O número total de interrupções de gravidez (IG) e o número de IG realizadas por opção da mulher nas primeiras 10 semanas de gravidez apresentam ambos tendência decrescente desde 2011.
Entre 2011 e 2018, o número de IG por opção da mulher nas primeiras 10 semanas reduziu cerca de 28% – de 19.921 para 14.306;
De acordo com o relatório que a Direção-Geral da Saúde publica hoje, o número total de IG realizadas dentro do quadro legal em 2018, comparativamente com o total de 2017, corresponde a uma diminuição de 3,8% (4% por opção da mulher);
O número de interrupções realizadas em território nacional tem-se situado sempre abaixo da média europeia. Veja-se por exemplo o indicador “IG por 1000 nados vivos” disponibilizado pela European Health for all Database (HFA-DB), que em Portugal foi 192 por 1000 nados-vivos, em 2015, face a 203 por 1000 nados vivos na União Europeia. Em 2018, Portugal já tinha reduzido este rácio para 171,6 por 1000 nados-vivos;
Foi escolhido um método de contraceção por 92,6% das mulheres que recorreu a IG, sendo 39,3% métodos de longa duração e 37,7% método hormonal oral ou injetável. Este último foi o método de eleição em 48,5% das mulheres entre os 15-19 anos, decrescendo de importância com o aumento da idade da mulher (apenas 29,1% em idades igual ou superior a 40 anos).
Para saber mais consulte aqui o relatório.
Interrupções de gravidez diminuíram
DGS divulga relatório com dados relativos a 2018
O número total de interrupções de gravidez (IG) e o número de IG realizadas por opção da mulher nas primeiras 10 semanas de gravidez apresentam ambos tendência decrescente desde 2011.
Entre 2011 e 2018, o número de IG por opção da mulher nas primeiras 10 semanas reduziu cerca de 28% – de 19.921 para 14.306;
De acordo com o relatório que publicado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), o número total de IG realizadas dentro do quadro legal em 2018, comparativamente com o total de 2017, corresponde a uma diminuição de 3,8% (4% por opção da mulher);
O número de interrupções realizadas em território nacional tem-se situado sempre abaixo da média europeia. Veja-se por exemplo o indicador «IG por 1000 nados vivos» disponibilizado pela European Health for all Database (HFA-DB), que em Portugal foi 192 por 1000 nados-vivos, em 2015, face a 203 por 1000 nados vivos na União Europeia. Em 2018, Portugal já tinha reduzido este rácio para 171,6 por 1000 nados-vivos;
Foi escolhido um método de contraceção por 92,6% das mulheres que recorreu a IG, sendo 39,3% métodos de longa duração e 37,7% método hormonal oral ou injetável. Este último foi o método de eleição em 48,5% das mulheres entre os 15-19 anos, decrescendo de importância com o aumento da idade da mulher (apenas 29,1% em idades igual ou superior a 40 anos).
Consulte:
Direção-Geral da Saúde > Relatório sobre Interrupção da Gravidez- 2018