Mês: Novembro 2015
Concurso para Técnico Superior Programador do CH São João: Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos
Resumo da Monitorização Mensal da Atividade Assistencial do SNS – Setembro de 2015
Mais acesso aos cuidados de saúde primários e aumento da atividade cirúrgica até setembro de 2015
Nos primeiros nove meses do ano houve um aumento do acesso aos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em termos do número de utilizadores, sendo que quase 6,3 milhões de utentes tiveram pelo menos uma consulta. Foram 6.273.049 os portugueses que acederam, pelo menos, a uma consulta, o que representa um crescimento de 2,7 por cento no número de utilizadores dos CSP em relação ao mesmo período de 2014.
Até setembro de 2015 cada utente inscrito teve, em média 2,21 consultas, enquanto em igual período do ano anterior tinham acontecido, em média, 2,16 consultas per capita (um aumento de 2,2 por cento em 2015 face a 2014).
No que diz respeito à atividade cirúrgica, nos primeiros nove meses de 2015 registou-se uma subida de 2,3 por cento no número de cirurgias realizadas, tendo sido mais de 416 mil o total de intervenções. As cirurgias em regime de ambulatório continuam a aumentar, representando já 58,5 por cento do total de intervenções realizadas.
Resumo da Monitorização mensal da atividade assistencial do SNS
Veja também:
Relatório ACSS: Monitorização Mensal da Atividade Assistencial no SNS – Agosto de 2015
Relatório ACSS: Atividade Assistencial – Junho de 2015
Relatório da Atividade Assistencial do Serviço Nacional de Saúde – Janeiro a Abril de 2015 – ACSS
Relatório ACSS: Atividade Assistencial Dezembro de 2014
Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia
Rede de Referenciação de Cardiologia
Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar de Cardiologia.
O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área de Cardiologia, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 10871/2014, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.
Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia
Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.
A Cardiologia é uma especialidade médica com patologia clínica específica, diversificada, com crescente índole invasiva e a exigir um corpo de conhecimento também específico. De entre as suas características clínicas ressalta a estreita ligação com a urgência médica.
A Cardiologia apoia-se em várias técnicas de diagnóstico que requerem formação específica, com conhecimento amplo das indicações de utilização, execução e interpretação dos resultados.
Comporta duas áreas de subespecialização reconhecidas pela Ordem dos Médicos: a Cardiologia de Intervenção e a Eletrofisiologia Cardíaca. Qualquer uma delas tem associadas necessidades de equipamento pesado e consumo de dispositivos de elevado custo, merecendo um tratamento diferenciado. Possui ainda relação íntima com a cirurgia cardíaca, quer na sua forma eletiva, quer em urgência, e compartilha áreas de atuação e aptidões específicas com a cardiologia pediátrica.
A Rede de Referenciação Hospitalar (RRH) define-se como o sistema por via do qual se estabelecem e organizam relações de complementaridade, hierarquização e apoio técnico entre as instituições prestadoras de cuidados, tendo por base um sistema integrado de informação e articulação inter – institucional.
É assim garantida a acessibilidade dos doentes às unidades de saúde, numa perspetiva integrada e de máxima rentabilização da capacidade instalada, para a prestação de cuidados de saúde adequados.
O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação para de Cardiologia, de 2 de novembro de 2015, determina:
- Aprovo.
- Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Direção-Geral da Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, e no Portal da Saúde.
- Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.
Fernando Leal da Costa
Ministro da Saúde
Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia
Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria
Rede de Referenciação para a Saúde Mental e Psiquiatria
Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar para a Saúde Mental e Psiquiatria.
O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área da Saúde Mental e Psiquiatria, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 10871/2014, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.
Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.
Os serviços de saúde mental constituem-se como um modelo comunitário, em que os serviços locais de saúde mental são a estrutura assistencial básica. Estes serviços funcionam, de forma integrada e em estreita articulação com as unidades de cuidados de saúde primários e demais serviços e estabelecimentos de saúde, como departamento ou serviço de hospital geral.
Aos hospitais psiquiátricos incumbe: continuar a assegurar os cuidados de nível local, nas áreas onde ainda não houver serviços locais de saúde mental; disponibilizar respostas de âmbito regional; assegurar os cuidados aos doentes de evolução prolongada que nele se encontrem institucionalizados, desenvolvendo programas de reabilitação e apoiando a sua reinserção na comunidade.
Arquitetura da Rede de Referenciação Hospitalar de Psiquiatria de Adultos apresentada pelo Grupo de Trabalho:
- Organiza-se, tendencialmente, em departamentos e serviços de psiquiatria e saúde mental de hospitais gerais.
- O atendimento permanente deverá estar assegurado em serviço de urgência de hospital geral da área.
- Deverão dispor de unidade de internamento de doentes agudos e de hospital de dia.
- As consultas externas desenvolvem-se, sempre que possível, nas unidades de cuidados de saúde primários da área de intervenção, em articulação com os respetivos profissionais, em particular os clínicos gerais/médicos de família.
- A atividade assistencial é prestada por equipas comunitárias multiprofissionais (psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, técnicos de serviço social e terapeutas ocupacionais, entre outros).
O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação para a Saúde Mental e Psiquiatria, de 23 de novembro de 2015, determina:
- Aprovo.
- Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, Direção-Geral da Saúde, Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências e no Portal da Saúde.
- Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.
Fernando Leal da Costa
Ministro da Saúde
Projetos de Lei de Reposição das 35 Horas Semanais em Apreciação Pública até 25 de Dezembro
O Partido Comunista Português e o Partido Ecologista “Os Verdes” apresentaram Projetos de Lei para a Reposição das 35 horas de trabalho semanais na administração pública, que se encontram em apreciação pública até 25 de Dezembro de 2015.
Poderá enviar o seu contributo.
Veja os projetos e toda a atividade parlamentar até ao momento nestas matérias:
PCP:
Projeto de Lei 7/XIII | |||||||||||||||||||||||||
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PEV:
Projeto de Lei 18/XIII | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Veja todas as nossas publicações relacionadas com as 35 horas em: Tag 35 Horas
Entrada Livre: Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública, Amanhã, em Lisboa
Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública
APPSP realiza o XXIII Encontro Nacional da Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública, dia 26, pelas 9 horas.
A Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública (APPSP) promove o XXIII Encontro Nacional, subordinado ao tema “Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública”.
O encontro terá lugar esta quinta-feira, dia 26 de Novembro, pelas 9 horas, no Salão Nobre da Escola Nacional de Saúde Pública, em Lisboa.
Em destaque:
1.º Painel: Integração de Cuidados de Saúde para o Envelhecimento Ativo
- Gestão da doença crónica
- Segurança do doente: vulnerabilidade do Idoso
- Cuidados de saúde primários, cuidados hospitalares e cuidados continuados: a importância do continum
2.º Painel: Formação e Investigação para o Envelhecimento Ativo
- Envelhecimento: uma perspetiva clínica
- Ambiente urbano e envelhecimento saudável
- Envelhecimento ativo: relevância económica
3.º Painel: A Saúde dos Idosos em Todas as Políticas
- Projeto AgingCoimbra – envelhecimento saudável
- Dar mais anos à vida- novos desafios do poder local
- A situação dos idosos no concelho de Lisboa – estratégias locais
- Menos amarguras na longevidade- A saúde mental na velhice
Para saber mais, consulte:
- Programa
- Direção-Geral da Saúde – https://www.dgs.pt/
- Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública – www.appsp.org