Retirada voluntária de lotes do produto cosmético Barral BabyProtect Creme de Banho 500 ml – Infarmed

Circular Informativa N.º 043/CD/550.20.001 Infarmed

Para: Divulgação geral

Tipo de alerta: cos

Contactos

  • cimi@infarmed.pt

28 abr 2017

A empresa Angelini Farmacêutica, Lda. irá proceder à retirada voluntária dos lotes A1364F6 e A1365F6 do produto cosmético Barral BabyProtect Creme de Banho 500 ml, por terem sido detetados resultados não conformes com as especificações definidas para a contaminação microbiana, no que respeita à contagem de aeróbios viáveis totais e de fungos e leveduras.

Assim, o Infarmed determina a suspensão imediata da comercialização e a retirada dos referidos lotes do mercado nacional.

Face ao exposto:

As entidades que disponham de embalagens de algum dos lotes indicados não as podem disponibilizar, devendo proceder à sua devolução. Para obter informações adicionais, devem contactar a Angelini Farmacêutica, Lda.

Os consumidores que possuam embalagens de algum dos lotes indicados não as devem utilizar.

Boletim Informativo Semanal do Plano Nacional de Saúde: Difteria – Vacinação em crianças

Boletim Informativo Semanal do Plano Nacional de Saúde

O Plano Nacional de Saúde passa a divulgar, semanalmente, um boletim informativo dedicado a cada um dos indicadores (European Core Health Indicators) em Portugal.

Veja todas as relacionadas em:

Prémios Gulbenkian – Candidaturas até 31 de maio

Prémios Gulbenkian - Candidaturas até 31 de maio

Após um ciclo de cinco anos em que foram premiadas apenas personalidades e instituições internacionais, os Prémios Gulbenkian voltam a incluir categorias em áreas estratégicas definidas pelo Conselho de Administração que correspondem às áreas prioritárias em que a Fundação vai intervir nos próximos anos em Portugal: Coesão, Sustentabilidade e Conhecimento.

São atribuídos anualmente a pessoas singulares ou coletivas sem fins lucrativos, nas categorias de Direitos Humanos, Coesão, Sustentabilidade e Conhecimento.
O prémio destinado aos Direitos Humanos é internacional e tem um valor de 100 mil euros. Os restantes prémios destinam-se a candidaturas nacionais e têm um valor de 50 mil euros cada.

As candidaturas podem ser efetuadas até ao dia 31 de maio.

Agência do Medicamento em Portugal: Governo aprova candidatura portuguesa a sede da EMA

O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, no dia 27 de abril, a candidatura de Portugal a sede da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que se pretende fique instalada em Lisboa.

A saída do Reino Unido da União Europeia (UE) determina a relocalização das agências europeias sediadas em Londres, entre as quais a EMA, uma das maiores e mais importantes.

A agência tem como missão promover a excelência científica na avaliação, supervisão e monitorização da segurança dos medicamentos cuja utilização se destine à UE e Espaço Económico Europeu, trabalhando em conjunto com cerca de 50 autoridades nacionais do medicamento.

A presença da EMA é um fator de prestígio para o país que a acolhe e tende a atuar como polo de atração da presença da indústria farmacêutica, potenciando, em particular, as áreas de investigação e desenvolvimento e os ensaios clínicos.

À semelhança do que acontece noutros países, o objetivo de Portugal de vir a acolher a agência determina a criação de uma Comissão de Candidatura Nacional (CCN). Esta será o suporte institucional para a organização e promoção da candidatura, através do estabelecimento de orientações, definição de estratégia, planeamento e determinação de meios e ações a desenvolver. A CCN assegurará ainda uma transição eficiente da agência para Lisboa, de modo que não existam impactos negativos na atividade, essencial à saúde pública europeia.

Lisboa reúne as condições adequadas para acolher uma agência com o perfil da EMA, tendo nomeadamente uma excelente localização geográfica, com boas acessibilidades, incluindo aéreas, e capacidade hoteleira instalada. É uma cidade moderna, cosmopolita e dotada de excelentes infraestruturas de transporte, comunicação, educação de nível e perfil internacionais e habitação, condizentes com os mais elevados padrões de vida europeus, a par de um contexto económico competitivo.

Portugal tem também as capacidades técnicas e científicas para acolher a EMA, sendo que o INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, tem hoje uma posição cimeira no âmbito dos procedimentos de avaliação de medicamentos e na coordenação de comités e grupos de trabalho da EMA.

O País tem estado empenhado, desde a sua adesão, no sistema europeu do medicamento, tendo o acordo político que levou à criação da Agência Europeia de Medicamentos sido alcançado em Lisboa, durante a primeira Presidência Portuguesa da União Europeia, em 1992. A cidade foi, nessa altura, candidata a acolher a agência, tendo ficado na shortlist final.

Portugal acolhe neste momento a Agência Europeia da Segurança Marítima e o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, sendo este último, dentro das agências europeias, um dos principais parceiros da EMA.

Para saber mais, consulte:

Portal do Governo > Comunicado do Conselho de Ministros de 27 de abril de 2017

REVIVE: Rede de Vigilância de Vetores – Relatório 2016 – INSA

imagem do post do REVIVE: Rede de Vigilância de Vetores – Relatório 2016

28-04-2017

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas Doutor Francisco Cambournac, divulga o relatório – Culicídeos e Ixodídeos, relativo ao ano de 2016,  no âmbito das atividades desenvolvidas na Rede de Vigilância de Vetores − REVIVE. 

O programa REVIVE resulta da colaboração entre instituições do Ministério da Saúde (Direção-Geral da Saúde, Administrações Regionais de Saúde e Instituto Nacional de Saúde) e tem como objetivos i) monitorizar a atividade de artrópodes hematófagos; ii) caracterizar as espécies e sua ocorrência sazonal; iii) identificar agentes patogénicos importantes em saúde pública, dependendo da densidade dos vetores, o nível de infeção ou a introdução de espécies exóticas para alertar para as medidas de controlo.

Das atividades desenvolvidas em 2016, presentes neste relatório que teve apresentação no 9º Workshop 2016 (28 de abril), destaca-se o seguinte:

REVIVE – Culicídeos

  • Participaram as 5 ARS e o Instituto da Administração da Saúde e dos Assuntos Sociais da Madeira, entidades que realizaram colheitas de mosquitos em 190 concelhos de Portugal;
  • Com a exceção da Madeira, onde uma espécie de mosquito invasor, Aedes aegypti – vetor de dengue, está presente pelo menos desde 2005, não foram identificadas espécies de mosquitos exóticas/invasoras no total de 378908 mosquitos. Nas amostras em que foi pesquisada a presença de flavivírus patogénicos para o Homem os resultados foram negativos;
  • No âmbito do “REVIVE − Culicídeos foi feita a vigilância em três aeroportos internacionais, um aeródromo e dez portos de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional.

REVIVE – Ixodídeos

  • Participaram as 5 ARS que realizaram colheitas de carraças em 161 concelhos;
  • Em 5716 ixodídeos não foram identificadas espécies exóticas. Em 1026 carraças foi pesquisada a presença de Borrélias e Rickettsias tendo sido observada a prevalência de 2% e 20%, respetivamente, sobretudo em amostras recolhidas quando parasitavam seres humanos.

O projeto REVIVE tem contribuído para um conhecimento sistemático da fauna de culicídeos e de ixodídeos de Portugal, e do seu potencial papel de vetor, constituindo uma componente dos programas de vigilância epidemiológica indispensável à avaliação do risco de transmissão de doenças potencialmente graves.

Consulte o Relatorio-REVIVE_2016

Consulte o Repositório do INSA aqui


9.º Workshop Rede de Vigilância de Vetores – REVIVE

imagem do post do 9.º Workshop Rede de Vigilância de Vetores – REVIVE

28-04-2017

Mais de 50 profissionais de saúde participaram no 9.º Workshop da Rede de Vigilância de Vetores – REVIVE, promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. A iniciativa, que decorreu dia 28 de abril, no Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas (CEVDI), em Águas de Moura (Palmela), teve como principal objetivo apresentar os resultados nacionais e regionais relativos ao ano de 2016.

O encontro permitiu ainda debater as implicações em saúde pública do REVIVE e trocar experiências entre os participantes nesta rede. O evento contou com a participação de responsáveis da Direção-Geral de Saúde, das Administrações Regionais de Saúde, do Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais da Região Autónoma da Madeira e da Secretaria Regional da Saúde da Região Autónoma dos Açores.

O programa REVIVE, coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Doenças Infeciosas, tem como objetivos monitorizar a atividade de artrópodes hematófagos e caracterizar as espécies e sua ocorrência sazonal. A rede visa também identificar agentes patogénicos importantes em saúde pública, dependendo da densidade dos vetores, o nível de infeção ou a introdução de espécies exóticas para alertar para as medidas de controlo.

A criação do REVIVE deveu-se principalmente à necessidade de instalar capacidades nas diversas regiões, visando aumentar o conhecimento sobre as espécies de vetores presentes, sua distribuição e abundância, impacte das alterações climáticas, explicar o seu papel como vetores e para detetar espécies invasoras em tempo útil, com importância na saúde pública. O Instituto Ricardo Jorge, como autoridade competente na vigilância epidemiológica, formação e divulgação de conhecimento, participa no REVIVE através do CEVDI, coordenando a atividade deste grupo.

O primeiro protocolo REVIVE (2008-2010) foi criado como uma rede entre a Direção-Geral da Saúde, Administrações Regionais de Saúde do Algarve, do Alentejo, do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte e o Instituto Ricardo Jorge. O segundo protocolo (2011-2015) prorrogou a vigilância para incluir também as carraças vetores com importância em Saúde Pública em Portugal. O terceiro protocolo (2016-2020) encontra-se a decorrer.

As doenças transmitidas por vetores resultam da infeção de humanos e outros animais por artrópodes hematófagos como mosquitos, carraças e flebótomos. Estas doenças são evitáveis, já que os métodos de controlo e prevenção são amplamente conhecidos, sendo necessário conhecer a área geográfica de distribuição para que possam ser estabelecidas medidas, de forma a mitigar os efeitos na população.

Concurso de Assistentes Operacionais do CH Póvoa Vila do Conde: Lista Definitiva de Classificação Final

Página Inicial

Saiu a Lista Definitiva de Classificação Final relativa ao Concurso de Assistentes Operacionais no Centro Hospitalar Póvoa Vila do Conde.

Ata nº7 – Lista Definitiva de Classificação Final (28/04/2017)

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Centro Hospitalar Póvoa Vila do Conde.

Veja todas as publicações deste concurso em:

Aberto Concurso Para Fiel de Armazém em Contrato Emprego-Inserção – Hospital Garcia de Orta

Hospital Garcia de Orta

Referência: ARM.CEI.17

Tipo de Contrato: Contrato de Emprego-Inserção (CEI)

Data de Publicação: 28/04/2017

Data Limite para Candidatura: 03/05/2017

Pretende-se constituir uma bolsa de candidatos, para futura admissão de pessoal para funções de fiel de armazém,

no âmbito de um Contrato de Emprego Inserção (CEI).

Requisitos:

De acesso ao CEI (obrigatórios):

– Ser beneficiário de Subsidio de Desemprego, no mínimo, até Dez.2017

Académicos:

– No mínimo 9º ano de escolaridade ou equivalente;

Perfil de competências:

– Conhecimentos de informática na óptica do utilizador

– Bom relacionamento interpessoal

– Trabalho de equipa e cooperação

– Elevado sentido de responsabilidade

– Atenção ao detalhe

– Tolerância à pressão e contrariedades

– Orientação para resultados

As candidaturas devem ser efetuadas EXCLUSIVAMENTE através do preenchimento do formulário eletrónico, disponível no site www.hgo.pt, com a Referência “ARM.CEI.17”, devendo anexar os seguintes documentos:

– Currículo e Cópia do(s) Certificado(s) de Habilitações

– Comprovativo de inscrição ativa no IEFP

Formulário de Candidatura