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Fast Track Cities: Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH

29/05/2017

No dia 29 de maio, o Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes estará presente na cerimónia da assinatura da declaração conjunta do projeto Fast Track Cities International Initiative (Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH).

A cerimónia decorrerá no INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, em Lisboa, das 15 às 16h30.

Além da assinatura da declaração conjunta do projeto Fast Track Cities, a sessão contará ainda com outras iniciativas na área da infeção VIH e SIDA:

  • A Apresentação do Relatório sobre a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose 2016 e do Plano Estratégico do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose – 2017 da Direção-Geral da Saúde.
  • A assinatura do Acordo de colaboração entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP e o GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.
  • A assinatura do  Protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, a SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA e a Associação Nacional de Farmácias.

Sobre a Iniciativa Fast Track Cities

O projeto Fast-Track Cities foi lançado no Dia Mundial da SIDA em Paris. Os avanços científicos, o ativismo da sociedade civil e o compromisso político para alcançar objetivos comuns, criam uma oportunidade real de acabar com a epidemia no mundo até 2030. Neste contexto e atendendo ao papel relevante na resposta à infeção pelo VIH, as cidades encontram-se agora, em posição privilegiada para liderar as ações, acelerando a resposta ao VIH e atingir, até 2020, as metas 90-90-90:

  • 90% das pessoas que vivem com VIH, a saber que têm o vírus;
  • 90% das pessoas diagnosticadas com VIH a receber tratamento; e
  • 90% das pessoas em tratamento com carga viral indetetável.

Atendendo à proximidade das cidades à população, bem como a existência de infraestruturas, recursos materiais e humanos, pretende-se que as cidades adotem ações locais com impacto global, construindo desta forma um futuro mais equitativo, inclusivo, próspero e sustentável para todos – independentemente do sexo, idade, condição social e económica ou orientação sexual.

Para saber mais, consulte:

Programa

Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH.

No âmbito da apresentação do Programa Nacional para a a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose, que decorreu no dia 29 de maio, foi assinada pelos municípios de Cascais, Porto e Lisboa a Declaração Conjunta da iniciativa nacional Fast Track Cities International (Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH)

A cerimónia contou com as presenças do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, no auditório do INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, em Lisboa.

Além da assinatura da declaração conjunta do projeto Fast Track Cities, a sessão contou ainda com outras iniciativas na área da infeção VIH e SIDA:

  • A Apresentação do Relatório sobre a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose 2016 e do Plano Estratégico do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose – 2017 da Direção-Geral da Saúde.
  • A assinatura do Acordo de colaboração entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP e o GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.
  • A assinatura do  Protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, a SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA e a Associação Nacional de Farmácias.

Sobre a Iniciativa Fast Track Cities

O projeto Fast-Track Cities foi lançado no Dia Mundial da SIDA em Paris, em 2014. Os avanços científicos, o ativismo da sociedade civil e o compromisso político para alcançar objetivos comuns, criam uma oportunidade real de acabar com a epidemia no mundo até 2030. Neste contexto e atendendo ao papel relevante na resposta à infeção pelo VIH, as cidades encontram-se agora, em posição privilegiada para liderar as ações, acelerando a resposta ao VIH e atingir, até 2020, as metas 90-90-90:

  • 90% das pessoas que vivem com VIH, a saber que têm o vírus;
  • 90% das pessoas diagnosticadas com VIH a receber tratamento; e
  • 90% das pessoas em tratamento com carga viral indetetável.

Atendendo à proximidade das cidades à população, bem como a existência de infraestruturas, recursos materiais e humanos, pretende-se que as cidades adotem ações locais com impacto global, construindo desta forma um futuro mais equitativo, inclusivo, próspero e sustentável para todos – independentemente do sexo, idade, condição social e económica ou orientação sexual.

Para saber mais, consulte:

Programa

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