes podem ter nos doentes e suas famílias.
Os sintomas de SDRC e STOP podem sobrepor-se a outras condições, dificultando o diagnóstico quer na população vacinada quer na não vacinada. As estimativas disponíveis sugerem que na população em geral, a cada ano, cerca de 150 mulheres por milhão, com idades compreendidas entre os 10 e os 19 anos, podem desenvolver SDRC e pelo menos 150 mulheres por milhão, do mesmo grupo etário, podem desenvolver STOP.
A revisão não encontrou nenhuma evidência de que as taxas globais destas síndromes em indivíduos vacinados fossem diferentes do esperado nos respetivos grupos etários, mesmo tendo em consideração a possível subnotificação.
O PRAC verificou que alguns sintomas de SDRC e STOP podem sobrepor-se com a síndrome de fadiga crónica (SFC), também conhecida por encefalomielite miálgica. Muitas das notificações tinham características de SFC e alguns doentes tinham diagnóstico de STOP e SFC. Os resultados de um estudo publicado que mostraram não haver evidência de relação entre a vacinação e SFC foram particularmente relevantes para esta revisão.
Assim o PRAC concluiu que as evidências disponíveis não suportam relação causal entre a vacinação e o aparecimento de SDRC e STOP, não havendo razão para qualquer alteração na utilização destas vacinas.
Mais de 80 milhões de mulheres já foram vacinadas em todo o mundo e em alguns países da Europa a vacina já foi administrada a 90% da faixa etária recomendada para a vacinação. Estas vacinas são usadas para prevenir o cancro do colo do útero, responsável por dezenas de milhares de mortes por ano na Europa, assim como outros tipos de cancros e complicações causadas pelo vírus HPV.
Assim o benefício destas vacinas continua a ser superior aos riscos.
A segurança destas vacinas, tal como de todos os medicamentos, continuará a ser monitorizada.
A recomendação do PRAC será remetida para o Comité dos Medicamentos de Uso Humano (CHMP) para adoção de uma opinião.
O Conselho Diretivo
Paula Dias de Almeida
Norma dirigida aos Profissionais de saúde do Sistema de Saúde.
Norma nº 011/2015 DGS de 23/06/2015 atualizada a 06/11/2015
Vacinação contra infeções por Streptococcus pneumoniae de grupos com risco acrescido para doença invasiva pneumocócica (DIP). Adultos (>=18 anos de idade) – pequenas alterações introduzidas relativas a transplantes, nos Pontos 3 e 4 (Quadro III)
Veja a versão anterior da norma: