Aberto Concurso para Assistentes Operacionais – CH Tondela Viseu

CHTVAbriu hoje, 28/11/2016, um concurso para Assistentes Operacionais no Centro Hospitalar de Tondela Viseu.

Prazo de dois dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação. Termina a 30/11/2016.

Anúncio de oferta de emprego para Assistentes Operacionais
Ata n.º 1
Requerimento

Retificação do aviso de oferta de emprego para Assistentes Operacionais

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar de Tondela Viseu.

 Veja todas as publicações deste concurso em:

Matosinhos é Cidade Amiga das Pessoas Idosas – ULS Matosinhos / ESS IP Porto / OMS

ULSM, Câmara Municipal e Escola Superior de Saúde assinam protocolo

A Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM), celebrou no dia 28 de novembro, um protocolo de colaboração com a Câmara Municipal de Matosinhos e a Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, com o objetivo de formalizar a candidatura de Matosinhos a Cidade Amigas das Pessoas Idosas, na perspetiva da adesão à rede mundial criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

O protocolo que formaliza esta iniciativa conjunta com vista à adesão do município à Rede Mundial de Cidade Amiga das Pessoas Idosas foi assinado no âmbito do I Encontro sobre Envelhecimento Ativo – desafios na Saúde e na Comunidade.

Trata-se de um encontro científico de âmbito multidisciplinar, organizado pela ULSM em parceria com a Escola Superior da Saúde e com a Câmara Municipal de Matosinhos, que conta com a participação de especialistas, profissionais de saúde e investigadores de diferentes áreas, mas que se pretende aberto à comunidade em geral.

O programa abarcou quatro grandes temas:

  • Literacia em Saúde
  • Ambiente Amigo das Pessoas Idosas
  • Tecnologias de Informação e Comunicação nos Cuidados de Proximidade
  • Matosinhos: Cidade Amiga das Pessoas Idosas

Matosinhos na Rede Mundial da OMS

Uma cidade amiga das pessoas idosas estimula o envelhecimento ativo através da criação de condições de saúde, participação e segurança, de modo a reforçar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem. Em termos práticos, uma cidade amiga das pessoas idosas adapta as suas estruturas e serviços de modo a que estes incluam e sejam acessíveis a pessoas mais velhas, com diferentes necessidades e capacidades. É a partir destes princípios orientadores que a OMS criou um guia, identificando características do ambiente urbano propícias a um envelhecimento ativo e com saúde.

Este conceito de cidade amiga das pessoas idosas, depois interligada em rede mundial, vem perspectivar a problemática do envelhecimento de uma forma inovadora, invertendo o modo como os idosos são visto pela sociedade e pelos respectivos governos. Em vez de sinónimo de despesas com pensões e reformas e custos em cuidados médicos, a OMS vem dizer que os idosos são um recurso vital, mas que esse contributo só será possível se as pessoas idosas se mantiverem saudáveis e se os obstáculos que as impedem de participar na vida em sociedade, em comunidade, forem superados.

Este foi o ponto de partido da OMS quando, em 2006, lançou um trabalho de investigação em 33 cidades do mundo, na tentativa de identificar as características de um ambiente urbano facilitador de um envelhecimento ativo e com saúde: acesso aos transportes públicos, aos espaços ao ar livre e edifícios, bem como a habitação adaptada, integrada numa comunidade, e de serviços sociais, especialmente médicos.

Assim, a Rede Mundial de Cidades Amigas das Pessoas Idosas, à qual Matosinhos agora se candidata, visa responder ao rápido envelhecimento das populações e criar ambientes urbanos que permitam uma maior participação cívica na sociedade, consciente da importância da população sénior para o desenvolvimento humano sustentável.

Para saber mais, consulte:

ULS Matosinhos  –  http://www.ulsm.min-saude.pt/

Resultados de Um Ano de Funcionamento da Via Verde AVC da Região Centro

Programa permitiu orientação clínica a 438 doentes num ano

O programa Via Verde do AVC coordenado pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), que agrega mais sete hospitais da região Centro, já permitiu a orientação clínica de 438 doentes desde setembro de 2015.

De acordo com o Diretor do Serviço de Neurologia do CHUC, Luís Cunha, esta rede hospitalar garante uma resposta tecnicamente equitativa aos doentes que sofram um acidente vascular cerebral (AVC), através de consultas de telemedicina.

O programa inclui, além do CHUC, o Hospital Distrital da Figueira da Foz, Centro Hospitalar de Leiria, Centro Hospitalar Baixo Vouga, Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Unidade Local de Saúde da Guarda, Centro Hospitalar da Cova da Beira e Unidade Local de Saúde de Castelo Branco.

Segundo Luís Cunha “era previsível que os AVC iam necessitar de determinadas terapêuticas que não podiam ser estendidas a todos os hospitais e a preocupação foi, acima de tudo, primeiro dotar o CHUC dessas condições e oferecer aos doentes, independentemente da sua área geográfica, o mesmo tipo de possibilidade de recuperação”.

Desde setembro de 2015 até ao final de outubro de 2016, o projeto Via Verde AVC já realizou 438 consultas de telemedicina, que contribuíram “de forma significativa para a melhoria do resultado clínico e funcional dos doentes com AVC na região Centro”.

No mesmo período, a unidade central realizou 232 fibrinólises endovenosas e 156 trombectomias, terapêutica apenas efetuada no CHUC.

A rede, que tem o CHUC como ponto central, onde diariamente, durante as 24 horas, uma equipa de especialistas acompanha em tempo real os doentes com AVC que dão entrada naquelas unidades e prescrevem a melhor terapêutica, consoante a situação clínica.

De acordo com Luís Cunha, a rede permite que apenas os doentes mais graves sejam transferidos para Coimbra, já depois de estabilizados e com terapêutica iniciada.

“Tivemos ganhos de vária natureza, não só para o doente, que deixa de ter tratamentos a duas velocidades, consoante o local em que se encontrasse, mas também em termos de rentabilização dos serviços CHUC”, salienta o médico.

O Diretor do Serviço de Neurologia destaca ainda que o doente faz no CHUC a terapêutica adequada, “é estabilizado e volta ao hospital de origem, coisa que não se podia fazer antigamente”.

O projeto, salientou, estende-se ainda ao Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais (Tocha, Cantanhede), permitindo o acesso a fisioterapia a doentes, que reúnam os critérios clínicos para beneficiarem de um programa de reabilitação em internamento.

“A rede está a funcionar na plenitude, é uma coisa que está a acontecer e, neste momento, realizamos 40 a 50 teleconsultas por mês, o que dará qualquer coisa como quinhentas por ano”, realça, por seu lado, Gustavo Cordeiro, Coordenador da Unidade de AVC do CHUC.

O Presidente do Conselho de Administração do CHUC, José Martins Nunes, acentuou, por outro lado, o caráter pioneiro da iniciativa em Portugal e elogiou a organização deste projeto.

José Martins Nunes sublinhou ainda que “se salvaram muitas vidas humanas e muitas pessoas ficaram sem quaisquer sequelas graças a este programa de âmbito regional, garantindo tratamento e cura em situações-limite de patologia potencialmente fatal”.

Para saber mais, consulte:

Circular Normativa ACSS: Regras Aplicáveis aos Montantes a Considerar nos Fundos Disponíveis, à Assunção de Compromissos e aos Pagamentos em Atraso das Entidades Públicas Empresariais do SNS – Adiantamento Contrato Programa 2017

Circular dirigida às Entidades Públicas empresariais do SNS.

Circular Normativa 24 ACSS 2016
Lei n.º8/2012, de 21 de fevereiro – aprova as regras aplicáveis aos montantes a considerar nos fundos disponíveis, à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas do SNS – adiantamento Contrato Programa 2017 (valores mensais)

Aberto Concurso de TDT de Higiene Oral – ULS da Guarda

ULSG

Saiu hoje, 28/11/2016, no jornal Diário de Notícias, edição em papel, um Aviso de Abertura de um concurso para Técnico de Diagnóstico e Terapêutica de Higiene Oral na Unidade Local de Saúde da Guarda.

O prazo de candidatura são 3 dias úteis. Termina a 30/11/2016.

Aviso de Abertura

Requerimento

Todas as questões deverão ser colocadas à Unidade Local de Saúde da Guarda.

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Aberto Concurso de Especialista de Informática – ULS da Guarda

Logo ULS

Saiu hoje, 28/11/2016, no jornal Diário de Notícias, edição em papel, um Aviso de Abertura de um concurso para Especialista de Informática na Unidade Local de Saúde da Guarda.

O prazo de candidatura são 3 dias úteis. Termina a 30/11/2016.

Aviso de Abertura

Requerimento

Todas as questões deverão ser colocadas à Unidade Local de Saúde da Guarda.

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Plano Estratégico Para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017/2018

«(…) determino:

1 — É aprovado o Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017/2018, que consta do anexo ao presente despacho e dele faz parte integrante.

2 — A implementação do Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o Biénio 2017/2018, é coordenada, a nível nacional, pela Comissão Nacional de Cuidados Paliativos (CNCP).

3 — A implementação do Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o Biénio 2017/2018, é coordenada, a nível regional, pelas Administrações Regionais de Saúde, através dos respetivos Coordenadores Regionais da RNCP, referidos no n.º 3 do artigo 1.º da Portaria n.º 340/2015, de 8 de outubro, alterada pela Portaria n.º 165/2016, de 14 de junho.

4 — Compete aos órgãos máximos de gestão dos serviços e entidades prestadoras de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), designadamente as Administrações Regionais de Saúde e os agrupamentos de centros de saúde (ACES), os estabelecimentos hospitalares, independentemente da sua designação, e as unidades locais de saúde (ULS), garantir a constituição e atividade de novas equipas locais de Cuidados Paliativos, essenciais para uma cobertura adequada da RNCP, designadamente de equipas de suporte comunitárias e intra -hospitalares e de unidades de internamento de Cuidados Paliativos, atendendo aos recursos disponíveis e às necessidades evidenciadas.

5 — Compete à Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.), em articulação com a CNCP, adaptar as metodologias de contratualização por forma a incentivar a prestação de Cuidados Paliativos bem como desenvolver um sistema de monitorização periódica da atividade desenvolvida neste âmbito.

6 — Compete aos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E. (SPMS, E. P. E.), em articulação com a CNCP, adequar os sistemas de informação do SNS ao contexto dos Cuidados Paliativos.

7 — A CNCP apresenta relatórios semestrais sobre a monitorização e implementação do Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017/2018.

8 — O enquadramento histórico, a visão e o levantamento da situação atual dos Cuidados Paliativos em Portugal subjacente à elaboração do presente Plano Estratégico encontra-se disponível no Portal do SNS.

9 — O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

24 de novembro de 2016. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Manuel Ferreira Araújo.

Veja as relacionadas:

Cuidados Paliativos: Caracterização dos Serviços, Admissão nas Equipas Locais e Requisitos de Construção e Segurança das Instalações – Portaria n.º 340/2015 de 08/10

Cuidados Paliativos: Alteração à Portaria de Caracterização dos Serviços, Admissão nas Equipas Locais e Requisitos de Construção e Segurança das Instalações – Portaria n.º 165/2016 de 14/06

Informação do Portal SNS:

Plano Estratégico apresentado no Hospital de Viana, dia 28

Decorre, no dia 28 de novembro de 2016, pelas 10 horas, a apresentação pública do Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017-2018. A sessão conta com a presença do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, e tem lugar no Auditório da Unidade Hospitalar de Santa Luzia (Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE ), em Viana do Castelo.

O Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017-2018, aprovado pelo Despacho n.º 14311-A/2016, de 28 de novembro, contou com a colaboração dos Coordenadores Regionais da Rede Nacional de Cuidados Paliativos (RNCP) e de um conjunto de peritos da área, integrando ainda os contributos recebidos no âmbito da Consulta Pública, que decorreu no Portal do SNS, até dia 15 de outubro de 2016.

O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade melhorar a qualidade dos cuidados de saúde e reforçar o poder do cidadão no Serviço Nacional de Saúde, promovendo a humanização dos serviços.

De referir que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, anualmente, mais de 40 milhões de pessoas necessitam de cuidados paliativos em todo o mundo e reconhece a eficiência e custo-efetividade de diversos modelos de organização de cuidados paliativos no alívio do sofrimento.

Reconhece-se ainda que, aplicados precocemente, os Cuidados Paliativos trazem benefícios para os doentes e suas famílias, diminuindo a carga sintomática dos pacientes e a sobrecarga dos familiares, reduzindo desta forma os tempos de internamento hospitalar, os reinternamentos, a futilidade terapêutica, o recurso aos serviços de urgência e aos cuidados intensivos e, consequentemente, os custos em saúde.

Na defesa dos princípios atrás mencionados, após conclusão do trabalho de investigação efetuado pela Comissão Nacional dos Cuidados Paliativos, o Governo, através do Ministério da Saúde, respondendo a uma lacuna há anos identificada, decidiu implementar o Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017-2018.

Para saber mais, consulte:

Despacho n.º 14311 – A/2016 – Diário da República n.º 228/2016, 1.º Suplemento, Série II de 2016-11-28
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Aprova o Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017/2018, designa os coordenadores, quer a nível nacional, quer a nível regional e define as competências dos órgãos máximos de gestão dos serviços e entidades prestadoras de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS)

Portal do SNS > Plano Estratégico para os Cuidados Paliativos – PDF – 1,10 Mb

Mais Informação do Portal SNS:

Governo investe 1M€ até 2018 para criar 100 equipas

O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, anunciou um investimento de um milhão de euros para criar, até 2018, um total de 100 equipas especializadas de cuidados paliativos nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).

Fernando Araújo apresentou ontem, dia 28 de novembro, o Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017-2018, aprovado pelo Despacho n.º 14311-A/2016, de 28 de novembro, no Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, o qual prevê a criação, em todos os hospitais, de equipas intra-hospitalares de suporte em cuidados paliativos.

No âmbito das equipas especializadas de cuidados paliativos nos ACES, “área com maiores lacunas”, será duplicado o número de equipas, sendo que existem, atualmente, 18 equipas em todo o país, destacou.

O plano estratégico propõe que, no final de 2018, os hospitais universitários e os três institutos de oncologia passem a ter serviços de cuidados paliativos de referência.

Durante a cerimónia, Fernando Araújo defendeu ainda um reforço da formação dos profissionais de saúde, destacando as parcerias estabelecidas com as Universidades do Porto, Lisboa, Algarve e Minho (Braga) e com a Escola Superior de Enfermagem do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Com as duas últimas, a parceria foi ontem formalizada através da assinatura de um protocolo.

Revelou também que o Ministério da Saúde “está a trabalhar” com a Ordem dos Médicos com vista à criação, em 2017, de uma especialidade de medicina em cuidados paliativos.

O Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017-2018 esteve em discussão pública, no Portal do SNS, entre 21 de setembro e 15 de outubro, tendo-se recolhido 31 sugestões.

Fernando Araújo referiu ainda que “é a primeira vez que o país tem um plano estratégico para esta área. A rede de cuidados paliativos foi criada em 2012, mas depois nunca foi concretizada”, sublinhou. Com o novo documento, passa a existir “uma equipa com liderança clara, que sabe o que pretende”.

“Temos um plano com organização, sabemos o que queremos e para onde vamos. O plano tem objetivos muito claros e metas calendarizadas. Dá-nos alguma pressão, naturalmente, pois é um plano ambicioso, mas que é importante concretizar para bem dos utentes e das suas famílias”, realçou.

Para saber mais, consulte:

Despacho n.º 14311 – A/2016 – Diário da República n.º 228/2016, 1.º Suplemento, Série II de 2016-11-28
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Aprova o Plano Estratégico para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017/2018, designa os coordenadores, quer a nível nacional, quer a nível regional e define as competências dos órgãos máximos de gestão dos serviços e entidades prestadoras de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS)

Portal do SNS > Plano Estratégico para os Cuidados Paliativos – PDF – 1,10 Mb