Os incêndios, as temperaturas elevadas e os ventos fortes que assolam o País afetam os índices de qualidade do ar. Estes poluentes têm efeitos na saúde humana, principalmente, nos grupos mais vulneráveis (crianças e pessoas idosas ou com doença crónica).
A inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas e o calor podem provocar irritação dos olhos, nariz, garganta, tosse e sintomas respiratórios.
Para prevenir possíveis consequências para a saúde da inalação de poluentes presentes no fumo ou devido ao calor, a Direção-Geral da Saúde (DGS) recomenda:
- Feche as janelas, de modo a evitar ou a diminuir a entrada de fumos em sua casa;
- Permaneça no interior dos edifícios com as janelas fechadas;
- Utilize sistemas de purificação do ar ou ar condicionado, se possível;
- Os doentes crónicos devem manter os tratamentos médicos em curso;
- As pessoas que se encontrem na proximidade de um incêndio e que necessitem de permanecer no exterior devem proteger a boca e o nariz com máscaras ou lenços;
- As pessoas expostas aos fumos devem, logo que possível, ser afastadas desta exposição e verificar se existem sinais de irritação ou toxicidade;
- Devem estar atentas aos sinais de alarme:
- Presença de queimaduras faciais e das mucosas do nariz e da boca;
- Sinais de dificuldade respiratória (falta de ar, pieira, respiração acelerada ou outros);
- Alteração do estado de consciência.
Para mais informações, ligue para a Saúde 24: 808 24 24 24.
Em caso de emergência, ligue para o 112.
Para saber mais, consulte:
- Direção-Geral da Saúde – http://www.dgs.pt/
- Agência Portuguesa do Ambiente > Qualidade do Ar – http://qualar.apambiente.pt/