O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) aumentou a produção nas unidades de Penafiel e de Amarante, que se deveu essencialmente à rentabilização do Hospital de Amarante.

No que respeita ao internamento, o Hospital de Amarante, que em 2015 apenas utilizava 48 das 60 camas ali existentes, passou a utilizar a totalidade das camas e ainda abriu um novo sector com mais cinco camas junto da urgência, aumentando a capacidade total de internamento em 35%. Quanto aos dias de internamento, passou de 16.530 dias para 24.335 dias, ou seja, um acréscimo de 47%.

Em termos da Consulta Externa, o hospital registou um aumento de 15%, passando de 45.887 para 52.623 consultas. No que toca às intervenções cirúrgicas de ambulatório, passou de 2.745 para 6.386, o que representa um acréscimo de 132%.

O CHTS é um dos maiores centros hospitalares em termos de população e área de influência do país, com mais de 5% da população portuguesa (520.000 pessoas) em doze concelhos de quatro distritos.

O financiamento por via do Contrato Programa negociado entre a tutela e o CHTS passou de cerca de 74 milhões de euros em 2016 para cerca de 84 milhões em 2018 e previsivelmente vai aumentar de novo para 2019.

Nos dados de benchmarking mais recentemente publicados, o CHTS tem os melhores indicadores do país, em comparação com os outros hospitais do seu grupo, ao nível dos custos operacionais por doente tratado.

Associar os bons indicadores assistenciais a bons indicadores de gestão económica têm sido preocupações do Conselho de Administração, sem esquecer que a enorme massa populacional da área de influência do CHTS obriga a um permanente ajustamento e acompanhamento das reais necessidades de recursos, como vem sendo feito nos últimos anos.

Para saber mais, consulte:

Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE – http://www.chts.min-saude.pt/