Concurso para 20 Assistentes Operacionais do CH Setúbal: Lista Definitiva de Classificação Final Homologada

Saiu a Lista Definitiva de Classificação Final Homologada relativa ao concurso para 20 Assistentes Operacionais do Centro Hospitalar de Setúbal.

Veja a Lista Definitiva de Classificação Final Homologada

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar de Setúbal.

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Dia Mundial da Criança e Alimentação Saudável: Vídeo e Receita “Húmus (com Palitos de Vegetais)” – DGS

Dia Mundial da Criança e Alimentação Saudável

Aproveitando a celebração do Dia Mundial da Criança e do Ano Internacional das Leguminosas, o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde lançou online a receita “Húmus (com palitos de vegetais)”, a terceira de um conjunto de curtos vídeos com receitas saudáveis, simples e práticas que tem vindo a partilhar.

Mais informações no blogue Nutrimento do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Lançamos hoje a terceira receita “Húmus (com palitos de vegetais)”, que faz parte de um conjunto de curtos vídeos com receitas saudáveis, simples e práticas que temos vindo a partilhar.

Aproveitando a celebração do Ano Internacional das Leguminosas e o Dia Mundial da Criança, que se comemora a 1 de junho, convidamo-lo a juntar as crianças e experimentar esta receita à base de grão-de-bico, muito fácil de fazer!

Ingredientes:

100g de grão-de-bico cozido
10 ml de água de cozer o grão-de-bico*
15 g de azeite virgem extra
Sal q.b.
Pimenta q.b.
Açafrão q.b.
Pimentão doce q.b.
Cominhos q.b.
* apenas no caso de utilizar grão-de-bico demolhado e cozido sem sal. Caso utilize grão-de-bico de lata ou de frasco, substitua este ingrediente por água.

Modo de preparação: 

Coloque todos os ingredientes num processador e triture até obter uma pasta cremosa.

Sugestão: Acompanhe com palitos de vegetais (cenoura, pepino, pimento, aipo, etc.).

Relatório, Sumário e Considerações Finais: Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) – INSA

 1º INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE COM EXAME FÍSICO: RELATÓRIO METODOLÓGICO

O Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) é um estudo transversal de prevalência, de base populacional, que tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública.

Tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo, sobre o seu estado de saúde, determinantes de saúde e utilização de cuidados de saúde, com uma componente objetiva de exame físico que inclui medições antropométricas e recolha de sangue para análise laboratorial.

Do projeto são publicados dois relatórios: um primeiro que descreve os materiais, os métodos e os procedimentos que ilustram e justificam o rigor e qualidade dos dados e materiais recolhidos, e um segundo que descreve alguns dos principais indicadores epidemiológicos sobre o estado de saúde, determinantes de saúde e utilização de cuidados, designadamente preventivos, na população portuguesa em 2015.

Realizado a uma amostra probabilística de 4911 pessoas, representativa da população portuguesa a nível nacional e regional, tendo como população-alvo pessoas entre os 25 e os 74 nos de idade, residentes em Portugal Continental ou Regiões Autónomas, do presente inquérito destacam-se os seguintes resultados:

  • A prevalência de hipertensão arterial (Tensão Arterial Sistólica (TAS)≥140 ou Tensão Arterial Diastólica (TAD)≥90 ou a tomar medicação para a hipertensão) foi de 36,0%;
  • A prevalência de obesidade foi de 28,7%, sendo mais elevada no sexo feminino (32,1%) do que no sexo masculino (24,9%);
  • A prevalência de indivíduos que declararam que a situação que melhor descreve as suas atividades de tempo livre era “Ler, ver televisão ou outras atividades sedentárias” foi de 44,8;
  • A prevalência de consumo diário de vegetais ou saladas (incluindo sopa de legumes) foi de 73,3%;
  • A percentagem de indivíduos que referiu ter realizado uma consulta de saúde oral com um dentista, estomatologista, higienista oral ou outro técnico de saúde dentária foi de 51,3%;
  • A percentagem de mulheres que efetuaram uma mamografia (50 aos 69 anos) nos últimos 2 anos e uma citologia cervico-vaginal (25 aos 64 anos) nos últimos 3 anos, foi mais elevada nas mulheres com médico de família atribuído pelo SNS (mamografia: 95,6%; citologia: 87,3%), comparativamente às mulheres sem médico de família atribuído (mamografia: 88,3%; citologia: 79,9%).

O primeiro INSEF realizado em Portugal é promovido e coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge através do seu Departamento de Epidemiologia, em parceria com o Instituto Norueguês de Saúde Publica e em colaboração com as Administrações Regionais de Saúde do Continente e Secretarias Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

Os relatórios serão apresentados na 1ª Conferência do INSEF e ficarão disponíveis online em acesso aberto no repositório científico institucional.

Consulte o 1º INSEF – Relatório metodológico aqui

Consulte o Repositório do INSA sobre esta matéria

INSEF: Sumário e Considerações Finais


INSEF REVELA DIFERENÇAS REGIONAIS E SOCIODEMOGRÁFICAS NA FREQUÊNCIA DE DOENÇAS CRÓNICAS, DETERMINANTES E CUIDADOS DE SAÚDE PREVENTIVOS

Os resultados gerais do primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido e coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, demonstram a existência, em 2015, de importantes diferenças regionais e sociodemográficas na prevalência de algumas doenças crónicas na população portuguesa entre os 25 e os 74 anos de idades. Por exemplo, no caso da obesidade existem diferenças de quase 10% entre o valor mais alto (32,5% na Região Autónoma dos Açores) e o valor mais baixo (23,2% no Algarve), o mesmo acontecendo no caso da diabetes cujo valor mais elevado se observou na região do Alentejo (11,3%) e o mais baixo no Algarve (7,7%).

Estas diferenças verificaram-se igualmente entre grupos sociodemográficos, por exemplo na hipertensão arterial, onde se observou uma prevalência de 62,6% na população sem escolaridade ou apenas com o primeiro ciclo do ensino básico e 15,5% na população com ensino superior. Mesmo tendo em consideração as diferenças etárias e de género entre estes níveis de escolaridade a desigualdade mantém-se elevada (20%).

Entre os determinantes de saúde estudados pelo INSEF, também se encontraram diferenças regionais e sociodemográficas relevantes. No caso do sedentarismo nos tempos livres, observou-se uma diferença de quase 19% entre regiões (33,8% na Região Centro face a 52,5% na Região Autónoma dos Açores) e cerca de 26% no consumo perigoso de bebidas alcoólicas no sexo masculino (25,5% na Região Norte vs 51,6% no Alentejo). O mesmo se verifica nos consumos diários de fruta, onde o grupo etário dos 25 aos 34 anos (68,7%) apresenta um consumo inferior quando comparado com o grupo etário dos 65 aos 74 anos (87,8%), assim como no caso do consumo diário de legumes ou vegetais (62,8%, entre os 25 e os 34 anos vs 80,6%, entre os 65 e os 74 anos).

Na área preventiva, apesar da elevada proporção da população feminina entre os 50 e os 69 anos que foi submetida a mamografia nos últimos dois anos (94,8%), a realização deste exame foi 7,7% mais frequente nas mulheres com médico de família atribuído (95,6%), por comparação com as que não tinham médico de família (88,3%). Situação idêntica foi observada na pesquisa de sangue oculto nas fezes nos últimos dois anos, outro exame importante ao nível da prevenção, sendo 17% mais frequente na população entre os 50 e os 74 anos com médico de família (47,6%), em comparação com a população sem médico de família (30,3%).

O INSEF estudou 4911 pessoas (2265 homens: 46,1% e 2646 mulheres: 53,9%), na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados. Promovido e desenvolvido em parceria com o Instituto Norueguês de Saúde Publica e com as Administrações Regionais de Saúde do Continente e Secretarias Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, o INSEF é financiado em 85% pelo Programa Iniciativas em Saúde Pública (EEA Grants) como projeto Pré-definido e pelo Ministério da Saúde (15%).

Os resultados gerais do INSEF foram apresentados publicamente, dia 31 de maio, no auditório do Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa conferência que contou com a presença do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo (sobre o seu estado de saúde, determinantes de saúde e utilização de cuidados de saúde, incluindo preventivos) com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.

Consulte o 1º INSEF – Relatório metodológico aqui

Consulte o Repositório do INSA sobre esta matéria

INSEF: Sumário e Considerações Finais



 INSTITUTO RICARDO JORGE DIVULGA RESULTADOS DE INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE COM EXAME FÍSICO
1ª Conferência INSEF: um olhar atento à saúde dos portugueses

Os resultados gerais do primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido e coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, foram apresentados publicamente, dia 31 de maio, no auditório do Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. A “1ª Conferência Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses” contou com a presença do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.

Os primeiros resultados do INSEF divulgados incidiram sobre as desigualdades sociodemográficas da distribuição do estado de saúde (obesidade, diabetes, colesterolémia, hipertensão arterial), dos determinantes de saúde e fatores de risco (atividade física, alimentação, tabaco, álcool) e dos cuidados de saúde (saúde oral, análises clínicas, rastreios a doença oncológica) da população residente em Portugal em 2015.

O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo (sobre o seu estado de saúde, determinantes de saúde e utilização de cuidados de saúde, incluindo preventivos) com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.

O INSEF é promovido e desenvolvido em parceria com o Instituto Norueguês de Saúde Publica e com as Administrações Regionais de Saúde do Continente e Secretarias Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Tem um orçamento total de um milhão e meio de euros, financiado em 85% pelo Programa Iniciativas em Saúde Pública (EEA Grants) como projeto Pré-definido e pelo Ministério da Saúde (15%).

Este é o primeiro Inquérito realizado a uma amostra probabilística de 4911 pessoas, representativa da população portuguesa a nível nacional e regional, que segue os procedimentos definidos pelo Centro de Referência para Inquéritos de Saúde com Exame Físico do Instituto Nacional de Saúde e Bem-estar da Finlândia. A população alvo consistiu nas pessoas entre os 25 e os 74 nos de idade, residentes em Portugal Continental ou Regiões Autónomas.

Consulte o 1º INSEF – Relatório metodológico aqui

Consulte o Repositório do INSA sobre esta matéria

INSEF: Sumário e Considerações Finais

RNCCI: Autorização para Contrato-Programa de Projeto Piloto de Unidade de Cuidados Continuados Pediátricos de Nível I

  • Despacho n.º 7159-A/2016 – Diário da República n.º 104/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-31
    Finanças, Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e Saúde – Gabinetes do Secretário de Estado do Orçamento, da Secretária de Estado da Segurança Social e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
    Autoriza a Administração Regional de Saúde do Norte, a assumir os compromissos plurianuais no âmbito do contrato-programa celebrado, durante o ano de 2016, com a entidade a integrar a RNCCI, no âmbito do funcionamento ou da implementação desta rede, prevista no Anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante

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Logótipos Que Constam nos Modelos de Receita Médica são Substituídos pelo Logótipo «República Portuguesa – Saúde»

Aberto Concurso para Técnico Superior – IFA / FMUL

Prazo de 10 dias úteis.

  • AVISO N.º 6890/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 105/2016, SÉRIE II DE 2016-06-01
    Universidade de Lisboa – Faculdade de Medicina

    Procedimento concursal comum de recrutamento de trabalhadores com vínculo de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho, na carreira e categoria de Técnico Superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para exercer funções no Instituto de Formação Avançada da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL)

Médicos: Concurso Aberto, Reduções de Horário, Cessação de Internos e Louvor em 01/06/2016