Poderes e Competências da Diretora do Departamento de Gestão e Administração Geral da ARS Algarve

«Deliberação (extrato) n.º 97/2017

Delegação de competências do Conselho Diretivo na Diretora do Departamento de Gestão e Administração Geral

No âmbito do Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro, e em conformidade com o disposto nos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, e com o já preconizado pelos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, atualmente em vigor, os membros do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Algarve, I. P. (ARSA), Dr. João Manoel da Silva Moura dos Reis, Presidente, Dr. Tiago Botelho Martins da Silva, Vogal, e Dr. Nuno Miguel Sancho Cruz Ramos, Vogal, deliberaram, em reunião datada de 07.12.2016, subdelegar na Diretora do Departamento de Gestão e Administração Geral, Dra. Cristina Maria Ruivinho Brasão Silvestre Madeira, as seguintes competências:

a) Praticar todos os atos subsequentes às autorizações de despesa e movimentar todas as contas, quer a crédito, quer a débito, incluindo assinatura de cheques em conjunto com outro membro dirigente com poderes delegados ou subdelegados para o efeito, bem assim como emitir outras ordens de pagamento e transferências bancárias necessárias à execução das decisões proferidas nos processos;

b) Autorizar o processamento e pagamento de vencimentos e despesas correntes, quando já previamente aprovados pelo Conselho Diretivo ou por um dos seus membros;

c) Autorizar o processamento e pagamento de encargos com meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica, tratamentos especializados, medicamentos, hospitalização privada, transporte de doentes e consultas convencionadas;

d) Anular as faturas de serviços prestados, quando indevidamente elaboradas, nos termos legais;

e) Propor a criação e alteração dos montantes dos fundos de maneio e dos responsáveis designados para o respetivo controlo e utilização e assegurar a devida monitorização, nomeadamente de cumprimento do respetivo regulamento;

f) Visar as folhas de assiduidade e os boletins itinerários a remeter mensalmente ao serviço competente para o respetivo processamento;

g) Oficiar entidades externas, designadamente, convencionados, utentes, farmácias, empresas, bancos, fornecedores, seguradoras, serviços de finanças, agentes de execução de penhoras, corporações de bombeiros, empresas de transporte de doentes, centro de conferência de faturas, instituições particulares de solidariedade social, entidades públicas empresariais, agrupamentos de centros de saúde, administrações regionais de saúde, entre outras entidades com atividade financeira diretamente relacionada com o Departamento;

h) Dirigir a instrução dos procedimentos administrativos no âmbito do respetivo Departamento, emitindo os despachos correntes necessários ao seu normal desenvolvimento, nomeadamente, solicitar a outros serviços as informações e ou pareceres necessários;

i) Assegurar a boa guarda dos valores dados em garantia ou caução e das garantias bancárias prestadas a favor da ARSA, dar parecer ou proposta sobre todos os eventuais aumentos, diminuições, restituições ou extinções.

A presente subdelegação produz efeitos desde 16 de junho de 2014, ficando por este meio ratificados todos os atos que, no âmbito dos poderes subdelegados, tenham sido praticados pela referida dirigente.

12 de janeiro de 2017. – O Presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Algarve, I. P., Dr. João Manoel da Silva Moura dos Reis.»

Assembleia da República Recomenda ao Governo a defesa e valorização da escola pública

«Resolução da Assembleia da República n.º 14/2017

Recomenda ao Governo a defesa e valorização da escola pública

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que:

1 – Planifique as medidas necessárias para os próximos anos, no sentido de garantir um crescimento sustentado do orçamento para a educação e ensino superior públicos até que seja atingido um investimento por aluno que satisfaça plenamente as necessidades do País, respeitando os princípios constitucionais.

2 – Proceda, para concretizar o estabelecido no número anterior, ao levantamento das necessidades e ao desenvolvimento de medidas que assegurem:

a) A progressiva gratuitidade do ensino para todos;

b) A igualdade de oportunidades no acesso e frequência escolares;

c) O acesso de todos aos mais elevados níveis de ensino;

d) A gestão democrática das escolas;

e) A formação integral do indivíduo.

3 – Promova uma verdadeira política de estabilidade e defesa da escola pública através de concursos nacionais que atribuam o vínculo público efetivo aos docentes e trabalhadores não docentes, aos professores e técnicos de educação especial e aos psicólogos e profissionais das ciências da educação que supram necessidades permanentes.

Aprovada em 6 de janeiro de 2017.

O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.»

Nova Roda Dos Alimentos Interativa – DGS

A Direção-Geral da Saúde e o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), em colaboração com o Grupo de Acompanhamento para a Salvaguarda e Promoção da Dieta Mediterrânica, apresentam a nova Roda dos Alimentos Mediterrânica, agora numa versão interativa.

Esta ferramenta pedagógica explica os vários conceitos ligados ao padrão alimentar mediterrânico tendo como base a Roda dos Alimentos Portuguesa.Ao longo da mesma, é também possível explorar os vários grupos de alimentos que compõem esta nova Roda, em conjunto com o número de porções diariamente recomendadas. São apresentados exemplos práticos e visualmente atrativos, salientando não só a componente alimentar, mas também os elementos inerentes estilo de vida mediterrânico.

Pretende-se que a nova Roda dos Alimentos interativa possa ser utilizada pelos profissionais da saúde e educação e disponibilizada em unidades de saúde, assim como no contexto de sala de aula como uma ferramenta para auxiliar os professores na abordagem ao tema.

Esta ferramenta interativa, que pode ser gratuitamente acedida e utilizada por todos, foi concebida pelo PNPAS e Active Media, utilizou como referência o conceito original criado por investigadores da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto com o apoio da Direção-Geral do Consumidor.

Para saber mais, consulte:

Resultados da Atividade de Doação e Transplantação de Órgãos 2016

Em 2016, registou-se o maior número de transplantes dos últimos cinco anos, relevando a atividade e a dedicação de todos os profissionais. Com o maior número de dadores falecidos desde sempre, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) reporta que o número de órgãos superou o observado em qualquer ano anterior, assinalando-se um aumento da taxa de utilização dos órgãos para 84%, em 2016, que compara com 79% em 2015.

Resultados da actividade de doação e transplantação de órgãos 2016

Os resultados da atividade de doação e transplantação de órgãos, relativos a 2016, foram apresentados esta segunda-feira, dia 6 de fevereiro, no auditório do Edifício Tomé Pires, do Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, em Lisboa.

Na ocasião, o Presidente do Conselho Diretivo do IPST, João Paulo Almeida e Sousa, abordou a importância da doação de órgãos, e Ana França, Coordenadora Nacional da Transplantação, apresentou os resultados da atividade da doação e transplantação em 2016. O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, participou na cerimónia.

Portugal tem-se posicionado, nos últimos anos, nos primeiros lugares na doação de órgãos, quer na Europa, quer no mundo. Em 2015, Portugal encontrava-se em 4.º lugar mundial na doação (dador por milhão de habitantes).

Apesar dos claros benefícios da transplantação, há, efetivamente, escassez de órgãos para transplantação, facto bem conhecido a nível internacional e reconhecido a nível nacional.

Algumas das razões para esta escassez de órgãos de dadores em morte cerebral são positivas:

  • Diminuição da sinistralidade rodoviária com menor número de traumatizados cranioencefálicos;
  • A prevenção mais eficaz da doença cerebrovascular;
  • A evolução das capacidades terapêuticas, quer a nível da neurocirurgia, quer da neurologia.

Esta escassez tem desencadeado uma atenção específica do IPST, designadamente através do desenvolvimento de estratégias que visam os processos de melhoria na identificação de toda a potencialidade de doação, promovendo uma resposta eficiente, tal como os dados atuais demonstram.

Para 2017, perspetiva-se o desenvolvimento do programa de dador em paragem circulatória, com extensão a outras áreas do país, bem como a desmaterialização do processo de registo da transplantação, contribuindo para a melhoria do conhecimento e da articulação e comunicação entre os profissionais.

A transplantação de órgãos é um tratamento eficaz na poupança de vidas, sustentado quer a nível da ciência médica, quer a nível da economia da saúde, com benefícios diretos para os doentes, o que contribui para a melhoria das condições de vida em sociedade.

Visite:

Instituto Português do Sangue e da Transplantação – http://www.ipst.pt

Resultados da actividade de doação e transplantação de órgãos 2016

Relatório: Doença Invasiva Meningocócica em Portugal – Vigilância Epidemiológica Integrada 2003-2014 – DGS

Doença invasiva meningocócica em Portugal - Vigilância epidemiológica integrada, 2003-2014

Relatório relativo à  vigilância epidemiológica integrada da Doença invasiva meningocócica em Portugal, da autoria conjunta do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge e da Direção-Geral da Saúde, onde se apresentam dados de 12 anos”

Reaberto Concurso para Assistentes Operacionais – CH Entre Douro e Vouga

Caros seguidores, depois da anulação do concurso anterior, foi hoje, 06/02/2017, reaberto o Concurso para Assistentes Operacionais do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga.

Aviso de Abertura – BOLSA DE RECRUTAMENTO – Assistentes Operacionais

Ficha de candidatura

Veja todas as publicações deste concurso e dos anteriores: