Concurso para 3 Enfermeiros da ARS Algarve / CMFRS: Projeto de Lista de Ordenação Final

Foi publicado hoje, 19/05/2016, o Projeto de Lista de Ordenação Final, relativo ao Concurso para 3 Enfermeiros da ARS Algarve / Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.

Veja aqui o Projeto de Lista de Ordenação Final

«Nota: A audiência aos interessados foi efetuada através de notificações individuais por carta registada para os candidatos se pronunciarem em sede de audiência nos termos do Código do Procedimento Administrativo, devendo para efeito seguir as formalidades constantes das mesmas.»

Todas as questões deverão ser dirigidas à ARS Algarve / CMFRS.

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Tag Concurso para 3 Enfermeiros da ARS Algarve CMFRS

Concurso de Enfermeiros do Hospital da Figueira da Foz: Listas Definitivas de Admitidos e Não Admitidos

Saíram as Listas Definitivas de Candidatos Admitidos e Não Admitidos relativas ao Concurso de Enfermeiros do Hospital Distrital da Figueira da Foz.

Veja a Lista Definitiva de Candidatos Admitidos

Veja a Lista Definitiva de Candidatos Não Admitidos

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Hospital Distrital da Figueira da Foz

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Tag Concurso de Enfermeiros do Hospital da Figueira da Foz

Concurso de Enfermeiros do Hospital de Santarém: Listas de Admitidos e Excluídos Após 1.ª Fase de Entrevistas

Saíram as Listas de Admitidos e Excluídos Após 1.ª Fase de Entrevistas, relativas ao Concurso de Enfermeiros do Hospital de Santarém.

«Lista final de candidatos admitidos ao procedimento concursal de enfermeiros ordenados por ordem decrescente (1ª fase de entrevistas)

Lista de Admitidos

Lista final de candidatos excluídos ao procedimento concursal de enfermeiros (1ª fase de entrevistas)

Lista de Excluídos»

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Hospital de Santarém.

Contacto com o júri do procedimento concursal:

enfcand@hds.min-saude.pt

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Tag Concurso de Enfermeiros do Hospital de Santarém

Documento OMS: Esperança de Média de Vida Aumenta Cinco Anos Entre 2000 e 2015 Mas As Desigualdades na Saúde Persistem

Esperança de média de vida aumenta cinco anos entre 2000 e 2015

A esperança média de vida aumentou cinco anos entre 2000 e 2015, o crescimento mais rápido desde os anos 1960, mas o mundo ainda se depara com enormes desigualdades, concluiu a Organização Mundial da Saúde.

A edição deste ano das Estatísticas Mundiais de Saúde, publicadas anualmente desde 2005, conclui que a esperança média de vida de uma criança nascida em 2015 era de 71,4 anos (73,8 para as mulheres e 69,1 para os homens), mais cinco anos do que em 2000.

No entanto, as perspetivas dependem do local onde essa criança nasceu: Se for uma menina e tiver nascido no Japão, pode esperar viver até aos 86,8 anos (a mais alta esperança média de vida), mas se for um rapaz na Serra Leoa o mais provável é viver apenas 49,3 anos (a mais baixa).

Em geral, a esperança de vida saudável é em média 11,7% mais curta do que a esperança média de vida, mas a diferença entre países varia entre 9,3% e 14,7%.
O relatório deste ano foca-se também nas metas para a saúde definidos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável adotados em 2015 pela Assembleia Mundial de Saúde, apontando falhas importantes nos indicadores, que terão de ser preenchidas para se conseguir avaliar o progresso alcançado.

Para mais informações consulte o documento da Organização Mundial da Saúde:

Life expectancy increased by 5 years since 2000, but health inequalities persist

News Release

Dramatic gains in life expectancy have been made globally since 2000, but major inequalities persist within and among countries, according to this year’s “World Health Statistics: Monitoring Health for the SDGs”.

Life expectancy increased by 5 years between 2000 and 2015, the fastest increase since the 1960s. Those gains reverse declines during the 1990s, when life expectancy fell in Africa because of the AIDS epidemic and in Eastern Europe following the collapse of the Soviet Union. The increase was greatest in the African Region of WHO where life expectancy increased by 9.4 years to 60 years, driven mainly by improvements in child survival, progress in malaria control and expanded access to antiretrovirals for treatment of HIV.

“The world has made great strides in reducing the needless suffering and premature deaths that arise from preventable and treatable diseases,” said Dr Margaret Chan, Director-General of WHO. “But the gains have been uneven. Supporting countries to move towards universal health coverage based on strong primary care is the best thing we can do to make sure no-one is left behind.”

Global life expectancy for children born in 2015 was 71.4 years (73.8 years for females and 69.1 years for males), but an individual child’s outlook depends on where he or she is born. The report shows that newborns in 29 countries – all of them high-income — have an average life expectancy of 80 years or more, while newborns in 22 others – all of them in sub-Saharan Africa — have life expectancy of less than 60 years.

With an average lifespan of 86.8 years, women in Japan can expect to live the longest. Switzerland enjoys the longest average survival for men, at 81.3 years. People in Sierra Leone have the world’s lowest life-expectancy for both sexes: 50.8 years for women and 49.3 years for men.

Healthy life expectancy, a measure of the number of years of good health that a newborn in 2015 can expect, stands at 63.1 years globally (64.6 years for females and 61.5 years for males).

Targets of Sustainable Development Goals

This year’s “World Health Statistics” brings together the most recent data on the health-related targets within the Sustainable Development Goals (SDGs) adopted by the United Nations General Assembly in September 2015. The report highlights significant data gaps that will need to be filled in order to reliably track progress towards the health-related SDGs. For example, an estimated 53% of deaths globally aren’t registered, although several countries – including Brazil, China, the Islamic Republic of Iran, South Africa and Turkey – have made considerable progress in that area.

While the Millennium Development Goals focused on a narrow set of disease-specific health targets for 2015, the SDGs look to 2030 and are far broader in scope. For example, the SDGs include a broad health goal, “Ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages”, and call for achieving universal health coverage. This year’s “World Health Statistics” shows that many countries are still far from universal health coverage as measured by an index of access to 16 essential services, especially in the African and eastern Mediterranean regions. Furthermore, a significant number of people who use services face catastrophic health expenses, defined as out-of-pocket health costs that exceed 25% of total household spending.

The report includes data that illustrate inequalities in access to health services within countries –between a given country’s poorest residents and the national average for a set of reproductive, maternal and child health services. Among a limited number of countries with recent data, Swaziland, Costa Rica, Maldives, Thailand, Uzbekistan, Jordan and Mongolia lead their respective regions in having the most equal access to services for reproductive, maternal, newborn and child health.

The “World Health Statistics 2016” provides a comprehensive overview of the latest annual data in relation to the health-related targets in the SDGs, illustrating the scale of the challenge. Every year:

  • 303 000 women die due to complications of pregnancy and childbirth;
  • 5.9 million children die before their fifth birthday;
  • 2 million people are newly infected with HIV, and there are 9.6 million new TB cases and 214 million malaria cases;
  • 1.7 billion people need treatment for neglected tropical diseases;
  • more than 10 million people die before the age of 70 due to cardiovascular diseases and cancer;
  • 800 000 people commit suicide;
  • 1.25 million people die from road traffic injuries;
  • 4.3 million people die due to air pollution caused by cooking fuels;
  • 3 million people die due to outdoor pollution; and
  • 475 000 people are murdered, 80% of them men.

Addressing those challenges will not be achieved without tackling the risk factors that contribute to disease. Around the world today:

  • 1.1 billion people smoke tobacco;
  • 156 million children under 5 are stunted, and 42 million children under 5 are overweight;
  • 1.8 billion people drink contaminated water, and 946 million people defecate in the open; and
  • 3.1 billion people rely primarily on polluting fuels for cooking.

Note to editors

Published every year since 2005, WHO’s “World Health Statistics” is the definitive source of information on the health of the world’s people. It contains data from 194 countries on a range of mortality, disease and health system indicators, including life expectancy, illness and death from key diseases, health services and treatments, financial investment in health, and risk factors and behaviours that affect health.

WHO’s Global Health Observatory updates health statistics year round of more than 1000 health indicators. Members of the public can use it to find the latest health statistics on global, regional and country levels.

For more information, please contact:

Simeon Bennett
WHO Department of Communications
Mobile: +41 79 472 7429
Office: +41 22 791 4621
Email: simeonb@who.int

Informação do INSA:

ESPERANÇA MÉDIA DE VIDA AUMENTOU CINCO ANOS ENTRE 2000 E 2015

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, dia 19 de maio, a edição 2016 das Estatísticas Mundiais de Saúde, publicadas anualmente pela OMS desde 2005. De acordo com este relatório, a esperança média de vida de uma criança nascida em 2015 era de 71,4 anos (73,8 para as mulheres e 69,1 para os homens), mais cinco anos do que em 2000, o que representa o crescimento mais rápido desde os anos 1960.

A OMS alerta, no entanto, que o mundo ainda se depara com enormes desigualdades e que as perspetivas dependem muito do local onde essa criança nasceu: Se for uma menina e tiver nascido no Japão, pode esperar viver até aos 86,8 anos (a mais alta esperança média de vida), mas se for um rapaz na Serra Leoa o mais provável é viver apenas 49,3 anos (a mais baixa).

Segundo as estimativas da OMS, que reúnem dados de 194 países relativos a uma série de indicadores, nomeadamente mortalidade, doenças e sistema de saúde, o aumento da esperança média de vida registado desde 2000 representa uma inversão face ao declínio que se verificara nos anos 1990, particularmente em África, devido à epidemia de Sida, e na Europa de Leste, com o colapso da União Soviética. O aumento deve-se sobretudo ao continente africano, onde as melhorias na sobrevivência infantil, os progressos no controlo da malária e o aumento do acesso aos antirretrovirais permitiram esticar a esperança média de vida em 9,4 anos.

Em geral, a esperança de vida saudável é em média 11,7% mais curta do que a esperança média de vida, mas a diferença entre países varia entre 9,3% e 14,7%. O relatório deste ano foca-se também nas metas para a saúde definidos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável adotados em 2015 pela Assembleia Mundial de Saúde, apontando falhas importantes nos indicadores, que terão de ser preenchidas para se conseguir avaliar o progresso alcançado.

Portugal, com uma esperança média de vida de 81,1 anos, está no grupo de 29 países do mundo com uma esperança média de vida de 80 anos ou mais. Em termos europeus, Portugal surge em o décimo terceiro lugar, ao mesmo nível da Finlândia e da Bélgica e à frente de países como a Alemanha, a Dinamarca ou a Grécia. Na tabela de 50 países da zona europeia, a Suíça lidera a esperança de vida para o conjunto dos dois sexos, com 83,4 anos, seguida de Espanha (82,8) e de Itália (82,7). No lado oposto, está o Turquemenistão (com 66,3 anos) e o Uzbequistão (69,4 anos).

Para mais informações, consulte o documento (em inglês) da OMS “World Health Statistics 2016: Monitoring health for the SDGs“.

Concurso para TDT de Farmácia do CHUC: Proposta de Lista de Classificação Final

HomePage do CHUC

Saiu a Proposta de Lista de Classificação Final relativa ao Concurso para Técnico de Diagnóstico e Terapêutica de Farmácia no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.

Veja a Proposta de Lista de Classificação Final – Ata n.º 3

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

Veja todas as relacionadas em:

Tag Concurso para TDT de Farmácia do CHUC

Constituição da Comissão Científica de Enfermagem da Universidade de Lisboa

«UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 6605/2016

Pelo Despacho n.º 13927/2015, do Diário da República, 2.ª série, n.º 233, de 27 de novembro, foi republicada a constituição da Comissão Científica de Enfermagem da Universidade de Lisboa.

Por proposta da Faculdade de Medicina Dentária, há necessidade de substituir o Prof. Doutor Paulo Jorge Valejo Coelho pela Prof.ª Doutora Cecília Conceição Gonçalves Casaca.

Assim, procede-se de seguida à republicação da constituição desta Comissão, contemplando a substituição proposta:

Presidente: Prof. Óscar Proença Dias, Professor Catedrático da Faculdade de Medicina;

Vogais:

Prof.ª Ana Maria Alexandre Fernandes, Professora Catedrática do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas;

Prof.ª Margarida Gaspar de Matos, Professora Catedrática da Faculdade de Motricidade Humana;

Prof.ª Maria Luísa Torres Queiroz de Barros, Professora Catedrática da Faculdade de Psicologia;

Prof.ª Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier, Professora Associada com Agregação da Faculdade de Letras;

Prof.ª Cecília Conceição Gonçalves Casaca, Professora Associada da Faculdade de Medicina Dentária;

Prof. Afonso Miguel Neves Cavaco, Professor Associado da Faculdade de Farmácia;

Prof. Armando José Pinho Pereirinha, Professor Associado da Faculdade de Medicina;

Doutor Paulo Granjo, Investigador Associado do Instituto de Ciências Sociais;

Prof.ª Maria Margarida Teixeira de Faria Meireles, Professora Auxiliar da Faculdade de Ciências;

Prof. Mário Rui Guerreiro Mascarenhas, Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina;

Prof.ª Célia Gonçalves Simão de Oliveira, Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa;

Prof.ª Isabel Carvalho Beato Ferraz Pereira, Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa;

Prof.ª Luísa Maria Correia Azevedo D’Espiney, Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa;

Prof.ª Maria Adriana Pereira Henriques, Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa;

Prof.ª Maria Antónia Miranda Rebelo Botelho Alfaro Velez, Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa;

Prof.ª Maria Filomena Mendes Gaspar, Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.

4 de maio de 2016. — O Reitor, Prof. Doutor António Cruz Serra.»

Veja as Anteriores:

Constituição da Comissão Científica de Enfermagem – Universidade de Lisboa – 27/11/2015

Comissão Científica de Enfermagem da Universidade de Lisboa – 16/04/2015

Circular Informativa DGS / ACSS: Via Verde do SNS Para o Acolhimento de Requerentes de Asilo e Refugiados

Circular informativa Conjunta n.º 13/2016/ACSS/DGS – Site da ACSS
Acesso dos requerentes e beneficiários de proteção internacional ao Serviço Nacional de Saúde

Circular Informativa Conjunta N.º 13/2016/CD/ACSS/DGS – Site da DGS

Para: ARS; Hospitais e ACES

Assunto: Acesso dos requerentes e beneficiários de proteção internacional ao Serviço Nacional de Saúde

Circular informativa, elaborada conjuntamente entre a Administração Central do Sistema de Saúde e a Direção-Geral da Saúde, tendo em vista a que o acesso destes novos utentes ao SNS, decorra de forma simples, célere e sem quaisquer entraves administrativos.

Veja também:

Refugiados e Requerentes de Asilo Com Acesso Gratuito ao Serviço Nacional de Saúde

Refugiados: Manual de Acolhimento no Acesso ao Sistema Nacional de Saúde de Cidadãos Estrangeiros

Manual: Alimentação e Acolhimento de Populações Refugiadas em Risco – DGS

Criada Equipa de Fundos e Apoio Financeiro – Alto Comissariado para as Migrações

Acesso a Cuidados de Saúde em Portugal por Cidadãos Estrangeiros

Alteração ao Modelo de Título de Viagem para os Cidadãos Estrangeiros Residentes em Portugal na Qualidade de Refugiados

Modelo de Título de Viagem para os Cidadãos Estrangeiros Residentes em Portugal na Qualidade de Refugiados