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Academia de Mobilidade: ARSLVT e o Município do Cadaval assinam protocolo a 28 de novembro

27/11/2018

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e a Câmara Municipal do Cadaval, representadas pelos seus mais altos dirigentes, assinam esta quarta-feira, 28 de novembro, pelas 10 horas, nos Paços do Concelho Cadaval, um protocolo para a criação de uma Academia de Mobilidade.A incomparável transformação do perfil etário da população, especialmente no aumento da esperança média de vida, o envelhecimento demográfico, e consequente aumento de comorbilidades tem influenciado significativamente a visão dos cuidados de saúde.A mudança de paradigma dos cuidados de saúde mais concretamente a nível da promoção da saúde, reflete-se na melhoria da qualidade de vida da população e melhoria do estado de saúde. Dentro dos inúmeros fatores que podem contribuir para a obtenção destes resultados, a prática de atividade física assume um papel fundamental nos diferentes níveis de intervenção.Este protocolo decorre do interesse recíproco entre o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Oeste Sul e da Câmara Municipal do Cadaval, em estreitar os laços de colaboração, através do qual se pretende fomentar a atividade física e a prática regular do exercício físico, promovendo hábitos de vida saudáveis e o envelhecimento ativo, melhorando, assim, a qualidade de vida das pessoas.

O presente protocolo de cooperação tem como destinatários todos os utentes do ACES Oeste Sul, inscritos em qualquer unidade funcional do Centro de Saúde do Cadaval com grau de dependência ligeira a moderada, patologias como: cardiovascular (AVC, hipertensão); respiratória, metabólica, osteoarticular, neurológica, excesso de peso e depressão.

São objetivos da Academia de Mobilidade:

  • Promover hábitos de vida saudáveis;
  • Incentivar o exercício físico;
  • Aumentar a resistência cardiovascular;
  • Combater o sedentarismo;
  • Melhorar a saúde física e psicológica;
  • Contribuir para a melhoria do controlo do peso, diabetes e pressão arterial;
  • Prevenir as doenças cerebrovasculares e intervir nas sequelas do AVC através da reabilitação física e motora;
  • Aumentar a literacia em saúde;
  • Promover o autocuidado e o autocontrolo;
  • Contribuir para uma redução dos custos e uma utilização mais racional dos recursos de saúde.

Para saber mais, consulte:

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Notícias

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