Aberto Concurso para ingresso nos quadros permanentes na categoria de praças 2017 – Marinha Portuguesa


«Aviso n.º 11304/2017

Concurso para ingresso nos quadros permanentes na categoria de praças 2017

Nos termos do disposto na Lei do Serviço Militar e respetivo Regulamento, nos Estatuto dos Militares das Forças Armadas, na Portaria n.º 300/2016, de 29 de novembro, no Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada (ALM CEMA) n.º 46/17, de 23 de agosto e demais legislação em vigor, torna-se público que se encontra aberto durante 15 (quinze) dias úteis, após publicação no Diário da República, o concurso interno limitado, para ingresso de 160 voluntários, nos quadros permanentes (QP) na categoria de praças da Marinha.

1 – O presente concurso é aberto condicionalmente, até à emissão de parecer favorável pelo Ministro das Finanças e aprovação por despacho do Ministro da Defesa Nacional, em conformidade com o disposto na lei.

2 – As vagas a concurso destinam-se às seguintes classes de acordo com a distribuição abaixo: Administrativos (L) – 10 vagas; Comunicações (C) – 37 vagas; Condutores Mecânicos de Automóveis (V) – 4 vagas; Eletromecânicos (EM) – 33 vagas; Fuzileiros (FZ) – 17 vagas; Manobras (M) – 31 vagas; Operações (OP) – 12 vagas; Taifa, subclasse de Despenseiros (TFD) – 17 vagas; Taifa, subclasse de Cozinheiros (TFH) – 18 vagas; e Taifa, subclasse de Padeiros (TFP) – 2 vagas; Técnicos de Armamento (TA) – 5 vagas; Mergulhadores (U) – 3 vagas.

3 – As praças da classe “Manobras e Serviços” (MS) concorrem às classes de M e V, indistintamente

4 – Caso as vagas a concurso não sejam preenchidas na totalidade, o seu provimento será efetuado de acordo com as prioridades definidas na seguinte tabela:

(ver documento original)

5 – São condições para admissão a concurso:

a) Possuir o curso do ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente certificada pelo Ministério da Educação. Os candidatos deverão confirmar se as habilitações literárias registadas no seu processo individual estão corretas, bem como a demais informação e caso não estejam deverão apresentar, na Direção de Pessoal (DP), até à data de fecho do concurso, documento original ou fotocópia autenticada, que habilite a devida correção;

b) Preencher os requisitos estabelecidos neste aviso, designadamente:

1) Parâmetros médicos, físicos e psicológicos de seleção;

2) Provas físicas e psicológicas de seleção.

c) Ser primeiro-marinheiro, ou segundo-marinheiro com o mínimo de três anos de posto e possuir o curso de promoção a marinheiro; ou, no caso de candidatos na reserva de disponibilidade (RD), ter sido primeiro-marinheiro ou ter cumprido três anos de posto de segundo-marinheiro e possuir o curso de promoção a marinheiro;

d) Possuir idade não superior a 31 anos no ano civil de abertura do concurso para ingresso no QP.

6 – Os candidatos devem formalizar a sua candidatura efetuando os seguintes procedimentos:

Candidatos Militares em Regime de Contrato (RC):

a) Entregar requerimento, conforme modelo em Anexo A, na secretaria da Unidade, Estabelecimento ou Órgão, validado por carimbo ou selo branco, devidamente datado;

b) Enviar por correio eletrónico, para o endereço dp.rop.concursos@marinha.pt a informação constante no Anexo B, ao qual será devolvido um recibo de leitura.

Candidatos na RD:

a) Entregar requerimento, conforme modelo em Anexo A, e registo criminal, presencialmente na DP ou remetendo-o por correio para a seguinte morada:

Marinha

Direção de Pessoal

Repartição de Recrutamento e Seleção

Praça da Armada, 1350-027 Lisboa

b) Enviar por correio eletrónico, para o endereço dp.rop.concursos@marinha.pt a informação constante no Anexo C, ao qual será devolvido um recibo de leitura.

7 – A este concurso aplica-se o Regulamento de Incentivos (RI), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 320-A/2000, de 15 de dezembro, e alterado pelos Decretos-Leis n.os 118/2004, de 21 de maio e n.º 320/2007, de 27 de setembro.

8 – Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Marinha, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

9 – A fase de admissão compreende a realização das seguintes apreciações, provas e exames, conforme disposto no Despacho do ALM CEMA n.º 46/17, de 23 de agosto, a saber:

a) Apreciação documental;

b) Apreciação do mérito absoluto;

c) Apreciação da aptidão física e psíquica;

d) Provas físicas;

e) Exames psicológicos.

10 – As apreciações, provas e exames indicados em 9 resultam em cada caso numa classificação de apto e não apto. A obtenção de uma classificação de não apto em qualquer das provas implica a exclusão do candidato do concurso.

11 – Tendo como referência o número de vagas a concurso, os candidatos serão convocados para as diferentes apreciações, provas e exames em função do seu previsível ordenamento e evolução no processo de admissão do concurso.

12 – Apreciação documental destina-se à verificação da conformidade dos documentos da candidatura e das condições de admissão comuns e especiais indicadas na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 300/2016, de 29 de novembro.

13 – A apreciação de mérito absoluto dos candidatos para ingresso nos QP na categoria de praças é feita nos termos dos critérios indicados no Anexo A do Despacho do ALM CEMA n.º 46/17, de 23 de agosto, sendo eliminados os candidatos que não possuam mérito absoluto segundo os referidos critérios.

14 – A apreciação da aptidão física e psíquica é verificada através da realização de inspeções médicas, sendo eliminados os candidatos que não elaborem atempadamente os processos individuais de classificação (PIC) de acordo com o Despacho do Vice-almirante Superintendente do Pessoal n.º 19/04, de 28 de setembro, não compareçam ou sejam considerados inaptos, nos termos das condições previstas nas “Tabelas Gerais de Inaptidão e Incapacidade para o Serviço nas Forças Armadas” conforme Portaria n.º 790/99, de 7 de setembro, na redação que lhe foi dada pelas Portarias n.º 1157/2000, de 7 de dezembro e n.º 1195/2001, de 16 de outubro.

15 – As provas físicas são efetuadas por todos os candidatos de acordo com as normas de execução previstas no Despacho do ALM CEMA n.º 02/02, de 17 de janeiro, alterado pelo Despacho do ALM CEMA n.º 64/05, de 26 de outubro, para a realização das provas de aptidão física, sendo eliminados os candidatos que não compareçam ou obtenham a classificação “não apto”.

16 – Os exames psicológicos visam a avaliação da capacidade do candidato para a aquisição de conhecimentos, aptidões e perícias para o exercício de funções e progressão de carreira nos QP, conforme as normas descritas no anexo B ao Despacho do ALM CEMA n.º 46/17, de 23 de agosto. São eliminados do concurso os militares que não compareçam ou obtenham a classificação de “não apto”.

17 – A obtenção de resultado positivo nas análises toxicológicas realizadas no âmbito do PIC do concurso constitui motivo de eliminação.

18 – A fase de ordenamento dos candidatos, para ingresso em cada uma das classes, a efetuar pelo júri do concurso, resulta do cálculo da classificação final, pela aplicação da seguinte fórmula:

CF = 0,4 x NCFP + 0,1 x NCPM + 0,2 x AM + 0,2 x TSVC + 0,1 x TDEC

sendo:

CF: Classificação Final do Concurso, arredondada às centésimas;

NCFP: Nota do Curso de Formação de Praças numa escala de 0 a 100 e arredondada às centésimas;

NCPM: Nota do Curso de Promoção a Marinheiro numa escala de 0 a 100 e arredondada às centésimas;

AM: Avaliação do Mérito, obtida pela média das avaliações individuais arredondada às centésimas, multiplicada por 20;

TSVC(*): Tempo de serviço efetivo, numa escala de 50 a 100, arredondado às centésimas, obtido por interpolação, após o ordenamento do tempo de serviço de todos os candidatos, contado em dias, onde a classificação de 50 é atribuída ao candidato com menos tempo de serviço e a classificação de 100 é atribuída ao candidato com mais tempo de serviço;

(*) Os candidatos que tenham prestado serviço noutro ramo das Forças Armadas deverão fazer prova deste facto a fim de o considerar no âmbito deste concurso.

TDEC: Tempo de desempenho específico na classe a que está a concorrer, numa escala de 0 a 100, arredondado às centésimas, obtido através do quociente entre o tempo de desempenho específico na classe a que está a concorrer (atribuído pelo júri do concurso analisados os cargos desempenhados) e o total do tempo de serviço prestado após concluída a instrução complementar (Curso de Formação de Praças), multiplicado por 100.

19 – O júri de seleção do concurso é composto nos termos do Despacho do ALM CEMA n.º 46/17, de 23 de agosto.

20 – Para efeitos de ordenamento e preenchimento de vagas a que alude o n.º 18, o júri elabora e publica em ordem da DP a lista de classificações e ordenamento, da qual constam os candidatos selecionados para o preenchimento das vagas para o Ingresso nos Quadros Permanentes na categoria de praças e os não admitidos, nas respetivas classes, ordenados por ordem decrescente de classificação. Os candidatos na RD serão notificados com o envio do anexo da ordem da DP para o endereço de correio eletrónico disponibilizado na informação constante no Anexo C.

21 – Em caso de igualdade de classificação, prefere o candidato com mais tempo de serviço efetivo em RC e se ainda assim se mantiver a igualdade o de maior idade.

22 – A data de ingresso dos militares nos QP ocorre 20 (vinte) dias corridos depois da data de homologação da lista de ordenamento dos candidatos, pelo Diretor de Pessoal.

23 – Contactos para esclarecimentos adicionais:

Centro de Recrutamento da Armada, Praça da Armada, 1350-027 Lisboa

Telefone: 213 945 469

Correio eletrónico: dp.rop.concursos@marinha.pt

ANEXO A

(ver documento original)

ANEXO B

(ver documento original)

ANEXO C

(ver documento original)

22 de setembro de 2017. – O Chefe da Repartição de Recrutamento e Seleção, Paulo Manuel Gonçalves da Silva, Capitão-de-Mar-e-Guerra.»


«Declaração de Retificação n.º 685/2017

Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 28 de setembro de 2017, o Aviso n.º 11304/2017, de 28 de setembro, do Concurso para Ingresso nos Quadros Permanentes na Categoria de Praças 2017, procede-se à seguinte retificação:

Onde se lê:

«Nos termos do disposto na Lei do Serviço Militar e respetivo Regulamento, nos Estatuto dos Militares das Forças Armadas, na Portaria n.º 300/2016, de 29 de novembro, no Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada (ALM CEMA) n.º 46/17, de 23 de agosto e demais legislação em vigor, torna-se público que se encontra aberto durante 15 (quinze) dias úteis, após publicação no Diário da República, o concurso interno limitado, para ingresso de 160 voluntários, nos quadros permanentes (QP) na categoria de praças da Marinha.»

deve ler-se:

«Nos termos do disposto na Lei do Serviço Militar e respetivo Regulamento, nos Estatuto dos Militares das Forças Armadas, na Portaria n.º 300/2016, de 29 de novembro, no Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada (ALM CEMA) n.º 46/17, de 23 de agosto e demais legislação em vigor, torna-se público que se encontra aberto durante 15 (quinze) dias úteis, após publicação no Diário da República, o concurso interno limitado, para ingresso de 189 voluntários, nos quadros permanentes (QP) na categoria de praças da Marinha.»

28 de setembro de 2017. – O Chefe da Repartição de Recrutamento e Seleção, Paulo Manuel Gonçalves da Silva, Capitão-de-Mar-e-Guerra.»

IP Coimbra: Nomeação Pró-Presidente e Diretor, Poderes e Competências, Contrato Celebrado e Cessação de Comissão de Serviço

Infeções por VIH na Europa: Número de casos aumenta entre pessoas com mais de 50 anos

27/09/2017

Portugal está entre os países europeus com mais novos casos de VIH entre pessoas com mais de 50 anos, de acordo com um estudo internacional, divulgado pelo jornal The Lancet, em que se defende que é necessária mais informação naquela faixa etária.

«Nos 12 anos mais recentes, houve um aumento contínuo de novos casos de VIH em pessoas mais velhas, o que significa que são necessários mais informação e mais testes específicos para a geração mais idosa», lê-se nas conclusões do estudo do Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças publicado pelo jornal britânico especializado em saúde.

Em 2015, 17 % dos novos casos foram diagnosticados em pessoas com mais de 50 anos. Portugal, com seis casos por cada 100.000 cidadãos com mais de 50 anos, foi o país com a quarta maior taxa de novos casos nesta idade, embora tenha diminuído o número global de pessoas mais velhas infetadas.

Estónia, com 7,5 casos, Letónia, com 7,17, e Malta, com 7,15 casos por 100.000, foram os países com taxas maiores.

De 2004 a 2015, o ritmo de aumento de novos casos subiu em 16 países, assinala-se no estudo.

«Os resultados indicam uma clara necessidade de criar programas de prevenção completos, incluindo educação, acesso a preservativos, facilidade nos testes e tratamentos virados para adultos mais velhos em toda a Europa», afirmou a principal autora do estudo, Lara Tavoschi.

Acrescentou que é preciso reduzir estigmas e dizer às pessoas como se podem defender da doença, a par de um reforço dos testes, que devem ser mais acessíveis, para o diagnóstico e o começo dos tratamentos serem mais rápidos.

Nos países analisados – os 28 da União Europeia mais a Islândia, Noruega e Liechtenstein -, a média de novos casos acima dos 50 anos aumentou de 2,1 casos por 100.000 em 2004 para 2,5 em 2015.

Isto representa 54.102 pessoas com mais de 50 anos diagnosticadas com VIH, a maior parte dos casos com a infeção em estado avançado.

Lara Tavoschi afirmou que a epidemia de VIH está a evoluir num sentido diferente do que se pensava, «potencialmente devido à pouca consciência da doença entre os mais velhos, as formas de transmissão, o que leva a equívocos e pouca noção dos riscos que correm».

«O nosso estudo mostra a necessidade de garantir que todas as idades são abrangidas pelos serviços de saúde competentes», salientou.

No caso das pessoas com mais de 50 anos, doenças características da idade, como complicações cardíacas, de fígado e rins, podem acelerar a progressão do VIH, aumentando a mortalidade.

Quanto a pessoas mais novas, no estudo indica-se que as taxas de infeção com o VIH diminuíram em seis países: Áustria, França, Holanda, Noruega, Portugal e Reino Unido.

Fonte: Lusa

Consulte:

The Lancet – HIV diagnosis increasing in older adults in Europe (em inglês)


Informação do INSA:

Infeções por VIH na Europa: número de casos aumenta entre pessoas com mais de 50 anos

29-09-2017

Portugal está entre os países europeus em que, no período de 2004 a 2015, a taxa de novos diagnósticos de infeção por VIH em pessoas com 50 ou mais anos foi mais elevada, segundo um estudo internacional divulgado pela revista “The Lancet HIV”. Com seis casos por cada 100 mil habitantes com 50 ou mais anos, foi o país com a quarta maior taxa de novos casos nesse grupo etário.

Só foram observadas taxas mais elevadas na Estónia, Letónia e Malta, respetivamente com 7,5, 7,17 e 7,15 casos por 100 mil habitantes. No entanto, ao contrário do observado num grande número desses países, em Portugal, no período em análise, a taxa de novos diagnósticos neste grupo etário mostrou uma tendência decrescente significativa.

Os resultados do estudo mostram ainda que, a nível europeu, ao contrário do verificado para os casos de infeção por VIH diagnosticados em adultos mais jovens, os novos casos em indivíduos com 50 ou mais anos mostraram-se mais frequentemente associados a transmissão heterossexual e o diagnóstico foi tardio também com maior frequência.

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge é responsável por coligir, analisar e divulgar a informação epidemiológica nacional sobre a infeção VIH e SIDA desde 1985. No último relatório publicado, foi dada nota da elevada proporção (25,5%) de novos diagnósticos, ocorridos em 2015, em adultos do grupo etário agora em estudo e da consequente necessidade dos serviços de saúde estarem cientes desta situação, de modo a promoverem o diagnóstico mais precoce das infeções e também a adequarem às idades em questão a informação relacionada com a prevenção.

New HIV diagnoses among adults aged 50 years or older in 31 European countries, 2004–15: an analysis of surveillance data” analisa a informação epidemiológica reunida pelo Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC), através do sistema de vigilância epidemiológica europeu, ao qual 31 países da Comunidade Europeia e do Espaço Económico Europeu, entre os quais Portugal, submetem anualmente a informação recolhida a nível nacional. Para consultar o artigo, clique aqui.

Acções de formação sobre Vacinação e Poliomielite

Acções de formação sobre Vacinação e Poliomielite

O Programa Nacional de Vacinação e o Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite da Direção-Geral da Saúde estão a realizar ações de formação nas Administrações Regionais de Saúde subordinadas aos seguintes temas:

  • Formação sobre o Novo Modelo de Governação do PNV (Portaria 248/2017)
  • Sensibilização para o PNEP

As ações de formação contam com a colaboração das equipas regionais da vacinação e tem o seguinte agendamento:

  • 26 de setembro – ARS Centro
  • 27 de setembro – ARS Lisboa e Vale do Tejo
  • 28 de setembro – ARS Algarve
  • 3 de outubro – ARS Norte
  • 17 de outubro – ARS Alentejo

Dia Mundial do Coração – Apresentação do Relatório 2017

Dia Mundial do Coração - Apresentação do relatório 2017

No próximo dia 29 de setembro, data em que se assinala o Dia Mundial do Coração, será apresentado o Relatório do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2017, na Sala Museu MacBride, nos Claustros do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, a partir das 10h30. Nesta sessão será, de igual modo, apresentado o relatório relativo ao projeto-piloto Exames Complementares de Diagnóstico de Cardiologia nos Cuidados de Saúde Primários.

Para mais informações consulte o Programa.

Mais médicos no Algarve e em Lisboa e Vale do Tejo

Lisboa e Vale do Tejo contrata maior número de sempre de médicos

O concurso para os recém-especialistas de Medicina Geral e Familiar (1.ª época de 2017) já foi concluído. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) conseguiu a maior vaga de contratações de novos médicos de família de sempre, com um total de 154 vagas preenchidas.

Estes novos 154 profissionais vão possibilitar a atribuição de médico de família a cerca de 292 mil utentes. Estes médicos vão iniciar funções nos agrupamentos de centros de saúde até novembro.

A presidente do Conselho Diretivo da ARSLVT, Rosa Valente de Matos, saúda os novos médicos de família. «Os especialistas em Medicina Geral e Familiar são um pilar estruturante do Serviço Nacional de Saúde e um elemento diferenciador na resposta transversal, próxima e de qualidade que queremos proporcionar aos nossos utentes», afirma a dirigente. «Com este reforço, vamos continuar a melhorar a nossa resposta assistencial de proximidade aos utentes, proporcionando cuidados de qualidade nos centros de saúde», acrescenta.

O número de recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar que escolhem as unidades da ARSLVT para trabalhar tem vindo sempre a crescer nos últimos anos. Em 2014, a ARSLVT conseguiu 53 médicos. O número aumentou para 120 médicos em 2015 e para 140 em 2016. Nesta 1.ª época de 2017, foram preenchidas 154 vagas, e a expectativa é que seja possível aumentar ainda mais este número na 2.ª época de 2017.

O procedimento concursal para a contratação de recém-especialistas de Medicina Geral e Familiar havia sido aberto pela Administração Central do Sistema de Saúde, em setembro. No plano nacional, contava com até 290 vagas para 317 candidatos. Para a ARSLVT estavam previstas até 218 vagas, tendo sido preenchidas 154.

Visite:

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP  – http://www.arslvt.min-saude.pt/

Reforço de 24 médicos para os cuidados de saúde primários.

A partir de outubro, 24 profissionais de Medicina Geral e Familiar vão iniciar funções nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Algarve, permitindo atribuir médico de família a mais 45.600 utentes da região.

Segundo divulgou a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, os novos médicos serão colocados no âmbito do procedimento concursal aberto pelo Aviso n.º 10362-A/2017, no dia 7 de setembro, para recrutamento de médicos recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar (1.ª Época de 2017) para as várias unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Foram publicitadas, no âmbito nacional, 290 vagas, das quais 238 ficaram ocupadas, sendo que no Algarve, das 33 vagas colocadas a concurso, 24 ficaram ocupadas, correspondendo a 72 % de taxa de ocupação, a mais elevada nos concursos recentes.

Ficaram colocados no Algarve 14 médicos cuja formação foi concluída fora da região, sendo que, dos onze internos que terminaram a sua formação no Algarve, dez escolheram celebrar contrato com esta ARS.

Os profissionais vão iniciar funções nas respetivas unidades funcionais, tendo sido colocados 13 no ACES Barlavento (concelhos de Lagoa, Lagos e Portimão) e onze no ACES Central (Albufeira, Faro e Loulé), tendo ficado por ocupar vagas em Aljezur, Silves, Vila do Bispo e Tavira .

A integração destes novos médicos aumentará significativamente a taxa de cobertura de utentes residentes na região algarvia e inscritos no SNS com médico de família atribuído.

De destacar que estas medidas estão integradas na estratégica assumida pela ARS Algarve com vista a melhorar e reforçar a prestação de cuidados de saúde de proximidade e a acessibilidade aos mesmos, para os algarvios e para quem visita a região.

Para saber mais, consulte:

ARS Algarve > Notícias