Notícias em 05/07/2021

Relatório de Situação nº 490 | 05/07/2021

Relatório de Situação nº 490 | 05/07/2021 – DGS

Relatório de Situação nº 490 | 05/07/2021

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 03/07/2021 – DGS

Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 03/07/2021

Campanha de Vacinação Contra a COVID-19


Vacinas COVID-19: Condições de conservação – Infarmed

InfarmedImg

05 jul 2021

Para: Divulgação geral

Contactos

  • Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

Circular Informativa N.º 079/CD/550.20.001 Data: 05/07/2021

As vacinas COVID-19 são rececionadas em Portugal num único armazém central, portador de uma Autorização de Distribuição por Grosso de medicamentos, emitida pelo INFARMED, I.P.

Neste momento encontram-se autorizadas e em distribuição no mercado nacional as seguintes vacinas contra a COVID-19: Vacina Comirnaty (BioNTech/Pfizer) concentrado para dispersão injetável, Vacina Spikevax dispersão injetável (Moderna), Vacina Vaxzevria suspensão injetável ( AstraZeneca ) e COVID-19 Vaccine Janssen suspensão injetável.

Estas vacinas podem ser rececionadas no armazém central ultracongeladas ou refrigeradas, dependendo das suas condições de conservação autorizadas.

As condições de conservação das vacinas COVID-19 são as seguintes:

1 – Vacina Comirnaty concentrado para dispersão injetável

1.1 – Solução vacinal concentrada

-90ºC a -60ºC dentro do prazo de validade de 6 meses, os frascos para injetáveis por abrir podem ser conservados e transportados a uma temperatura entre -25ºC e -15ºC durante um período único até 2 semanas e podem ser colocados novamente a uma temperatura entre -90ºC a -60ºC.

Após a vacina retirada do congelador e estar descongelada a vacina não diluída pode ser conservada por um período até 1 mês a uma temperatura entre 2ºC e 8ºC, podendo durante este período de validade ser utilizado um período até 12h para o transporte.

Antes da sua diluição, a vacina por abrir pode ser conservada por um período de 2 horas a uma temperatura até 30ºC.

1.2 – Solução vacinal diluída

Após diluição, conservar e transportar a vacina a uma temperatura entre 2ºC e 30ºC e utilizar no prazo de 6 horas (frasco perfurado ou seringa previamente preparada)

2 – Vacina Spikevax dispersão injetável

2.1 – Frasco para injetáveis fechado

Armazenar congelada entre -25ºC e -15ºC dentro do prazo de validade de 7 meses.

A vacina não aberta pode ser conservada refrigerada entre 2ºC a 8ºC, por um período de 30 dias. Dentro deste período, pode ser utilizado um máximo de 12 horas para o transporte.

A vacina não aberta pode ser conservada entre 8ºC e 25ºC, por um período de 24 horas, após ter sido retirada das suas condições de refrigeração.

2.2 – Frasco para injetáveis aberto

O frasco para injetável perfurado após a retirada da primeira dose pode ser conservado durante 19 horas entre 2ºC e 25ºC.

3 – Vacina Vaxzevria suspensão injetável

3.1 – Frasco para injetáveis fechado

Conservar no frigorifico de 2ºC a 8ºC, até o seu prazo de validade impresso no rótulo.

Os frascos para injetáveis desta vacina fechados incluem as seguintes variações imprevistas de conservação ou transporte, condições essas embora não recomendadas, por um período único:

  – 12 horas até 30ºC

  – 72 horas até -3ºC

Os frascos para injetáveis fechados têm de voltar a ser colocados em conservação refrigerada ( 2ºC a 8ºC após variação de temperatura.

3.2 – Frasco para injetáveis aberto

Desde o momento da abertura do frasco para injetáveis (primeira punção da agulha) até à sua administração, conservar o frasco para injetáveis não mais do que 48h no frigorifico de 2ºC a 8ºC. Durante este período de tempo a vacina pode ser mantida e utilizada a temperaturas até 30ºC por um período até 6 horas. Após este período de tempo, a vacina tem de ser eliminada.

4 – COVID-19 Vaccine Janssen suspensão injetável

4.1 – Frasco para injetáveis fechado

Conservar congelada entre-25ºC e -15ºC até 2 anos, prazo de validade impresso no rótulo.

Uma vez o frasco retirado do congelador, a vacina fechada pode ser conservada refrigerada entre 2ºC a 8ºC, por um período único de 3 meses, não ultrapassando a validade impressa no rótulo. A vacina pode ser transportada refrigerada ou congelada.

4.2 – Frasco para injetáveis aberto

Após a primeira punção do frasco para injetáveis, a vacina pode ser mantida entre 2ºC e 8ºC por um período de 6 horas ou à temperatura ambiente (máximo de 25ºC) por um período único até 3 horas. Após este período de tempo, a vacina tem de ser eliminada.

As vacinas contra a COVID-19 devem em todo o seu circuito de transporte e transferências das referidas vacinas entre entidades, respeitar o disposto no Sistema das Boas práticas de Distribuição por grosso de Medicamentos (Regulamento aprovado através da Deliberação nº 047/CD/2015,de 19 de março), nomeadamente utilizando apenas caixas isotérmicas qualificadas e monitorizadas no que diz respeito às condições de temperatura.

O cumprimento destas normas cabe às Administrações Regionais de Saúde e Hospitais, através dos responsáveis dos Serviços Farmacêuticos.


Vacinação Covid-19 | Autoagendamento

05/07/2021

Maiores de 27 anos já podem fazer pedido de marcação da toma da vacina

As pessoas com 27 ou mais anos de idade já podem fazer o pedido de marcação para tomar a vacina contra a Covid-19 na plataforma de autoagendamento criada para o efeito.

Esta possibilidade já se encontra acessível, depois de ter aberto na sexta-feira o autoagendamento para pessoas com 30 ou mais anos.

Este processo de autoagendamento permite que os cidadãos selecionem o local e a data em que pretendem ser vacinados, recebendo depois uma mensagem SMS com a confirmação do dia, da hora e do centro de vacinação. A confirmação do agendamento implica que seja enviada resposta ao SMS.

Na sequência da fase 2 do plano de vacinação e de uma maior disponibilidade de vacinas em Portugal, o portal para autoagendamento entrou em funcionamento em 23 de abril.

Para saber mais, consulte:

Covid-19 > Pedido de Agendamento


Covid-19 | Vacina

05/07/2021

Recomendada vacinação completa a recuperados com imunodepressão

As pessoas recuperadas de infeção com o novo coronavírus e que apresentem imunodepressão vão poder receber a vacinação completa, informou a Direção-Geral da Saúde (DGS).

«Em Portugal, no caso das pessoas que recuperaram de infeção e que apresentam condições de imunossupressão, a DGS recomenda também que sejam administradas duas doses de vacina nas vacinas com esquema vacinal de duas doses e com uma dose de vacina nas vacinas com esquema vacinal de uma dose», refere a DGS, que adiantou que esta possibilidade já estava prevista na norma sobre a campanha de vacinação.

Segundo a DGS, os dados conhecidos demonstram que a infeção natural pelo vírus SARS-CoV-2 «confere imunidade robusta e duradoura durante pelo menos seis meses» e que a informação disponível «continua a sugerir que existe um risco muito baixo de reinfeções, neste período, em pessoas recuperadas» de Covid-19.

Em Portugal, os recuperados de infeção estão a ser vacinados com uma dose, uma vez que, segundo a DGS, os dados disponíveis têm demonstrado que esta solução aumenta os «títulos de anticorpos contra SARS-CoV-2 para níveis semelhantes aos verificados em pessoas, sem história prévia de Covid-19, vacinadas com o esquema completo de uma das vacinas utilizadas» no país.


Vacinação Covid-19 | 9 milhões

05/07/2021

Portugal ultrapassou os 9 milhões de vacinas administradas contra a Covid-19

Portugal ultrapassou, no sábado, dia 3 de julho, os nove milhões de vacinas administradas contra a Covid-19.

De acordo com os últimos dados, já foram inoculadas mais 9 milhões de vacinas em Portugal Continental, cerca de cinco milhões e setecentos mil primeiras doses e mais de três milhões e quatrocentas mil segundas doses.


Covid-19 | Reações à vacina

05/07/2021

Infarmed registou quase 8.500 suspeitas de reações adversas à vacina

Foram notificadas cerca de 8.500 suspeitas de reações adversas às vacinas contra a Covid-19 em Portugal, segundo dados divulgados pelo Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde.

De acordo com o «Relatório de Farmacovigilância – Monotorização da Segurança das Vacinas contra a Covid-19 em Portugal», desde o início da campanha de vacinação e até ao dia 26 de junho, foram registadas 8.470 notificações de reações adversas (RAM), num total de 8.470.118 doses administradas, 3.290 (39%) classificadas como «graves» e 5.180 (61%) como «não graves».

Das reações notificadas como «graves», 1.947 foram classificadas como «clinicamente importantes» (23%), 943 geraram incapacidade (11%), 252 motivaram hospitalização (3%), 93 representaram “risco de vida” (1%) e 51 morte (0,6%).

Os dados precisam que por mil doses de vacinas administradas foi notificado um caso de reação adversa, número que baixa para 0,5 no caso das reações graves.

Do total de reações adversas, 5.561 são referentes à vacina da Pfizer/BioNtech (Comirnaty), num total de 5.865.276 doses administradas, 2.133 da Astrazeneca (1.493.560 doses inoculada), 556 da Moderna (842.545 doses) e 130 da Janssen (268.737 doses).

O Infarmed ressalva que estes dados «não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas, uma vez que estas foram utilizadas em subgrupos populacionais distintos (idade, género, perfil de saúde, entre outros) e em períodos e contextos epidemiológicos distintos».

A reação mais notificada é a mialgia (2.638), seguida de dores de cabeça (2.341) dor no local de injeção (2.203), febre (2.156), calafrios (958), fadiga (948), náusea (939), dores musculares ou nas articulações (752), alterações/aumento dos gânglios (591), tonturas (455), dor (445), astenia (430) mal-estar (422), vómitos (406) e diarreia (333).

O Infarmed revela que os casos de morte «ocorreram num grupo com uma mediana de idades de 78 anos e não pressupõem necessariamente a existência de uma relação causal com a vacina administrada, uma vez que podem também decorrer dos padrões normais de morbilidade e mortalidade da população portuguesa».

Para saber mais, consulte:

Infarmed > Relatório de Farmacovigilância – Monitorização da Segurança das Vacinas contra a Covid-19 em Portugal


Covid-19 | Campanha de Vacinação

05/07/2021

Grávidas podem vacinar-se a partir das 21 semanas de gestação

As grávidas com 16 ou mais anos podem ser vacinadas contra a Covid-19 a partir das 21 semanas de gestação, depois de fazerem a ecografia morfológica, e respeitando um intervalo de 14 dias da toma de qualquer outra vacina.

A informação é avançada pela Direção-Geral da Saúde, que atualizou, no dia 3 de julho, a norma sobre a vacinação contra a Covid-19.

À agência Lusa, o coordenador da Comissão Técnica de Vacinação Contra a Covid-19, Válter Fonseca, explicou que «os estudos recentes têm demonstrado que as vacinas são seguras durante a gravidez e capazes de induzir a produção de anticorpos protetores para as mulheres grávidas».

A recomendação é para a vacinação ser feita após as 21 semanas de gestação e, preferencialmente, «deve ocorrer no âmbito dos cuidados de saúde primários, onde há muitos anos os profissionais de saúde têm experiência na vacinação de grávidas», explicou Válter Fonseca.

Válter Fonseca lembrou que a gravidez tem estado associada a um risco acrescido de Covid-19 grave e sublinhou que as vacinas usadas em Portugal «são inativadas, à semelhança de muitas que há anos são usadas em segurança no âmbito do Programa Nacional de Vacinação».

A norma refere que a vacinação deve respeitar um intervalo mínimo de 14 dias em relação à administração de outras vacinas e que a amamentação não constitui uma contraindicação para a vacinação contra a Covid-19.

O documento determina também que, em lares de idosos, unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e outras instituições similares, as pessoas que já estiveram infetadas possam ser vacinadas três meses após a notificação de infeção.

Prevê ainda que o intervalo entre doses possa ser antecipado em casos de viagens urgentes ou inadiáveis, por exemplo, situações de necessidade de cuidados de saúde fora do país, de representação diplomática ou de Estado, missões humanitárias e obrigações laborais ou académicas devidamente fundamentadas.

A DGS salienta que, «pelo princípio da precaução», as pessoas vacinadas devem continuar a cumprir as medidas de proteção, de forma a evitar a propagação do vírus.

Para saber mais, consulte:

DGS > Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 03/07/2021


Vacinação sem agendamento

05/07/2021

Modalidade «casa aberta» disponível para maiores de 45 anos

As pessoas com 45 ou mais anos sem agendamento da vacinação podem dirigir-se, desde o dia 3 de julho, aos centros «casa aberta» para receberem a primeira dose da vacina contra a Covid-19.

De acordo com a task force, «a partir de 3 de julho, a modalidade “casa aberta” fica disponível para a vacinação de primeiras doses de utentes não estejam agendados, com idade igual ou superior a 45 anos e que não tenham sido infetados com Covid-19 nos últimos seis meses».

Para se ser vacinado nesta modalidade, os utentes devem dirigir-se ao centro de vacinação Covid correspondente ao centro de saúde onde estão inscritos, nos horários específicos para este tipo de vacinação que podem ser consultados online.

Para saber mais, consulte:

Covid-19 > Centros de Vacinação | Casa Aberta


Covid-19 | Vacinação

05/07/2021

Vacinação das pessoas entre os 18 e os 29 anos arranca hoje

Começa esta segunda-feira a vacinação contra a Covid-19 para pessoas entre os 18 e os 29 anos, que se realizará por ordem decrescente de idade, de acordo com informação avançada pela task force que coordena o plano de vacinação.

A convocação desta faixa etária é feita através do agendamento central, com os utentes a receberem uma mensagem SMS ou um telefonema dos serviços de saúde, mas o autoagendamento ficará, gradualmente, disponível até aos 18 anos.

Na sequência da fase 2 do plano de vacinação e de um maior número de vacinas recebidas por Portugal, o portal para autoagendamento entrou em funcionamento em 23 de abril para pessoas com 65 ou mais anos e, desde então, tem ficado disponível para marcações das faixas etárias dos 50, 40 e 30 anos.

Covid-19 > https://covid19.min-saude.pt/


Livro da Família da Criança com Cancro

05/07/2021

IPO Lisboa apresenta livro com o objetivo de apoiar pais e crianças

O Serviço de Pediatria do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa) apresentou, no dia 2 de julho, a segunda edição, revista e atualizada, do «Livro da Família da Criança com Cancro».

Neste livro, que é oferecido às famílias das crianças em tratamento no IPO Lisboa, é possível encontrar informação sobre o Serviço de Pediatria, tal como a organização da pediatria e dos cuidados; regras do internamento e do hospital de dia pediátrico; exames, tratamentos e efeitos secundários da doença e das terapêuticas; indicações nutricionais; situações de urgência; cuidados paliativos pediátricos e outra informação útil e necessária para ajudar a superar um período duro e que toca toda a família.

Além de profissionais do IPO Lisboa, estiveram presentes na apresentação a ilustradora, Anabela Mota, Cristina Potier, a Diretora-Geral da Fundação Rui Osório de Castro, que apoiou este projeto, João Oliveira, Presidente do Conselho de Administração do IPO Lisboa, e Sandra Gaspar, vogal executiva.

O Serviço de Pediatria do IPO Lisboa é Centro de Referência para a oncologia pediátrica. Anualmente, recebe cerca de 190 novos casos de cancro em idades pediátricas e mantém 450 crianças em tratamento ativo.

Para saber mais, consulte:


IPO de Coimbra distinguido

05/07/2021

Medalha da Cidade atribuída pelo município de Coimbra, no dia 4 de julho

O Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil (IPO de Coimbra) foi agraciado com a distinção honorífica do Município de Coimbra, recebendo a Medalha da Cidade – Grau Ouro.

Em comunicado, o IPO de Coimbra refere que a atribuição desta medalha representa o reconhecimento do esforço feito pelos profissionais e da sua capacidade de adaptação e entrega.

O IPO de Coimbra refere que, após um ano fortemente marcado pela pandemia, teve de se transformar rapidamente, procurando assegurar uma boa gestão da capacidade assistencial e simultaneamente reforçando a sua missão como instituto de referência da doença oncológica na região Centro, nomeadamente na resposta conferida a outros hospitais.

O IPO de Coimbra lembra tem em curso um exigente plano de investimentos, com mais de 37 milhões de euros de investimento recentemente adjudicado, dos quais se destacam a construção, ocorrida em 2020, do novo Bloco Operatório Periférico; a instalação de 2 novos aceleradores lineares; a concretização do Programa de Eficiência Energética e o início para breve da Empreitada de Requalificação do Edifício de Cirurgia/Imagiologia.

A entrega desta distinção decorreu no âmbito da sessão solene do Dia da Cidade de Coimbra, dia 4 de julho, que se assinala em honra da sua padroeira, Isabel de Aragão, a Rainha Santa.

Para saber mais, consulte:

IPO de Coimbra > Notícias


Apelo à dádiva de sangue

05/07/2021

CHUC apresenta campanha e atribui distinção a dadores

O Serviço de Sangue e de Medicina Transfusional do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), com apoio da Associação de Dadores de Sangue de Coimbra, vai promover, no próximo dia 7 de julho, um agradecimento aos dadores regulares de sangue.

Em comunicado, o CHUC revela que, na mesma ocasião, vai ser apresentada a campanha – Neste verão, seja um «Dador Salvador» -, que tem como objetivo motivar e sensibilizar novos dadores.

O evento vai contar com a atribuição da distinção máxima ao dador com mais de 100 dádivas e terá a presença de 30 dadores que irão receber os galardões de ouro, prata e bronze, atribuídos pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o comunicado, o CHUC conta com cerca de 18.000 dadores/ano inscritos, resultando em cerca de 14.000 unidades de sangue total, número insuficiente para as necessidades atuais.

O CHUC recorda que podem ser dadores todas as pessoas com bom estado de saúde e com hábitos de vida saudáveis, peso igual ou superior a 50 kg e idade compreendida entre os 18 e 65 anos. Para uma primeira dádiva de sangue, o limite de idade é aos 60 anos.  A dádiva de sangue é benévola e não remunerada e pode ser efetuada de quatro em quatro meses pelas mulheres e de três em três meses pelos homens.

Para saber mais, consulte:

CHUC – https://www.chuc.min-saude.pt/