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Notícias em 17/06/2021

Relatório de Situação nº 472 | 17/06/2021

Relatório de Situação nº 472 | 17/06/2021 – DGS

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação

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Norma nº 019/2020 de 26/10/2020 atualizada a 17/06/2021 – DGS

COVID-19: Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2

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Norma nº 003/2021 de 08/02/2021 atualizada a 17/06/2021 – DGS

Campanha de Vacinação contra a COVID-19: Vacina VAXZEVRIA

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Resolução do Conselho de Ministros n.º 76-A/2021 – Diário da República n.º 116/2021, 2º Suplemento, Série I de 2021-06-17
Presidência do Conselho de Ministros
Altera as medidas aplicáveis a determinados municípios no âmbito da situação de calamidade

Regulamento n.º 560-A/2021 – Diário da República n.º 116/2021, 2º Suplemento, Série II de 2021-06-17
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.
Regulamento de atribuição de bolsas excecionais para mitigação de impactos da COVID-19 nas atividades de investigação


Vacinação sem agendamento

17/06/2021

Task Force anuncia “casa aberta” para pessoas acima dos 55 anos

A Task Force para o Plano de Vacinação contra a Covid-19 anunciou hoje que a vacinação contra a Covid-19 sem necessidade de agendamento passa a estar disponível para as pessoas com pelo menos 55 anos, em vez do anterior mínimo de 60 anos.

“A partir de 17 de junho a modalidade ‘casa aberta’ fica disponível para a vacinação com primeiras doses de utentes com idade superior a 55 anos”, refere a nota divulgada pela equipa liderada pelo Vice-Almirante Henrique Gouveia e Melo, que criou este sistema para “assegurar que todas as pessoas elegíveis são chamadas ao processo de vacinação”.

A Task Force relembra ainda que a vacinação no âmbito deste sistema exige que os utentes se dirijam “obrigatoriamente” ao centro de vacinação do local onde estão inscritos no centro de saúde, que normalmente corresponde à área de residência.

Consulte:

Portal SNS > Vacinação Covid-19


Vacinação contra a Covid-19

17/06/2021

Intervalo da 2.ª toma da vacina da Astrazeneca reduzido para 8 semanas

O intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca foi reduzido de 12 para oito semanas para garantir “mais rápida proteção” perante a transmissão de novas “variantes de preocupação” do vírus SARS-CoV-2, refere norma da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgada.

A recomendação consta da norma da DGS “Campanha de Vacinação contra a COVID-19 Vacina VAXZEVRIA®” que atualiza o esquema vacinal desta vacina contra a Covid-19.

De acordo com a DGS, o esquema vacinal da VAXZEVRIA®, também conhecida como a da Astrazeneca, é de duas doses com intervalo de oito a 12 semanas, “sendo atualmente recomendado o intervalo de oito semanas de forma a garantir a mais rápida proteção” conferida pela vacinação completa “perante a transmissão de novas variantes de preocupação (VoC) de SARS-CoV-2”, como a variante Delta, associada à Índia.

Segundo o documento “todas as oportunidades de vacinação devem ser aproveitadas para completar o esquema vacinal, respeitando as recomendações desta norma”.

Para saber mais, consulte:

DGS > Covid-19: Norma nº 003/2020 de 08/02/2020 atualizada a 17/06/2021


Investigação sobre doença reumática

17/06/2021

Trabalho do CHL premiado no Congresso Europeu de Reumatologia

Diogo Jesus, assistente hospitalar de Reumatologia do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), foi premiado com o seu trabalho de investigação intitulado “The SLE-DAS enables accurate and user-friendly definitions of remission and categories of lupus disease activity: Derivation and validation study in 1.190 SLE patients”, no Congresso Europeu de Reumatologia – EULAR Congress 2021, que decorreu entre 2 e 5 de junho, em formato virtual. O seu trabalho foi um dos seis trabalhos clínicos distinguidos no Congresso, entre mais de três mil, e teve destaque na sessão plenária de abertura do encontro e na edição diária do jornal do evento.

De acordo com o CHL, a investigação de Diogo Jesus versa sobre o Lúpus Eritematoso Sistémico (LES), uma doença reumática inflamatória, multissistémica que pode envolver todos os sistemas de órgãos. O seu tratamento deve ser ajustado de acordo com a intensidade de atividade da doença e ter como objetivo a remissão.

Atualmente, as definições de remissão e de atividade de doença são maioritariamente baseadas no Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 (SLEDAI-2K), o índice de atividade mais utilizado na prática clínica e ensaios clínicos. Contudo, o SLEDAI-2K apresenta limitações importantes: não inclui manifestações clínicas relevantes como o envolvimento pulmonar, gastrointestinal ou a anemia hemolítica, e os seus itens são pontuados de forma dicotómica, como presentes/ausentes, não permitindo avaliar melhorias ou agravamentos parciais dentro de cada item.

Visite:

CHL > Notícias


Instituto Ricardo Jorge participa no Dia Internacional da Drepanocitose

17-06-2021

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) participa, dia 19 de junho, no webinar que assinala o Dia Internacional da Drepanocitose. Organizada pela Associação Portuguesa de Pais e Doentes com Hemoglobinopatias (APPDH), a iniciativa contará com debates, tertúlias e um workshop lúdico para as crianças, além da partilha de informação sobre o estudo piloto do INSA que analisa a necessidade de inclusão da drepanocitose no painel de doenças rastreáveis no Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNDP).

A celebração do Dia Internacional da Drepanocitose decorrerá em formato digital, reunindo um conjunto de especialistas nesta patologia do sangue de origem genética, e tem início agendado para as 10 horas da manhã de 19 de junho, com uma sessão de boas vindas estará a cargo do presidente da APPDH, Manuel Pratas, e da presidente da Mesa da Assembleia Geral da entidade, Isabel Soares. Seguir-se-ão as intervenções do presidente do Conselho Diretivo do INSA, Fernando de Almeida, e da coordenadora do PNDP, Laura Vilarinho.

Do programa do evento fazem também parte dois debates dedicados à experiência de doentes e de profissionais de saúde com a drepanocitose. O primeiro inclui a participação de elementos dos Hospitais da Estefânia e dos Capuchos (Lisboa) e do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, enquanto o segundo prevê a apresentação do projeto “DrepaComunidade”, da responsabilidade da APPDH.

A drepanocitose, ou anemia de células falciformes, é uma doença que afeta os glóbulos vermelhos do sangue. Caracteriza-se pelo formato dos glóbulos vermelhos que se assemelham a uma foice, provocando grande anemia e graves complicações. As doenças da hemoglobina (hemoglobinopatias) encontram-se entre as doenças hereditárias mais frequentes a nível global, sendo as hemoglobinopatias mais comuns nas populações residentes em Portugal as talassémias (deficiências quantitativas) e a drepanocitose (deficiência qualitativa).

O estudo piloto para o rastreio neonatal da drepanocitose foi iniciado em maio deste ano em Lisboa e em Setúbal, sendo alargado posteriormente ao resto do país a partir de setembro. Apenas após a conclusão deste estudo piloto poderá ser equacionada a inclusão da drepanocitose no painel de doenças rastreadas no âmbito do PNDP.

Para assistir ao Webinar do Dia Internacional da Drepanocitose, clique aqui.

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