A Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM), «pioneira na internalização das análises clínicas», registou um «número recorde» de 77.337 colheitas nos centros de saúde, incluindo no domicílio, mais 4.500 do que em 2016, anunciou a instituição.
«Melhorar a acessibilidade dos doentes aos cuidados de saúde e aumentar a rentabilidade da capacidade instalada dos serviços foram as razões que motivaram esta decisão de internalizar as análises clínicas, que passaram a ser feitas nos centros de saúde que integram a ULSM, em articulação com os Serviços de Patologia Clínica e Anatomia Patológica, do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos», refere o comunicado de imprensa.
Segundo a ULSM, além do conforto e da acessibilidade para o utente, que passou a poder realizar as análises clínicas na sua unidade de saúde, esta medida resultou em ganhos de eficiência e redução de custos, pois os utentes deixaram de ter de se deslocar aos laboratórios privados convencionados.
«Estes valores mostram que estamos no bom caminho, que é possível garantir a continuidade da internalização destes meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT) de que a ULSM foi pioneira, cumprindo o compromisso com os objetivos da tutela de aumentar e aproveitar a capacidade instalada das unidades de saúde», sublinhou o Presidente do Conselho de Administração da unidade de saúde, Victor Herdeiro, citado na nota.
Quando se iniciou esta medida, uma das vantagens apontada foi, segundo o responsável, a possibilidade de o médico de família ter acesso imediato aos resultados das análises. Neste momento, porém, com toda a evolução tecnológica que permite uma maior proximidade com o utente, seja através da consulta do Portal do Utente de Matosinhos ou da aplicação disponível, é o próprio que tem acesso aos resultados dos seus exames, explicou.
Para saber mais, consulte:
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE – http://www.ulsm.min-saude.pt/