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Notícias em 11/01/2021

Relatório de Situação nº 315 | 11/01/2021

Relatório de Situação nº 315 | 11/01/2021 – DGS

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação

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Máscaras XIN KE do fabricante Anhui Xinke Sanitation Equipment Manufacturing Co. Ltd. (Suécia) – Infarmed

Circular Informativa N.º 001/CD/550.20.001 Data: 08/01/2021

Para: Divulgação geral

Tipo de alerta: dm

Contactos

  • Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

11 jan 2021

Na Suécia foi proibida a colocação no mercado das máscaras XIN KE, do fabricante Anhui Xinke Sanitation Equipment Manufacturing Co., Ltd, dado não apresentarem marcação CE aposta nem rotulagem.

Em Portugal não foram identificados registos da comercialização de dispositivos médicos deste fabricante mas, atendendo a que existe livre circulação de produtos no Espaço Económico Europeu, o Infarmed recomenda que os dispositivos supramencionados não sejam adquiridos nem utilizados.

A deteção, em Portugal, destes dispositivos deve ser reportada à Direção de Produtos de Saúde do Infarmed através dos contactos: tel.: +351 21 798 72 35; e-mail: daps@infarmed.pt.O Conselho Diretivo


Covid-19 | Lisboa Central – SNS24

11/01/2021

Centro Hospitalar avança para último nível do plano de contingência

O Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC) vai avançar para o último nível do plano de contingência da Covid-19, anunciou hoje o diretor clínico, Pedro Soares Branco, ressalvando que não estão «de maneira nenhuma no fim» dos seus recursos.

O diretor do CHULC, que integra os hospitais S. José, Curry Cabral, D. Estefânia, Capuchos, Santa Marta e Maternidade Alfredo da Costa, explicou que «o plano de contingência está montado há muito tempo, não há lugar para improvisações».

«Existem níveis e fases que estão completamente definidos e, neste momento, estamos a avançar para o nosso último nível no qual ainda temos várias fases. Isto é, não estamos de maneira nenhuma no fim dos nossos recursos», afirmou Pedro Soares Branco, em declarações à agência Lusa.

Questionado sobre o que leva o CHULC a acionar o nível de contingência, Pedro Soares Branco explicou que isso acontece sempre que há «uma pressão exagerada» em relação às vagas que dispõem e que é necessário passar ao nível seguinte para ter uma folga, que «tem sido sucessivamente ocupada».

Neste momento, há 225 vagas, das quais 175 em enfermaria de adultos e 42 em Unidade de Cuidados Intensivos, havendo hipótese de expansão dos cuidados intensivos e também de passar algumas situações, pontualmente, para o recobro dos blocos.

Esta medida vai criar «algum alívio na pressão sobre os intensivos» e há anda capacidade adicional de abrir mais camas de enfermaria na enfermaria de cirurgia que está neste momento a ser utilizada.

A nível de pediatria, estão neste momento internadas seis crianças, não havendo nenhuma pressão a nível da enfermaria e dos cuidados intensivos no D. Estefânia.

Segundo Pedro Soares Branco, o CHULC só tem enviado para outros hospitais doentes Covid-19 «muito pontualmente (…) talvez abaixo dos dedos de uma mão». A capacidade «ainda é grande» e no limite pode ir até às 300 camas.


Covid-19 | Reforço da capacidade – SNS24

11/01/2021

Ministra da Saúde visita Hospital das Forças Armadas, em Lisboa

A Ministra da Saúde, Marta Temido, e o Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, visitaram esta segunda-feira, dia 11 de janeiro, o polo de Lisboa do Hospital das Forças Armadas.

Também acompanhada pelo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante António Silva Ribeiro, Marta Temido teve a oportunidade de visitar as 32 novas camas de internamento e de cuidados intensivos disponíveis para doentes com Covid-19 provenientes do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A governante lembrou que a ajuda das Forças Armadas «é essencial para o trabalho que o SNS precisa de continuar a fazer e para aquele que tem sido feito» e sublinhou que existe uma cooperação ativa das Forças Armadas com o SNS «desde a primeira hora».

«Neste momento o que é muito importante sublinhar é a capacidade instalada que ganhámos, que estamos a ganhar com esta ativação de mais camas que começou na sexta-feira e que parcialmente já está hoje pronta e vai ser complementada ainda ao longo dos próximos dias», sublinhou.

A Ministra alertou ainda para a importância deste apoio num momento em que existem «dificuldades em captar resposta de camas em outros setores em alguns pontos do país, em particular na zona de Lisboa e Vale do Tejo, onde tem sido muito difícil encontrar um número de camas do setor privado disponíveis».

Marta Temido admitiu avançar com «outros mecanismos», como a requisição civil, para garantir apoio aos hospitais públicos, sobretudo na região de Lisboa, onde tem havido mais dificuldades em conseguir acordos com outros setores.

«Estamos a equacionar outras soluções, nalguns casos o acordo não se afigura possível e precisamos garantir que todo o sistema de saúde está à disposição», afirmou a governante, frisando que «é vital» a colaboração dos vários setores.

Tanto em Lisboa como no Porto, o Hospital das Forças Armadas já recebeu e tratou cerca de 500 doentes com Covid-19 desde março.


Covid-19 | Recolha de plasma – SNS24

11/01/2021

Bruxelas financia projetos de recolha de plasma incluindo em Portugal

A Comissão Europeia vai financiar com 36 milhões de euros 24 projetos de 15 países, incluindo Portugal, para recolha de plasma de dadores que recuperaram da Covid-19 e que poderá ser usado para tratar pacientes.

Os projetos envolvem 14 Estados-Membros, incluindo Portugal, e o Reino Unido e esta ação é financiada através do Instrumento de Apoio de Emergência, num total de 36 milhões de euros.

Os projetos são nacionais ou regionais e, na maioria dos casos, envolvem a distribuição de fundos a um grande número de centros locais de colheita de sangue ou plasma (mais de 150 no total).

O tratamento envolve a transfusão de plasma convalescente para pacientes doentes para aumentar a sua imunidade e capacidade de combater o vírus.

Também pode ser fornecido à indústria para a purificação de anticorpos para produzir um medicamento para a Covid-19.

Os financiamentos apoiarão a compra de várias máquinas de plasmaferese – um tratamento médico no qual usamos uma máquina para remover elementos do plasma sanguíneo que possam ser responsáveis por algumas doenças – e equipamento associado, incluindo kits de colheita, equipamento de armazenamento, testes laboratoriais e caracterização do plasma e alterações organizacionais nos centros de sangue.

«Quando se trata de investigação terapêutica para a Covid-19, todas as opções têm de ser exploradas para garantir que tratamentos seguros e eficazes possam ser disponibilizados o mais rapidamente possível», disse, em comunicado, a comissária europeia para a Saúde, Stella Kyriakides.

«Graças aos muitos candidatos que responderam ao convite da Comissão, a recolha de plasma pode agora ser aumentada através dos projetos selecionados, o que ajudará na utilização do plasma convalescente como um possível tratamento promissor», salientou.

Fonte: Lusa


Covid-19 | Vacinação – SNS24

11/01/2021

Portugal recebeu hoje mais de 79 mil doses da vacina da Pfizer

A Ministra da Saúde, Marta Temido, confirmou a chegada, esta madrugada, de mais 79.950 doses da vacina Pfizer-BioNTech.

Após reunião com a Task Force do Plano de Vacinação contra a Covid-19, que decorreu esta manhã, a Ministra referiu que também está prevista a entrega de «8.400 doses da vacina da Moderna ainda esta semana», em data a confirmar, que serão destinadas a «profissionais de saúde prioritários de hospitais privados que têm colaboração com o Serviço Nacional de Saúde no tratamento e nas respostas a doentes Covid».

Marta Temido adiantou que está prevista uma segunda entrega da nova vacina – que se junta à da Pfizer-BioNTech na campanha de vacinação – para o dia 25 de janeiro.

A governante fez ainda um balanço do processo de vacinação, no qual revelou que até ao final do dia de sexta-feira tinham sido «vacinadas 74.099 pessoas, entre profissionais do Serviço Nacional de Saúde, profissionais do hospital das forças armadas, profissionais do Instituto Nacional de Emergência Médica e profissionais e residentes em estruturas residenciais para idosos e unidades de cuidados continuados».

Segundo a Ministra, o país recebeu «159.900 vacinas Pfizer entre os dias 26 de dezembro e 04 de janeiro», das quais cerca de 140.400 ficaram no continente – sendo que 67.160 foram distribuídas e 73.240 foram reservadas – e 19.500 seguiram para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

Marta Temido lembrou que continua a ser feito o «trabalho de identificação de pessoas que, em função da sua idade e comorbidades irão ser vacinadas ainda nesta primeira fase (…) e também a preparação daquilo que poderão vir a ser centros de vacinação», reiterando que a primeira fase do plano de vacinação deverá estar concluída em fevereiro.


HESE | Combate à Covid-19 – SNS24

11/01/2021

Medida passa pelo aumento da capacidade e contrato de profissionais

O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) aumentou a capacidade para doentes com o vírus da covid-19 e suspeitos de infeção do coronavírus, com abertura de novas valências, e quer contratar mais profissionais de saúde.

«Não é só em instalações, é também de recursos humanos. Estamos abertos ao recrutamento», afirmou ontem, dia 9 de janeiro, a Presidente do Conselho de Administração do HESE, Maria Filomena Mendes, na abertura da ampliação da urgência da área dedicada a doenças respiratórias.

A responsável realçou que a unidade hospitalar já conseguiu «contratar 40 enfermeiros e 60 assistentes operacionais», mas vincou que o hospital ainda precisa de «mais pessoas, principalmente enfermeiros e médicos».

«Temos uma equipa jovem, dinâmica, muito empenhada e dedicada, mas também tem os seus limites e está cansada e exausta em muitas situações para dar resposta nos cuidados intensivos, nos serviços de urgência Covid e no internamento Covid», disse.

O serviço de urgência da área dedicada a doenças respiratórias (ADR-SU) do hospital de Évora, cuja ampliação entrou hoje em funcionamento, mais do que duplicou os postos de atendimento, passando de 12 para 26.

Capacidade de internamento tem sido gradualmente aumentada

Também abriu este fim-de-semana a nova unidade de cuidados intensivos (UCI) para doentes com Covid-19 do HESE, com cinco camas, que se juntou à já existente, que tem oito lugares e que atualmente está lotada.

Já a capacidade de internamento para doentes com Covid-19 em enfermaria na unidade hospitalar tem sido gradualmente aumentada nas últimas semanas, disponibilizando, desde o dia 1 deste mês, um total de 61 camas.

«Temos quatro vagas neste total em enfermaria», sublinhou a presidente do conselho de administração do HESE.

Para saber mais, consulte:

HESE – http://www.hevora.min-saude.pt/


CHUA | Hospital campanha Covid-19 – SNS24

11/01/2021

Unidade com capacidade para até 100 camas abre em Portimão

O Centro Hospitalar e Universitário do Algarve (CHUA) abre, no Pavilhão Arena, em Portimão, um hospital de campanha Covid-19 com capacidade de até 100 camas, anunciou a unidade hospitalar.

Denominado CHUA-Arena, o espaço abriu no dia 9 de janeiro após a ativação da fase 4 do plano de contingência do centro hospitalar e vai funcionar como serviço de retaguarda, mantendo a capacidade de resposta aos doentes que procuram as estruturas de saúde e aliviando a pressão sobre as unidades hospitalares públicas.

De acordo com o centro hospitalar, a estrutura «apenas recebe doentes que lhe sejam encaminhados» pelas unidades do CHUA e com critérios específicos definidos pelas equipas clínicas.

A gestão clínica e o tratamento dos doentes ficam sob a responsabilidade das equipas médicas, de enfermagem, técnicas e auxiliares do CHUA, estando simultaneamente previsto um reforço de contratação de recursos humanos.

Segundo o centro hospitalar, a estrutura de apoio e de retaguarda aos hospitais foi implementada, estruturada e apetrechada técnica e logisticamente «em 24 horas, graças ao empenho e trabalho conjunto» entre as equipas do CHUA, da Câmara Municipal de Portimão e da Autoridade de Proteção Civil, contando ainda com o apoio da Administração Regional de Saúde do Algarve.

Na passada sexta-feira, o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, Paulo Morgado, informou que o hospital de Faro estava a passar à fase 3 do seu plano de contingência, com a subida de 92 para 109 camas de internamento em enfermaria destinadas a pacientes com covid-19.

O Centro Hospitalar Universitário do Algarve tem como área de abrangência toda a região do Algarve (16 concelhos), com uma população de cerca de 450 mil habitantes, que pode triplicar na época alta do turismo.

Para saber mais, consulte:

Centro Hospitalar e Universitário do Algarve > Notícias


Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia – DGS

Sob o lema «Tempo de Agir: por uma recuperação justa, verde e digital», Portugal assume a Presidência da União Europeia com três grandes prioridades:

    • Promover uma recuperação alavancada pelas transições climática e digital;
  • Concretizar o Pilar Europeu dos Direitos Sociais da União Europeia como elemento diferenciador e essencial para assegurar uma transição climática e digital justa e inclusiva;
  • Reforçar a autonomia de uma Europa que se deve manter aberta ao mundo, assumir liderança na ação climática e promover uma transformação digital ao serviço das pessoas.

Na área da saúde, as prioridades portuguesas centrar-se-ão no acesso ao Medicamento e Dispositivos Médicos, Saúde Digital e Saúde Global. Como eventos principais na Área da Saúde, destacam-se a Conferência de Alto Nível sobre o Reforço do Papel da UE na Saúde Global, que terá lugar a 25 de março, a Conferência de Alto Nível sobre o Acesso ao Medicamento e Dispositivos Médicos, que terá lugar nos dias 27 e 28 de abril e a Portugal eHealth Summit, que se realizará em junho.

Portugal compromete-se a acompanhar dois temas transversais e inevitáveis – necessidade de “Construir uma União Europeia da Saúde: melhor preparação e resposta a situações de crise na Europa” e a resposta da UE no combate à Covid-19.

Todas as informações atualizadas sobre a Presidência Portuguesa poderão ser consultadas na Página Oficial https://www.2021portugal.eu/pt/  e acompanhadas através das redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram, Youtube e Flickr).


Investimento na Guarda – SNS24

11/01/2021

Governo prepara investimentos no valor de 12,3 milhões de euros

O Governo pretende investir um total de 12,3 milhões de euros (M€) na melhoria das condições de edifícios do Hospital Sousa Martins – Guarda e do Centro de Saúde de Seia, integrados na Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda.

Segundo a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, no Parque da Saúde da Guarda, onde está instalado o Hospital Sousa Martins – Guarda, estão previstos investimentos no valor global de 11 milhões de euros e, em Seia, na requalificação do Centro de Saúde, 1,3 milhões de euros.

A Ministra visitou hoje, dia 11 de janeiro, o Centro de Saúde de Seia e esteve no Hospital Sousa Martins – Guarda, onde participou numa reunião de trabalho com o Conselho de Administração da ULS, que serviu para perceber «as várias necessidades» locais, para que dois projetos sejam candidatados ao Programa Operacional Regional do Centro, tendo em conta que verbas remanescentes foram alocadas à Saúde.

No final dos trabalhos, em declarações aos jornalistas, Ana Abrunhosa disse que o Parque da Saúde da Guarda tem carências e diferenças «muito grandes»: «Tem um edifício do mais moderno que temos no nosso país, mas também tem um edifício onde se prestam cuidados de saúde, que é conhecido como ‘comboio’, a precisar de intervenções urgentes».

Adiantou que no Programa Operacional Regional há verbas para a área da Saúde que podem, «a breve prazo», ajudar a «fazer obras que são urgentes», quer no edifício do ‘comboio’, quer no antigo edifício da administração regional de saúde (onde está a sede da ULS), ao nível da cobertura e das fachadas.

Já há projeto para a execução das obras

As verbas estão disponíveis e «não é por falta de fundos que não se farão as obras mais urgentes», admitiu, indicando que «já há projeto» para a execução das mesmas.

Segundo a governante, «a correr tudo bem», poderá haver obras no início de 2022, o que seria «uma excelente notícia para a Guarda».

Além destas duas intervenções, indicou que está prevista outra empreitada relacionada com o edifício do ‘pavilhão 5’, onde funcionaram as urgências do Hospital Sousa Martins até à abertura do novo bloco, em 2014, que «terá financiamento através do Orçamento do Estado», para instalação do Departamento da Saúde da Criança e da Mulher.

Em relação ao Centro de Saúde de Seia, explicou que vão ser realizadas obras de requalificação do edifício, que custam 1,3 milhões de euros.

«A área da saúde é, e tem que ser, uma área prioritária de investimento no nosso país. Tem que ser, e é, uma área prioritária de aplicação de fundos comunitários», afirmou Ana Abrunhosa.

No encontro de hoje, também foi abordada a requalificação de edifícios emblemáticos do Parque da Saúde da Guarda – pavilhões Rainha Dona Amélia e António de Lencastre -, «que só terão possibilidade de financiamento no próximo quadro comunitário», segundo Ana Abrunhosa.

Por sua vez, o Presidente do Conselho de Administração da ULS da Guarda, João Barranca, disse aos jornalistas que a equipa que lidera não irá «perder tempo» na concretização das obras previstas para o Parque da Saúde.

O responsável adiantou, ainda, que no pavilhão Rainha Dona Amélia deverá ser instalado um Centro de Investigação e Ensino, enquanto o pavilhão António de Lencastre poderá ser requalificado para acolher a Unidade de Saúde Familiar, que funciona atualmente em instalações arrendadas.


CHUC | Tomografia Axial Computorizada – SNS24

11/01/2021

Investidos mais de 450 mil € em equipamento e melhoria de espaços

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) substituiu o equipamento de Tomografia Axial Computorizada (TAC)  existente no polo Hospital Geral, «por um que permite aquisição simultânea de 128 cortes», destaca em comunicado.

Este upgrade insere-se na estratégia de atualização tecnológica do Hospital Geral e para tal, o Serviço de Imagem Médica sofreu obras de remodelação cujo investimento do equipamento de TAC e obras do serviço orçou em mais de 270 mil euros. «Refira-se ainda que durante todo este período foi mantida a atividade em todas as técnicas existentes, inclusive, na TAC» refere o CHUC, em comunicado.

Covid-19: Separação de circuitos

Estas obras vieram não só simplificar o acesso às salas de exames com melhor identificação, como  garantir a separação de circuitos de doentes infetados e não infetados.

O fácil acesso a doentes internados é particularmente crítico em contexto pandémico sobretudo numa altura em que este polo Hospitalar passou a ser  referência para o tratamento de doentes infetados com Covid-19.

Esta aquisição deu seguimento à atualização tecnológica do sistema de ressonância magnética existente no Hospital Geral, efetuada no ano passado, o que conjugado  com a modernização do respetivo sistema de refrigeração, otimizou a sua utilização, num investimento superior a 180 mil euros.

Para saber mais, consulte:

CHUC > Notícias


Grupo Horizontal de Drogas – SNS24

11/01/2021

Portugal preside grupo durante o primeiro semestre de 2021

No âmbito da presidência portuguesa da União Europeia (UE), durante o primeiro semestre de 2021, Portugal preside ao Grupo Horizontal de Drogas, estando prevista a realização de sete reuniões.

O grupo vai ser liderado pelo Coordenador Nacional para os Problemas da Droga, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool e Diretor-Geral do SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamento Aditivos e nas Dependências, João Goulão.

A presidência portuguesa continuará o trabalho iniciado pela presidência alemã cessante e, com base na Estratégia de Drogas da União Europeia para o período de 2021 a 2025, tem como objetivo principal a preparação de um plano de ação.

O Grupo Horizontal de Drogas foi criado em 1997 e é responsável pela condução e gestão dos trabalhos do Conselho respeitantes a esta matéria. Realiza um trabalho tanto de carácter legislativo como de política geral em dois domínios essenciais: a redução da oferta e a redução da procura.

Os seus principais objetivos são a elaboração de estratégias, de planos de ação e de outros documentos relevantes da UE neste domínio, intercâmbio de informações entre os Estados-Membros e com países terceiros sobre políticas nacionais e coordenação das medidas tomadas pelos Estados-Membros na UE e fora desta.

A atual presidência portuguesa do Conselho da UE, que decorre entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2021, é a quarta exercida por Portugal, depois das que ocorreram em 1992, 2000 e 2007.

Para saber mais, consulte:

SICAD > Notícias

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