02/09/2019
Relativamente ao funcionamento das rgências de Ginecologia e Obstetrícia da Grande Lisboa no período de agosto, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) faz um balanço positivo do atendimento às grávidas que em agosto recorreram às urgências de Ginecologia e Obstetrícia de Lisboa.
De salientar que entre os 1 e 29 de agosto de 2019, foram realizados 832 partos no conjunto das quatro maternidades em questão: Maternidade Dr. Alfredo da Costa/Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central; Hospital de Santa Maria/Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte; Hospital S. Francisco Xavier/Centro Hospitalar Lisboa Ocidental e Hospital Prof. Dr. Fernando da Fonseca. Isso traduz-se numa média diária de 29 partos.
Se compararmos esse valor com a média de agosto de 2018 (33 partos/dia), constata-se que a atual média possui menos 4 partos no conjunto destas instituições. Isso não significa que não tivessem ocorrido picos ocasionais de procura.
No mesmo período (1 a 29 de agosto/2019), o número de urgências obstétricas e ginecológicas – que incluem também mulheres não grávidas com queixas do foro ginecológico – totalizaram 6. 201 episódios no conjunto das 4 maternidades, ou seja, uma média de 213 urgências/dia, menos 11 do que em período homólogo de 2018.
A mesma tendência constata-se nas 2 maternidades públicas mais próximas da capital – Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e Hospital Dr. José de Almeida, em Cascais – onde, até 25 de agosto, o número de partos foi de 367, valor inferior aos 375 partos verificados no mesmo período de 2018.
«A indispensável articulação entre instituições, bem como a disponibilidade manifestada pelos profissionais de saúde envolvidos possibilitaram, uma vez mais, que o funcionamento das urgências tivesse decorrido conforme o expectável», afirma Luís Pisco, Presidente da ARSLVT.
«A estreita colaboração entre a ARSLVT, as direções hospitalares e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) mantém-se, estimando-se que também em setembro o atendimento decorra de forma tranquila», acrescenta o mesmo responsável.
Para saber mais, consulte:
ARSLVT – http://www.arslvt.min-saude.pt