Concurso para Técnico de Informática da ULS da Guarda: Ata da Entrevista Profissional de Selecção

Saiu a Ata da Entrevista Profissional de Selecção – Ata n.º 4, relativa ao Concurso para Técnico de Informática da Unidade Local de Saúde da Guarda.

Veja a Ata da Entrevista Profissional de Selecção – Ata n.º 4

Todas as questões deverão ser colocadas à Unidade Local de Saúde da Guarda.

Veja as publicações anteriores:

Concurso para Técnico de Informática da ULS da Guarda: Marcação das Entrevistas e Avaliação Curricular – Ata n.º 3

Concurso para Técnico de Informática da ULS da Guarda: Lista de Admitidos e Excluídos

Aberto Concurso Para 5 Áreas Profissionais – ULS da Guarda

Concurso para 1 Técnico Superior do IPO do Porto: Lista Provisória de Classificação Final

Proc. 017/2015 – Lista provisória de classificação final dos candidatos admitidos ao processo de seleção conducente à contratação de um Técnico Superior para o Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão. Data da publicação: 02 de novembro de 2015. Informa-se que os candidatos, querendo, podem pronunciar-se, por escrito, através da conta de correio eletrónico recrutamento@ipoporto.min-saude.pt, em sede de audiência dos interessados, no prazo de três (3) dias úteis contados a partir da presente publicação.

Veja as anteriores:

Proc. 017/2015 – Lista definitiva dos candidatos admitidos e excluídos ao processo de seleção conducente à contratação de um Técnico Superior para o Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão. Data da publicação: 09 de outubro de 2015.

Proc. 017/2015 – Lista resultante da avaliação curricular dos candidatos admitidos ao processo de seleção conducente à contratação de um Técnico Superior para o Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão. Data da publicação: 09 de outubro de 2015.

Proc. 017/2015 – Lista provisória dos candidatos admitidos e excluídos ao processo de seleção conducente à contratação de um Técnico Superior para o Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão. Data da publicação: 01 de outubro de 2015. Informa-se que os candidatos excluídos, querendo, podem pronunciar-se, por escrito, através da conta de correio eletrónico, no prazo de três (3) dias úteis contados a partir da presente publicação.

Proc. 017/2015 – Processo de recrutamento e seleção de um Técnico Superior para o Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão. Data da publicação: 12 de agosto de 2015. Informa-se que o prazo de candidatura é de 10 (dez) dias úteis contados a partir da presente publicação (termina em: 26.08.2015).

Hospital de Guimarães Cria Projeto de Ginástica Gratuita para Grávidas

Barriguinhas Desportistas

Pormenor do cartaz
Hospital de Guimarães cria projeto de ginástica gratuita para grávidas de Guimarães e Vizela, a iniciar este mês.

O projeto conta também com a parceria das câmaras municipais de Guimarães e de Vizela, da Universidade do Minho e do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Alto Ave.

Os objetivos do “Barriguinhas Desportistas” passam por combater o sedentarismo e o aumento ponderal excessivo durante a gestação, assim como, fomentar práticas e estilos de vida saudáveis, nesta fase da vida da mulher.

O programa é gratuito e pode ser integrado por qualquer grávida de Guimarães e Vizela, em qualquer idade gestacional. É constituído por três aulas semanais, lecionadas por professores de educação física, com formação específica nesta área.

Em Guimarães, as aulas decorrerão às terças e quintas, das 18h30 às 19h30, e ainda aos sábados, das 18h às 18h45, no Pavilhão Multiusos.

Em Vizela as aulas terão lugar às segundas, terças e quintas, das 18h30 às 19h30, no Centro Escolar S. Miguel.

Com esta iniciativa, as entidades colaboradoras esperam melhorar a qualidade de vida das grávidas pertencentes aos Concelhos de Guimarães e Vizela.

Para saber mais, consulte:

Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães, EPE – http://www.chaa.min-saude.pt/

3º Programa de Saúde 2014-2020 da União Europeia

O Programa de Trabalho para 2015 do 3º Programa de Saúde 2014-2020 sofreu uma recente alteração com a inclusão do projeto Support to Member States under particular migratory pressure in their response to health related challenges.

As atividades previstas neste projeto são as seguintes:

  • Supporting the establishment of interdisciplinary teams, and the provision of initial health assessment at arrival including a personal health status report to be given to the concerned person, to be shared with health care workers if needed, while considering the particular vulnerability of refugees and other migrants, fully respecting data protection requirements and guaranteeing adequate protection of privacy. This health status report will use a common format, and, if possible, be complemented by an electronic format;
  • Supporting the provision of immediate preventive measures, including vaccination where needed with a specific focus on vulnerable groups bearing in mind objectives 1 and 2 of the Health Programme;
  • Supporting the application of general hygiene measure;
  • Preparing and piloting tailor-made health education and health promotion material;
  • Co-operate, coordinate and communicate effectively with the health authorities at local, regional and, where needed, at national level, with the International Organisation for Migration (IOM), as well as with other actors engaged in the assistance to refugees in the same geographical setting, taking into consideration the needs expressed by the local authorities and by other organisations operational in the field;
  • Take stock of the available tools and measures to support the process of integration of refugees in the Member States’ health systems.

O prazo de candidatura é de 28 de outubro a 12 de novembro, e, ao contrário dos restantes projetos, não implica a construção de uma parceria.

Toda a informação referente a este projeto encontra-se disponível no website da Comissão Europeia e no documento em anexo.

Veja o documento

Médicos: Formação em Auditorias Internas às Normas Clínicas – DGS / OM

Tendo por objetivo a capacitação dos Médicos para a realização de auditorias internas às Normas Clínicas, a Direção-Geral da Saúde em parceria com a Ordem dos Médicos, vai realizar ações de formação no Porto, Coimbra e Lisboa, de Auditores Internos de Normas Clínicas, de acordo com o programa em anexo.

As inscrição deverão ser feitas através da respetiva Unidade Hospitalar.

Veja aqui o Programa

Relatório: Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios

Grupo de trabalho apresenta relatório final da “Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios”.

O Despacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde n.º 4321/2013, de 15 de março, publicado no Diário da República, II Série, n.º 59, de 25 de março, criou um grupo de trabalho para proceder à avaliação da situação nacional dos blocos operatórios em Portugal continental.

Veja aqui o Relatório Final – Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios

O grupo de trabalho definiu como principais objetivos:

  • Caracterizar os blocos operatórios quanto à capacidade instalada física, de recursos humanos, de produção e qualidade;
  • Analisar comparativamente as diferenças de otimização do bloco operatório, entre grupos de hospitais de características semelhantes, considerando os vários indicadores constantes no Relatório Final do Grupo Técnico para a Reforma Hospitalar (2011);
  • Identificar os principais desajustamentos;
  • Identificar as possíveis causas de desajustamento (e.g. adequação de recursos humanos, adequação da produtividade, adequação da capacidade física instalada, adequação da ocupação do bloco operatório);
  • Propor as medidas necessárias com vista à melhoria global do funcionamento dos blocos operatórios.

A atividade cirúrgica representa uma importante chave de financiamento das organizações hospitalares em muito dependente da dinâmica do bloco operatório. Importa pois garantir que este esteja devidamente enquadrado numa gestão estratégica que garanta a eficiência, a qualidade e o mérito, e que tenha em consideração a dimensão das mais-valias que os profissionais trazem para o sistema.

Considerando que o atual contexto nacional e internacional impõe, por um lado, um esforço adicional na melhor rentabilização da capacidade instalada e, por outro, a garantia constitucional do direito à proteção da saúde, impõem-se a tomada de compromissos exigentes em termos de melhoria do desempenho e rigor na gestão dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Com uma avaliação rigorosa da situação nacional de blocos operatórios e dos respetivos sistemas de informação, é possível determinar a oferta pública existente, de forma a poder formular propostas de como obter a melhor rentabilização da capacidade instalada existente e corrigir eventuais desajustamentos.

A informação que se apresenta no relatório, bem como a sua estrutura, tem por base uma perspetiva de incorporação num sistema de informação dinâmico e integrado, com atualização permanente e que possibilite o planeamento de forma a utilizar eficientemente os recursos existentes na resposta às necessidades da população.

A análise teve por base um questionário remetido às 51 unidades hospitalares do SNS e os dados existentes a nível central, na Administração Central do Sistema de Saúde. A informação é referente a 31 de dezembro de 2014.

Os resultados confirmam uma distribuição assimétrica dos blocos operatórios entre regiões, conforme identificado previamente no âmbito do estudo para a reforma hospitalar.

No que concerne ao cumprimento dos requisitos mínimos em termos de instalações físicas, há uma elevada variação, podendo encontrar-se entidades com elevada percentagem de cumprimento dos referidos requisitos, bem como entidades que cumprem menos requisitos, no seu global. Mesmo entre blocos operatórios da mesma entidade existe variação quanto a estes indicadores.

A maioria das entidades tem implementado mais de 75% dos sistemas e protocolos de qualidade considerados, indiciando a preocupação com a prestação de cuidados de qualidade.

Também a acessibilidade é um indicador com bons resultados na generalidade, encontrando-se os tempos de acesso dentro dos valores definidos como padrão.

A informação obtida quanto aos custos apresenta várias lacunas e incoerências na maioria das respostas, pelo que não foi possível fazer uma análise global. Esta situação pode ser reveladora da dificuldade das entidades em reportar custos, possivelmente por não fazer parte da rotina de gestão o apuramento destes dados ou por não haver um sistema de contabilidade organizado no seio do SNS.

Finalmente, da análise dos indicadores de produtividade resulta um problema de desfasamento entre os recursos humanos disponíveis e o número de salas disponíveis. Tal desfasamento deverá ser devidamente avaliado, sendo imprescindível a definição de qual a procura que deve ser calculada para o SNS e a oferta que consequentemente deve existir. Só depois de ocorrer tal definição será possível afirmar se existem recursos humanos a menos ou capacidade instalada a mais.

As recomendações elaboradas permitem repensar a rede e a estrutura funcional em torno da atividade cirúrgica e equacionar modelos organizacionais que permitam alcançar ganhos de eficiência e de satisfação dos utentes e profissionais e que promovam uma cultura de transparência, assente no mérito e na competência, orientada para a obtenção de ganhos em saúde.

O documento identifica 28 recomendações:

  • Criação de um novo modelo de governação para os blocos operatórios;
  • Melhorar a informação e normalizar o modelo de reporte;
  • Definição de um mapa de indicadores de avaliação de blocos operatórios;
  • Desenvolvimento de um sistema de benchmarking de blocos operatórios;
  • Implementação de um sistema de contabilidade uniformizado entre entidades do SNS;
  • Existência de um contrato de gestão para os blocos operatórios;
  • Definir a estrutura de proveitos de um bloco operatório;
  • Implementação de um sistema de incentivos com base na melhor performance;
  • Estabelecer um plano de ação/ plano de negócios anual para o bloco operatório;
  • Publicação de um glossário de conceitos referentes a blocos operatórios;
  • Compatibilização e atualização das diferentes normas referentes a blocos operatórios;
  • Análise da capacidade instalada nos sectores privado e social;
  • Reajuste do número de salas de bloco operatório necessárias;
  • Promover a plena utilização das salas operatórias, melhorar a produção cirúrgica;
  • Garantir a capacidade mínima em recursos humanos;
  • Preferência pela utilização de blocos operatórios centrais;
  • Estabelecimento e implementação do rácio mínimo entre salas de unidades de cuidados pós-anestésicos e salas de operações;
  • Atribuição de reserva de sala de operações dedicada à urgência;
  • Garantir o cumprimento pleno dos requisitos mínimos para o funcionamento dos blocos operatórios;
  • Garantir o processo de acreditação/certificação de qualidade;
  • Plena implementação de elementos facilitadores de organização e qualidade;
  • Desenvolvimento da informatização de blocos operatórios;
  • Desenvolvimento de um sistema de avaliação de cancelamento de agendamentos;
  • Publicitação das melhores práticas;
  • Melhoria dos circuitos e intervenção ao nível dos processos;
  • Desenvolvimento de recomendações técnicas sobre salas híbridas;
  • Melhoria do desenho dos processos assistenciais dos serviços perioperatórios com impacto no bloco operatório;
  • O conceito de Bloco Operatório do Futuro.

O despacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado sobre o Relatório Final do Grupo de Trabalho (GT), referente à Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios, de 22 de outubro de 2015, determina:

  • Felicito o Grupo de Trabalho pelo relatório exaustivo e que, seguramente, resultou de grande labor;
  • As recomendações devem ser apreendidas e propostas soluções para a sua implementação e calendário pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS), os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e a Direção-Geral da Saúde (DGS), nas partes cujas competências estejam envolvidas;
  • Quanto à capacidade instalada, interessa estudar onde pode haver, e se há, sinergismos a estabelecer entre instituições do Serviço Nacional de Saúde e, posteriormente, com os “sectores” social e privado;
  • Dever-se-ão elencar e implementar medidas para ajudarem a suprir as carências identificadas em anestesiologistas, nomeadamente através da doação de planos específicos de cirurgia adicional (como aquele que está em curso), a contratação de serviços externos e a judiciosa utilização dos recursos humanos disponíveis, com enfoque nas áreas de intervenção não exclusivas para especialistas de anestesiologia, contemplando os internos desta especialidade e especialistas de outras áreas com capacitação idêntica, como sejam consultas pré-operatórias e da dor ou unidades de cuidados intensivos;
  • O relatório deve ser enviado para a ACSS, as cinco ARS, SPMS e DGS e publicado no Portal da Saúde com este despacho.

Veja aqui o Relatório Final – Avaliação da Situação Nacional dos Blocos Operatórios

Concurso para 3 Enfermeiros do Hospital de Cantanhede: Lista Definitiva de Candidatos Admitidos e Excluídos e Grelha da Entrevista de Selecção

Veja aqui a Lista definitiva de candidatos admitidos

Veja aqui a Lista definitiva de candidatos excluídos

Veja aqui a Grelha da Entrevista de Selecção – Ata n.º 4

Veja o Aviso do Diário da República:

 

Veja as publicações anteriores:

Concurso para 3 Enfermeiros do Hospital de Cantanhede: Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos e Aviso do DR

Concurso para 3 Enfermeiros do Hospital de Cantanhede: Retificação e Mais 10 Dias Úteis Para Concorrer

Aberto Concurso para 3 Enfermeiros – Hospital de Cantanhede