Notícias em 27/07/2021

Relatório de Situação nº 512 | 27/07/2021

Relatório de Situação nº 512 | 27/07/2021 – DGS

Relatório de Situação nº 512 | 27/07/2021

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


47% dos portugueses vacinados contra a COVID-19 – DGS

47% dos portugueses vacinados contra a COVID-19

Mais de 4,8 milhões de portugueses estão vacinados contra a COVID-19, o que significa que quase metade da população está agora mais protegida da doença.

Segundo o Relatório de Vacinação lançado no dia 21 de julho, 47% dos portugueses já têm a vacinação completa e cerca de 64% – 6.581.332 pessoas – receberam pelo menos uma dose da vacina.

Portugal recebeu 12.300.690 vacinas desde que arrancou o plano de vacinação, tendo sido distribuídas pelos centros de vacinação e das Regiões Autónomas do território continental 11.385.656 milhões de doses.

Cerca de 99% das pessoas com mais de 80 anos (676.157) já foram vacinados com a primeira dose e 95% (649.070) concluíram o processo vacinal. Da mesma forma, 99% (1.621.486) dos portugueses com idades entre os 65 e os 79 anos têm a primeira dose e 91% (1.487.272) o esquema vacinal completo.

Relativamente ao grupo entre os 50 e os 64 anos, 1.991.296 (92%) tomaram pelo menos a primeira dose e 1.674.816 terminaram a vacinação.

Na faixa etária entre os 25 e os 49 anos, 66% (2.205.185) já iniciaram a vacinação e 30% (996.581) concluíram-na.

Iniciaram a vacinação 66% (2.205.185) das pessoas com idade compreendida entre os 25 e os 49 anos e 30% (996.581) já têm o esquema vacinal completo.

Quanto aos mais novos, 11% (83.635) dos portugueses entre os 18 e os 24 anos têm pelo menos uma dose da vacina e 6% (50.708) a vacinação completa.

Foi administrada a primeira dose da vacina a 3.570 pessoas com idade até 17 anos e nesta faixa etária 2.371 terminaram a vacinação.


Relatório de Vacinação nº 24 | 27/12/2020 a 2507/2021 – DGS

Relatório de Vacinação nº 24 | 27/12/2020 a 2507/2021

COVID-19: Plano de Vacinação | Relatório de Vacinação | Portugal Continental | Semana 29 | 27/12/2020 a 25/07/2021


Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 27-07-2021 – INSA

imagem do post do Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 27-07-2021

27-07-2021

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Núcleo de Bioinformática do seu Departamento de Doenças Infeciosas, disponibiliza o mais recente relatório de situação sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2 em Portugal. Até à data, foram analisadas 12.625 sequências do genoma do novo coronavírus, obtidas de amostras colhidas em mais de 100 laboratórios, hospitais e instituições, representando 297 concelhos de Portugal.

No âmbito da monitorização contínua da diversidade genética do SARS-CoV-2 que o INSA está a desenvolver, têm vindo a ser analisadas uma média de 574 sequências por semana desde o início de junho de 2021. De acordo com o relatório do INSA, esta amostragem envolveu laboratórios distribuídos pelos 18 distritos de Portugal continental e pelas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, abrangendo uma média de 110 concelhos por semana.

Entre as novas sequências analisadas, a variante Delta (B.1.617.2) é a variante mais prevalente em Portugal com uma frequência relativa de 98.6% na semana 28 (12 a 18 de julho), estando acima de 95% em todas as regiões. Do total de sequências da variante Delta analisadas até à data, 59 apresentam a mutação adicional K417N na proteína Spike (sublinhagem AY.1). Esta sublinhagem tem mantido uma frequência relativa abaixo de 1% desde a semana 24 (14 a 20 de junho), tendo sido detetados 3 casos na semana 28.

O relatório de diversidade genética do SARS-CoV-2 indica também que a frequência relativa das variantes Beta (B.1.351) e Gamma (P.1), associadas inicialmente à África do Sul e ao Brasil (Manaus), respetivamente, mantém-se baixa e sem tendência crescente. Em particular, não foi detetado qualquer caso associado à variante Beta (B.1.351) desde a semana 25 (21 a 27 de junho), e a frequência relativa da variante Gamma (P.1) foi de 0.3% na semana 28. Não se detetaram novos casos da variante Lambda (C.37), a qual apresenta circulação vincada nas regiões do Peru e do Chile.

Entre outras variantes de interesse (VOI – variants of interest) em circulação em Portugal, destaca-se a variante/linhagem B.1.621 (detetada inicialmente na Colômbia), a qual apresentou uma frequência relativa inferior a 1% entre as semanas 24 e 28 e, com base nos dados apurados até à data, parece verificar-se um decréscimo da sua frequência relativa, tendo sido detetada a 0.2% e a 0.0% nas semanas 27 e 28, respetivamente. Esta variante de interesse apresenta várias mutações na proteína Spike, que são partilhadas com algumas das variantes de preocupação (VOC – variants of concern).

partir de junho, o INSA adotou uma nova estratégia de monitorização contínua da diversidade genética do novo coronavírus em Portugal, a qual assenta em amostragem semanais de amplitude nacional. Esta abordagem permitirá uma melhor caracterização genética do SARS-CoV-2, uma vez que os dados serão analisados continuamente, deixando de existir intervalos temporais entre análises.

Desde abril de 2020, o INSA tem vindo a desenvolver o “Estudo da diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19) em Portugal”, com o objetivo principal de determinar os perfis mutacionais do SARS-CoV-2 para identificação e monitorização de cadeias de transmissão do novo coronavírus, bem como identificação de novas introduções do vírus em Portugal. Os resultados deste trabalho podem ser consultados aqui.


Covid-19 | Reunião de peritos

27/07/2021

Especialistas analisam situação epidemiológica em Portugal

A Ministra da Saúde enfatizou hoje a «capacidade que a vacinação tem em reduzir em três vezes o risco de internamento e de óbito», reforçando a efetividade vacinal como um aspeto «determinante para continuar a caminhar e a lutar contra a infeção», em declarações após a reunião no Infarmed que juntou especialistas, o Presidente da República, o Presidente da Assembleia República e o Primeiro-Ministro para a análise da situação epidemiológica do país.

A governante lembrou que na reunião do Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Governo vai «apreciar as atuais medidas» e também «refletir sobre as recomendações hoje deixadas pelos peritos».

André Peralta Santos, da DGS, revelou, na primeira apresentação desta manhã, que a incidência de novos casos de em Portugal regista uma tendência «ligeiramente crescente a estável», com a velocidade de aumento «a diminuir».

De acordo com o especialista já se nota uma estabilização no número de novos casos, apesar de existir ainda uma «tendência crescente dos internamentos e mortalidade» por Covid-19.

já a evolução da incidência e transmissibilidade foi analisada por Ana Paula Rodrigues, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que apontou uma tendência para a estabilização, com uma aproximação do RT ao valor 1, o que indica que o país estará «próximo do pico da epidemia».

Também do INSA, o investigador João Paulo Gomes apresentou dados sobre a atualização da vigilância de variantes genéticas do novo coronavírus em Portugal. De acordo com o microbiologista, a variante Delta representa 98,6% dos casos no país e é espectável o aparecimento de novas variantes, mas com menor preocupação por causa da vacinação.

O especialista explicou que a variante Delta, associada à Índia, é também dominante na maior parte dos países europeus e que as variantes beta (Reino Unido) e gama (Manaus) não desapareceram, mas são residuais em Portugal.

A efetividade da vacina contra a Covid-19 foi analisada pela perita do INSA, Ausenda Machado, que afirmou que as vacinas que utilizam o mecanismo mRNA (como é o caso da Pfizer e Moderna) apresentam uma «elevada efetividade» nas pessoas com mais de 65 anos, 14 dias após a segunda dose.

A monitorização das vacinas ao longo do tempo indicou que a efetividade nas pessoas entre os 65 e os 79 anos contra infeção sintomática é de 89% nos 14 a 27 dias após a segunda dose e permanece de forma consistente em torno dos «80% até pelo menos 42 dias». Já em relação aos maiores de 80 anos, a efetividade nos 14 a 27 dias depois da segunda dose é de 70%, mantendo-se nessa ordem até pelo menos 42 dias após o esquema vacinal completo.

Na sua apresentação, a investigadora Andreia Leite, da Escola Nacional de Saúde Pública, propôs a atualização do limiar de incidência na avaliação de risco da Covid-19 para 480 casos por 100 mil habitantes (atualmente 240 por 100 mil). A especialista apontou ainda para a definição de um limite de ocupação em unidades de cuidados intensivos de 255 camas.

Raquel Duarte, do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, que apresentou a proposta de continuidade para o plano de redução das medidas restritivas de controlo da Covid-19 disse que, atualmente, se deve privilegiar o teletrabalho sempre que possível e o desfasamento de horários, a manutenção da distância física e o uso de máscara ambiente fechado e sempre em eventos públicos.

Na sua apresentação, dedicada às perspetivas para o inverno, o investigador Henrique de Barros defende a vacinação das crianças contra a Covid-19 para evitar outro pico de casos e para que no inverno a vida se possa aproximar do que era antes da pandemia.

O especialista do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, considera que sem a vacinação das crianças, que está em análise pela DGS, «haverá um pico inequívoco de casos».

Sobre o que se pode esperar para o inverno, o especialista estimou que por cada descida de cinco graus nas temperaturas mínimas médias haverá um aumento de 30% nos casos, mas prevê poucos internamentos na vaga que venha a ocorrer nessa altura.

Relativamente às perceções sociais sobre a Covid-19, a investigadora da Escola Nacional de Saúde Pública, Carla Nunes, referiu, na sua intervenção, que uma em cada quatro pessoas entre os 26 e os 65 anos mostrou resistência a tomar a vacina e os motivos mais apresentados são a falta de eficácia, o medo de efeitos secundários e a necessidade de mais informação.

Quanto à adequação das medidas de restrição, 47% consideram-nas pouco ou nada adequadas, um valor que vem aumentando desde o ano passado e que se faz sentir sobretudo nos homens e nos mais jovens.

No que se refere à facilidade de adoção das medidas definidas pelas autoridades, tem crescido o grupo do que as consideram difíceis e muito difíceis de adotar e são os mais jovens que apresentam maiores dificuldades.

O coordenador da task force para o Plano de Vacinação contra a Covid-19 em Portugal, Henrique Gouveia e Melo, apresentou o ponto de situação do plano de vacinação no país. O coordenador afirmou que Portugal pode vir a receber cerca de um milhão de vacinas entre esta e as próximas duas semanas, «o que é muito importante para a aceleração do processo de vacinação».

A task force solicitou à DGS a redução do intervalo entre primeiras e segundas doses, para aumentar mais rapidamente a proteção da população, e informou que, se tiver o aval da DGS, a vacinação dos jovens de 16 e 17 anos terá início em 14 de agosto, ficando a vacinação entre os 12 e os 15 anos prevista para os dois fins de semana seguintes.

Apresentações:


Vacinas contra a Covid-19

27/07/2021

Portugal pode receber um milhão de vacinas nas próximas duas semanas

Portugal pode vir a receber cerca de um milhão de vacinas contra a Covid-19 entre esta e as próximas duas semanas, adiantou o coordenador da task force da vacinação, numa intervenção realizada esta manhã na reunião de especialista a decorrer no Infarmed, em Lisboa.

De acordo com o Henrique Gouveia e Melo «vamos perder cerca de 470 mil vacinas da AstraZeneca porque já não fazem sentido no nosso plano, mas há um esforço – quer do Infarmed, quer do Ministério da Saúde – para adquirir vacinas em parceiros europeus e esse esforço pode trazer ao nosso plano de vacinação neste momento – na semana que passou e nas próximas duas semanas – cerca de um milhão de vacinas, o que é muito importante para a aceleração do processo de vacinação».

«Tivemos uma maior disponibilidade de vacinas em julho, teríamos uma menor disponibilidade em agosto, não fossem estas negociações que estão a ser conduzidas com sucesso pelo Ministério da Saúde e pelo Infarmed para ir buscar vacinas da Janssen e da Pfizer a parceiros europeus para reforçar neste mês o processo», acrescentou.

Henrique Gouveia e Melo traçou ainda um retrato do processo de vacinação por grupos etários, resumindo que «as faixas acima dos 60 anos estão, praticamente, totalmente protegidas»; na faixa dos 50 anos há ainda 4% para completar o esquema vacinal e nos 40 anos essa percentagem de cobertura vacinal em falta é de 10%.

«Já estamos também muito avançados na faixa dos 30 anos, a avançar fortemente na faixa dos 20 anos e a planear agora para a faixa de baixo», referiu o coordenador da task force.


Vacinação contra a Covid-19

27/07/2021

UE atinge meta de 70% de adultos vacinados com primeira dose

A União Europeia (UE) atingiu hoje a meta dos 70% de adultos a quem foi administrada a primeira dose da vacina contra a Covid-19, em linha com o ambicionado pela Comissão Europeia.

A comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides, numa reação enviada à agência Lusa, referiu que «hoje, atingimos um marco importante, tendo 70% da população adulta da UE recebido uma primeira dose de uma vacina anticovid-19. É um momento de que a UE se pode orgulhar coletivamente».

A responsável diz também estar «satisfeita por 57% dos adultos da UE estarem agora totalmente vacinados» e que «as projeções mostram que vamos atingir o nosso objetivo de assegurar uma vacinação completa de pelo menos 70% até ao final do verão», sendo essa a grande meta estipulada por Bruxelas.

Stella Kyriakides reforça que «agora não é o momento de ser complacente e baixar a guarda» e pede aos «cidadãos para que confiem na ciência e se vacinem, para se protegerem a si próprios e aos outros à sua volta».

Também a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, salienta que «a UE cumpriu a sua palavra». «O nosso objetivo era proteger 70% dos adultos na União Europeia com pelo menos uma vacinação em julho e hoje atingimos este objetivo» referiu.


Covid-19 | Situação epidemiológica

27/07/2021

Ministra da Saúde reúne esta manhã com especialistas

A Ministra da Saúde, Marta Temido, reúne-se esta manhã no Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento, com especialistas para fazer o ponto da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal.

A reunião conta também com a participação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do Primeiro-Ministro, António Costa, e do Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues.

Nesta sessão será analisada a situação epidemiológica no país, a evolução da incidência e transmissibilidade e a atualização da vigilância de variantes genéticas do novo coronavírus em Portugal.

Também em análise estará a efetividade da vacina contra a Covid-19, o plano de redução das medidas restritivas de controlo e perspetivas para o próximo inverno, entre outros temas.

O coordenador da Task Force do Plano de vacinação contra a Covid-19 em Portugal, Henrique Gouveia e Melo, irá fazer um balanço sobre o processo de vacinação até ao momento.

A sessão pode ser acompanhada através das redes sociais do governo:

Facebook > https://www.facebook.com/govpt/
Twitter > https://twitter.com/govpt

Para saber mais, consulte:

Programa


Tratamento com suporte de ECMO

27/07/2021

Equipa do CHUC fez resgate de quatro doentes na última semana

A equipa de ECMO do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) deslocou-se a Faro, no dia 24 de julho, para uma missão de resgate de um doente que se encontrava no hospital local, para ser tratado com suporte de ECMO.

Em comunicado, o CHUC explica que a ECMO é uma técnica extracorporal de bypass cardiopulmonar, que é utilizada tanto para suporte de falência cardiovascular grave refratária como na falência respiratória grave refratária. Esta técnica permite o suporte cardíaco e pulmonar de doentes em falência cardiorrespiratória, com incapacidade para realizarem as trocas gasosas ou de perfusão, capazes de os manterem vivos.

Na missão que decorreu no passado sábado, que foi realizada em colaboração com o Instituto Nacional de Emergência Médica e a Força Aérea Portuguesa, o doente resgatado padecia de pneumonia grave causada pelo vírus SARS CoV2 e necessitava do suporte de ECMO, uma vez que todas as medidas previamente implementadas não foram suficientes.

O CHUC refere que ao longo da última semana já tinham sido resgatados dois doentes em Almada e um outro na Guarda e que, desde o início da pandemia, já foram tratados no CHUC cerca de 40 doentes com recurso a ECMO.

Para saber mais, consulte:

CHUC – http://www.chuc.min-saude.pt/


Novo serviço de alertas de tecnologias de saúde – Infarmed

Comunica + SATS

27 jul 2021

Desenvolvido no âmbito da medida SIMPLEX Comunica + (medida conjunta Infarmed/ACSS), foi hoje lançado um novo serviço de alertas de tecnologias de saúde (SATS) destinado à disponibilização de informação sobre segurança, qualidade e disponibilidade dos medicamentos.

A informação do SATS é disponibilizada através do sistema de Cedência de Informação de Tecnologias de Saúde (CITS) às entidades com protocolo de cedência de informação com o Infarmed para que esta possa ser integrada nos vários sistemas eletrónicos de prescrição e dispensa. Adicionalmente também estará disponível no Infomed e, no futuro, nas aplicações do SNS.

Através do ficheiro CITS, o SATS integra, nos sistemas eletrónicos de prescrição e dispensa, informação sobre alertas de qualidade, segurança e ruturas, para que o profissional de saúde seja atempadamente avisado sem que seja necessária a pesquisa ativa de informação.

Este serviço de alertas pretende contribuir para a melhoria da prescrição, dispensa e utilização de medicamentos, através da disponibilização de informação, via tecnologia digital, dirigida a profissionais de saúde e cidadãos sobre segurança (ex: reações adversas), e/ou qualidade (ex: necessidade de recolha), e/ou ruturas de medicamentos.

Pretende-se, desta forma, centralizando esta informação num único local, que ela chegue mais rapidamente aos profissionais de saúde e cidadãos contribuindo para a utilização mais segura do medicamento, para a diminuição do risco de prescrição de medicamentos que tenham restrições de utilização graves, para a diminuição da probabilidade de utilização de medicamentos que tenham sido recolhidos por problemas de qualidade e para o conhecimento das situações de indisponibilidade do medicamento bem como das medidas a tomar.

Consulte a infografia sobre o novo serviço de alertas de tecnologias de saúde (SATS).


Nova Diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH e Sida

Nova Diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH e Sida

A Direção-Geral da Saúde designou como nova Diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH e Sida, a médica Margarida Tavares, coordenadora do Internamento e da Unidade de Doenças Infeciosas Emergentes do Serviço de Doenças Infeciosas do Centro Hospitalar Universitário São João, no Porto.

A nova diretora irá prosseguir com a estratégia do Programa de promoção do acesso universal a prevenção, rastreio, diagnóstico precoce e tratamento adequados, combatendo o estigma e a discriminação, promovendo a participação ativa da sociedade civil das pessoas que vivem com a infeção pelo VIH e das comunidades mais vulneráveis. Um dos objetivos a atingir por Margarida Tavares é o de “promover a capacitação dos profissionais de saúde e o acesso, no Serviço Nacional de Saúde, a cuidados de saúde de prevenção de infeções transmitidas por via sexual, e do seu tratamento”.