DGS Reconhece Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do CH Algarve

O Departamento da Qualidade da Direção-Geral da Saúde atribuiu o nível de qualidade “Bom” ao Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar do Algarve (CHAlgarve).

As três unidades hospitalares do CHAlgarve (Faro, Portimão e Lagos) veem assim acreditadas, pelo modelo de certificação ACSA (Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía), os cuidados de saúde prestados nesta especialidade.

Para a Diretora do Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, Maria Helena Gomes, esta certificação “reconhece a qualidade organizacional e a qualidade dos cuidados de saúde prestados pelo serviço, contribuindo naturalmente para reforçar a confiança da população que servimos”.

O Presidente do Conselho de Administração, Joaquim Ramalho, congratula-se igualmente pela distinção obtida, reafirmando o reconhecimento do “empenho e dedicação dos profissionais e chefias intermédias que, a par da atividade assistencial diária, se dedicam à estruturação dos serviços, através de processos que são necessariamente formais e burocráticos, mas que contribuem ativamente para a consolidação e afirmação da qualidade dos cuidados prestados pelo Centro Hospitalar do Algarve”, conclui.

O modelo de qualidade adotado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para acreditação das unidades de saúde é o modelo ACSA (Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía), por ser o que melhor se adapta aos critérios definidos na Estratégia Nacional para a Qualidade em Saúde e por ser um modelo consolidado e reconhecido, concebido para um sistema público de saúde de organização semelhante ao português.

Para saber mais, consulte:

DGS > Departamento da Qualidade na Saúde

Visite:

Centro Hospitalar do Algarve – http://www.chalgarve.min-saude.pt/

Circular Informativa Conjunta ACSS / Infarmed / IPST / SPMS: procedimentos conjuntos e integrados que visam garantir a máxima transparência e eficiência no que diz respeito à gestão e utilização do plasma português e medicamentos derivados do plasma humano

Circular Informativa Conjunta n.º 1 ACSS/Infarmed/IPST/SPMS
Estabelece procedimentos conjuntos e integrados que visam garantir a máxima transparência e eficiência no que diz respeito à gestão e utilização do plasma português e medicamentos derivados do plasma humano.

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Balanço de 2016 – INEM

Instituto acionou mais meios de emergência em 2016

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) acionou 1.280.322 meios de socorro em 2016, mais 83.760 acionamentos em relação a 2015.

Em comunicado, o INEM salienta que o acionamento destes meios possibilitou dar resposta a 1.093.139 ocorrências de emergência médica.

Do número total de acionamentos:

  • 1.136.349 correspondem a ambulâncias de emergência médica do INEM, operadas pelo Instituto (171.899) e ambulâncias de socorro do INEM ou próprias dos parceiros bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, operadas por estas entidades (964.450);
  • 7.106 acionamentos correspondem aos motociclos de emergência;
  • 96.096 situações contaram com resposta das viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER);
  • As ambulâncias de suporte imediato de vida (SIV) contaram 37.794 acionamentos;
  • As equipas dos helicópteros de emergência médica responderam a 1.033 situações;
  • Os restantes 1944 acionamentos correspondem à ativação das unidades móveis de intervenção psicológica de emergência (539) e das ambulâncias de transporte inter-hospitalar pediátrico do INEM (1405).

O técnico de emergência pré-hospitalar Nélson Costa explica que o Instituto conta com 656 meios de emergência, entre ambulâncias de emergência médica, ambulâncias de socorro, ambulâncias de suporte imediato de vida, ambulâncias de transporte inter-hospitalar pediátrico, motociclos de emergência, viaturas médicas de emergência e reanimação e helicópteros.

“O acionamento destes meios de emergência é realizado de acordo com os sinais e sintomas que a vítima apresenta no momento da chamada para o CODU [Centro de Orientação de Doentes Urgentes]”, adianta o profissional. Assim, sempre que do ponto de vista clínico se justificar, o INEM envia os meios de emergência necessários para a resolução de situações que indiquem que a vítima corre perigo de vida.

O tipo de meio a enviar é selecionado de acordo com:

  • A situação clínica das vítimas, identificada por um algoritmo de triagem especifico;
  • A proximidade ao local da ocorrência;
  • A acessibilidade ao local da ocorrência.

CODU

É através do Número Europeu de Emergência – 112, que os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM recebem as chamadas que dão origem ao acionamento dos meios de emergência.

Informar o INEM

Aproveitando a divulgação destes dados, o INEM alerta novamente para que, em caso de acidente ou doença súbita, as pessoas liguem sempre para o 112 e informem, de forma simples e clara:

  • A localização exata e, sempre que possível, com indicação de pontos de referência;
  • O número de telefone do qual está a ligar;
  • O tipo de situação (doença, acidente, parto, etc.);
  • O número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;
  • As queixas principais e as alterações que observa.

Lembre-se que os meios de emergência médica pré-hospitalar devem apenas ser utilizados em situações de emergência, ou seja, situações onde exista perigo de vida iminente. “No caso de não ser necessário enviar uma ambulância ou qualquer outro meio de emergência, as chamadas são encaminhadas para a Linha de Saúde 24, que procederá ao aconselhamento adequado à situação”, reforça Nélson Costa.

O INEM é o organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento, no território de Portugal Continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica, de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde.

Visite:

INEM – www.inem.pt/

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 16 a 22 de Janeiro – INSA

Atividade gripal mantém tendência decrescente

A atividade gripal continua a diminuir, na semana de 16 a 22 de janeiro, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe, divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, a taxa de incidência registada, na semana passada, foi de 44,6 casos por cem mil habitantes, o que indica uma atividade gripal de baixa intensidade, com tendência decrescente.

Segundo o boletim, verificou-se, pela 3.ª semana consecutiva, um decréscimo da taxa de admissão da gripe em unidades de cuidados intensivos (UCI). Esta taxa começou a aumentar na semana 47 de 2016 e atingiu o valor máximo (11,2%) na semana 52, a partir do qual começou a decrescer. Na semana 3 de 2017 foram reportados 6 novos casos de gripe pelas 23 UCI que enviaram a informação.

Tal como na última semana, a mortalidade observada por todas as causas teve valores acima do esperado.

Todos os doentes tinham mais de 64 anos, tendo 4 (67%) mais de 74 anos. Todos tinham doença crónica subjacente e em todos foi identificado o vírus influenza A, sendo 4 (67%) do subtipo A (H3). Ocorreu um óbito.

O boletim refere também que até à semana 3/2017 foram analisados 788 casos de síndroma gripal, dos quais 442 deram positivo para o vírus da gripe.

Foram detetados outros vírus respiratórios em 71 dos casos de síndrome gripal, acrescenta.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), na semana passada, o  valor  médio  da  temperatura  mínima  do  ar foi de -0,9°C, valor muito inferior ao normal para o mês de janeiro, salienta o relatório.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

Para saber mais, consulte:

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Gripe

Parecer CNECV Sobre a Proposta de Lei do Governo Relativa ao Regime Jurídico de Qualidade e Segurança dos Tecidos e Células

Parecer N.º 93/CNECV/2017 sobre a Proposta de Lei N.º 32/XIII/2ª (GOV) relativa ao regime jurídico de qualidade e segurança dos tecidos e células

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CNECV

Parecer Sobre a Proposta de Lei Relativa a Requisitos Técnicos Para a Codificação de Tecidos e Células de Origem Humana – CNECV

Alteração Aos Requisitos Técnicos Para a Análise de Tecidos e Células de Origem Humana

Parecer CNECV Sobre o Projeto de Decreto Regulamentar Que Regula o Acesso à Gestação de Substituição

Parecer N.º 92/CNECV/2017 sobre o Projeto de Decreto Regulamentar referente à regulação da Lei N.º 25/2016, de 22 de agosto, que regula o acesso à Gestação de Substituição

Veja os outros pareceres e publicações do CNECV:

CNECV

 

Aberto Concurso de Técnico Superior Farmacêutico – CH Póvoa Vila do Conde

Página Inicial

Abriu hoje, 27/01/2016 um Concurso de Técnico Superior Farmacêutico no Centro Hospitalar Póvoa Vila do Conde.

O prazo para concorrer são 5 dias úteis, excluindo o da publicação. Termina a 03/02/2017.

Recrutamento de Farmacêutico – área farmácia hospitalar (27/01/2017)

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Centro Hospitalar Póvoa Vila do Conde.

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