Relatório de Situação nº 595 | 18/10/2021 – DGS
Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação
Norma nº 006/2021 de 25/09/2021 atualizada a 16/10/2021 – DGS
Vacinação contra a gripe. Época 2021/2022.
Norma nº 007/2021 de 15/10/2021 atualizada a 18/10/2021 – DGS
Programa Nacional de Vacinação 2020: Vacinação contra gastroenterite por rotavírus de crianças pertencentes a grupos de risco
Portugueses mudaram a alimentação e melhoraram a atividade física durante a pandemia – DGS
Um estudo desenvolvido pela Direção-Geral da Saúde (DGS), em parceria com o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, indica que os hábitos alimentares e de atividade física dos portugueses alteraram-se ao longo dos primeiros 12 meses de pandemia da COVID-19 e que a maioria considera que mudaram para melhor.
Este é um dos principais resultados do REACT-COVID 2.0, agora divulgado, no âmbito do Dia Mundial da Alimentação. De acordo com o estudo, 36,8% das pessoas inquiridas reportaram ter mudado os seus hábitos alimentares, comparativamente ao período pré-pandemia. Destas, 58,2% têm a perceção de que mudaram para melhor e 41,8% para pior. Passaram a recorrer a refeições take-away (32,2%) e a consumir mais snacks doces (26,3%), mas também a ingerir mais água (22,3%), hortícolas (18,6%) e fruta (15,2%).
As alterações positivas nos hábitos alimentares parecem relacionar-se essencialmente com a possibilidade de se realizarem mais refeições em casa ou com o número de refeições cozinhadas (33,4% e 19,4%, respetivamente). Quanto às mudanças menos positivas, podem relacionar-se com variações no apetite motivadas por razões emocionais (24,9%).
Este estudo foi realizado em dois momentos: nos meses de abril e maio de 2020 e em período homólogo de 2021. Comparativamente ao primeiro período de recolha de dados, os fatores emocionais ganham destaque. Já os fatores associados às preocupações com a situação económica parecem perder influência nos comportamentos alimentares. Associado à relevância dos fatores emocionais verificam-se níveis elevados de “fome pelo prazer de comer”.
Foram, assim, identificados padrões distintos de consumo alimentar. O menos saudável foi mais prevalente nos portugueses que apresentam um nível elevado de “fome pelo prazer de comer”, bem como nas pessoas com mais dificuldades económicas e em risco de insegurança alimentar.
As orientações produzidas pela DGS sobre alimentação durante a pandemia foram consideradas úteis pela maioria da população (79,6%) e em particular pela população menos escolarizada (81,7%), o que sugere a importância do papel das instituições de saúde na promoção da literacia em saúde.
Os resultados deste inquérito confirmam, também, a tendência de melhoria dos níveis de atividade física da população. Dos inquiridos, 54,3% apresentam níveis adequados de atividade física para a promoção da saúde (46% em 2020; 48.1% em 2017). Não obstante, aumentou também o tempo sedentário, sendo este de 7 ou mais horas por dia para 46,4% dos inquiridos (38.9% em 2020).
Entre as atividades mais praticadas, destacam-se a caminhada, seguida pelas atividades de fitness, treino de força e corrida (estas últimas duas significativamente mais adotadas pelos homens). Quanto às atividades do dia-a-dia, as tarefas domésticas continuam a prevalecer nas mulheres (84.7% vs. 46.3% nos homens) e o subir e descer escadas como forma de se manter ativo é reportado por cerca de 62% dos inquiridos.
A segunda fase da análise (maio e junho de 2021) confirmou o impacto do contexto pandémico nos hábitos alimentares e de atividade física dos portugueses, sugerindo que as alterações observadas nos primeiros meses da pandemia se mantiveram.
A análise contou com uma amostra de 4.930 indivíduos, com 18 ou mais anos.
Vacinação contra a Covid-19
Recuperados podem tomar segunda dose se for necessária para viajar
Os recuperados de Covid-19 em Portugal e que tenham de viajar para países que exigem as duas doses das vacinas já podem tomar a segunda dose, de acordo com a atualização da norma 002/2021 da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Em Portugal, o esquema vacinal para pessoas infetadas com a doença prevê a toma de apenas uma dose da vacina, mas, como há países, como o Canadá ou o Reino Unido, que exigem a quem vem de fora as duas doses, nestes casos, a DGS adaptou o esquema vacinal para que estas pessoas não tenham de fazer quarentena nos países de destino.
«Para facilitar a vida a todas as pessoas que necessitem de se deslocar para países onde são exigidas duas doses, mesmo para as pessoas que recuperaram, quem necessitar dessa dose, dirige-se a um centro de vacinação, diz que se vai deslocar para um desses países e ser-lhe-á administrada a segunda dose», explicou a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas.
Sem esta segunda dose, os recuperados de Covid-19 oriundos de Portugal teriam de fazer uma quarentena de 14 dias ao chegar ao Canadá e de 10 dias ao Reino Unido.
Para saber mais, consulte:
Vacinas da gripe e da Covid-19
Administração simultânea das duas vacinas arranca esta segunda-feira
A administração em simultâneo das vacinas contra a gripe e a Covid-19 arranca esta segunda-feira, dia 18 de outubro, em Portugal continental, com a Direção-Geral da Saúde (DGS) a prever vacinar cerca de dois milhões de pessoas nessa modalidade.
Na passada sexta-feira, dia 15 de outubro, a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, garantiu que está «tudo preparado» para a coadministração das duas vacinas a pessoas com 65 ou mais anos, uma prática realizada em Portugal e no mundo, no âmbito dos programas nacionais de vacinação, que visa otimizar os esquemas vacinais recomendados.
A DGS avançou que os dados disponíveis analisados pela Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19, que incluem os resultados da reunião do grupo de peritos da Organização Mundial da Saúde em matéria de vacinação, mostram que existe um perfil de segurança aceitável após a toma das duas vacinas.
Além disso, a informação disponível sugere a manutenção da eficácia de ambas as vacinas, uma vez que, até à data, não existe evidência de alteração da resposta imunológica.
A administração da terceira dose da vacina contra a Covid-19 está a decorrer em Portugal, com prioridade aos idosos com 80 e mais anos e utentes de lares e de cuidados continuados e abrangendo, nesta fase, as pessoas com 65 ou mais anos.
Para saber mais, consulte:
DGS > Norma | Campanha de Vacinação Contra a Covid-19 (atualização de 15/10/2021)
Portugueses melhoram hábitos alimentares
Estudo revela que hábitos alimentares e de atividade física alteraram-se na pandemia
Um estudo desenvolvido pela Direção-Geral da Saúde (DGS), em parceria com o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, indica que os hábitos alimentares e de atividade física dos portugueses alteraram-se ao longo dos primeiros 12 meses de pandemia da Covid-19 e que a maioria considera que mudaram para melhor.
Este é um dos principais resultados do REACT-COVID 2.0, divulgado no dia 16 de outubro, data em que se assinalou o Dia Mundial da Alimentação.
De acordo com o estudo, 36,8% das pessoas inquiridas reportaram ter mudado os seus hábitos alimentares, comparativamente ao período pré-pandemia. Destas, 58,2% têm a perceção de que mudaram para melhor e 41,8% para pior. Passaram a recorrer a refeições take-away (32,2%) e a consumir mais snacks doces (26,3%), mas também a ingerir mais água (22,3%), hortícolas (18,6%) e fruta (15,2%).
As alterações positivas nos hábitos alimentares parecem relacionar-se essencialmente com a possibilidade de se realizarem mais refeições em casa ou com o número de refeições cozinhadas (33,4% e 19,4%, respetivamente). Quanto às mudanças menos positivas, podem relacionar-se com variações no apetite motivadas por razões emocionais (24,9%).
Este estudo foi realizado em dois momentos: nos meses de abril e maio de 2020 e em período homólogo de 2021. Comparativamente ao primeiro período de recolha de dados, os fatores emocionais ganham destaque. Já os fatores associados às preocupações com a situação económica parecem perder influência nos comportamentos alimentares.
Os resultados deste inquérito confirmam, também, a tendência de melhoria dos níveis de atividade física da população. Dos inquiridos, 54,3% apresentam níveis adequados de atividade física para a promoção da saúde (46% em 2020; 48.1% em 2017). Não obstante, aumentou também o tempo sedentário, sendo este de 7 ou mais horas por dia para 46,4% dos inquiridos (38.9% em 2020).
Entre as atividades mais praticadas, destacam-se a caminhada, seguida pelas atividades de fitness, treino de força e corrida (estas últimas duas significativamente mais adotadas pelos homens). Quanto às atividades do dia-a-dia, as tarefas domésticas continuam a prevalecer nas mulheres (84.7% vs. 46.3% nos homens) e o subir e descer escadas como forma de se manter ativo é reportado por cerca de 62% dos inquiridos.
A segunda fase da análise (maio e junho de 2021) confirmou o impacto do contexto pandémico nos hábitos alimentares e de atividade física dos portugueses, sugerindo que as alterações observadas nos primeiros meses da pandemia se mantiveram.
A análise contou com uma amostra de 4.930 indivíduos, com 18 ou mais anos.
Para saber mais, consulte:
Websites ilegais de venda de medicamentos ao público português – Infarmed
18 out 2021
Para: Divulgação geral
Contactos
- Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; Fax: 21 111 7552; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444
Circular Informativa N.º 095/CD/100.20.200 Data: 06/08/2021
O INFARMED,I.P. teve conhecimento da existência de dois websites ilegais de venda de medicamentos dirigidos ao público português, nomeadamente remedioseguros.com e pt.treated.com.
Estes websites não se encontram domiciliados em Portugal e não se tratam de farmácias ou locais autorizados à venda de medicamentos por autoridades reguladoras da União Europeu.
Alerta-se que a compra de medicamentos através de websites ilegais coloca em grave risco a saúde de quem adquire esses produtos, uma vez que não é possível assegurar a qualidade, eficácia, segurança e autenticidade dos medicamentos adquiridos a entidades não reguladas e não autorizadas.
Caso os portugueses pretendam adquirir medicamentos através da internet devem fazê-lo através dos meios autorizados para tal. Em Portugal, apenas as farmácias e os locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica autorizados pelo INFARMED, I.P. podem vender medicamentos ao público através da internet.
Para mais informação sobre as entidades autorizadas à dispensa de medicamentos podem consultar o website do INFARMED, I.P.
Antes da toma de qualquer medicamento deve aconselhar-se com o seu médico ou farmacêutico.
O Presidente do Conselho Diretivo
Rui Santos Ivo
Infarmed Newsletter N.º 195
Dia Europeu de Combate ao Tráfico de Seres Humanos – DGS
O Dia Europeu de Combate ao Tráfico de Seres Humanos foi estabelecido pela Comissão Europeia em 2007 com o objetivo de sensibilizar para a problemática do tráfico de seres humanos e melhorar a partilha de informação, conhecimento e boas práticas entre as diferentes entidades intervenientes neste fenómeno.
A pandemia de COVID-19 veio acentuar as desigualdades e vulnerabilidades das populações, acrescendo o risco de exploração por parte das pessoas mais vulneráveis.
A Direção Geral da Saúde assinala esta data e divulga materiais de apoio para a intevenção junto de potenciais vítimas de tráfico de seres humanos.
Consulte:
- Sistema de Referenciação Nacional para Vítimas de Tráfico de Seres Humanos
- Sistema de Referenciação Nacional de Crianças (Presumíveis) Vítimas de Tráfico de Seres Humanos
- Violência Interpessoal: Abordagem, Diagnóstico e Intervenção nos Serviços de Saúde
Cancro da Mama e do Colo do Útero
Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HFF organiza webinar “Outubro Rosa”
Para assinalar o mês internacional da Prevenção do Cancro da Mama e do Colo do Útero, bem como contribuir para a sensibilização junto dos profissionais de saúde, o Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) promover um webinar subordinado ao tema “Outubro Rosa”.
O cancro da mama é uma das principais causas de morte por cancro entre as mulheres, sendo considerado o tipo de cancro mais frequente no sexo feminino. Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 6.000 novos casos de cancro da mama, e cerca de 1.500 mulheres morrem com esta doença.
O Vírus do Papiloma Humano (HPV), é responsável por uma substancial taxa de cancros do colo do útero. É hoje considerado o segundo carcinogéneo mais importante, logo a seguir ao tabaco. Está associado a 5% dos cancros, no geral, e a 10% dos cancros na mulher.
Esta conferência digital sobre o cancro da mama e do colo do útero, que conta com o contributo de diversos profissionais de saúde do HFF e de outras instituições de saúde nacionais, contará também com a presença da tatuadora Mariza Seita e da locutora de rádio Joana Cruz.
A participação neste Webinar é gratuita. Está, no entanto, sujeita a inscrição, através do email: outubrorosa@hff.min-saude.pt, onde deverá ser indicado o nome, profissão e instituição a que pertence.
Dia Mundial da Menopausa
Data comemora-se esta segunda-feira, dia 18 de outubro
Assinala-se esta segunda-feira, 18 de outubro, o Dia Mundial da Menopausa. Esta efeméride pretende sensibilizar as mulheres para as mudanças que acontecem no seu corpo e para as incentivar a procurar acompanhamento médico para que esta fase.
«Saúde óssea» foi o tema atribuído pela International Menopause Society (Sociedade Internacional da Menopausa) para as comemorações deste ano.
Para saber mais, consulte:
International Menopause Society > Dia Mundial da Menopausa (em inglês)
Gastroenterite por rotavírus
DGS emite norma sobre vacinação de crianças de grupos de risco
A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu, no dia 15 de outubro, uma norma sobre a vacinação de crianças pertencentes a grupos de risco contra gastroenterite por rotavírus, uma situação que obriga a mais de 600 internamentos por ano em Portugal.
De acordo com o documento «foi decidido considerar como grupos de risco para vacinação contra rotavírus crianças pré-termo, de baixo peso e portadoras de doenças graves, diagnosticadas à data do início da vacinação, uma vez que possuem risco acrescido de internamentos prolongados e repetidos, havendo potencial para transmissão nosocomial e doença grave por rotavírus».
Segundo a norma, os dados de hospitais do Serviço Nacional de Saúde registados em crianças com menos de seis anos, entre 2010 e 2017, indicaram que, em cada ano, são internadas cerca de 615 crianças com gastroenterite por rotavírus.
A maioria desses internamentos hospitalares ocorreram em crianças com menos de 2 anos e foram de curta duração, com uma média de três a quatro dias, e não se registaram mortes atribuídas a doença por rotavírus nesta faixa etária.
Atualmente estão disponíveis no mercado português duas vacinas contra a gastroenterite por rotavírus, a Rotarix e a Rotateq.
Ao abrigo desta norma são consideradas pertencentes aos grupos de risco as crianças com doença cardiovascular grave, doença hereditária do metabolismo, doença hepática, doença renal e doença neurológica, assim como com baixo peso à nascença, hiperplasia suprarrenal congénita, fibrose quística e insuficiência respiratória crónica do lactente.
Para saber mais, consulte:
CH Setúbal | Novo edifício
Lançado concurso público para ampliação das instalações
O concurso público internacional para a empreitada do novo edifício para a expansão do Centro Hospitalar de Setúbal, com um investimento superior a 13,5 milhões de euros acrescidos de IVA, foi lançado esta segunda-feira, dia 18 de outubro.
Em comunicado, o centro hospitalar refere que o concurso público internacional para a empreitada do novo edifício estabelece um prazo de 40 dias para a apresentação de propostas e um prazo de execução da empreitada de 540 dias.
A construção do novo edifício vai permitir instalar os serviços de urgência, bem como dar continuidade à requalificação dos espaços dos diversos serviços de apoio assistencial.
O comunicado refere, ainda, que se prevê que o concurso possa estar concluído até ao final do ano, sendo que nessa altura será remetido para fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas, para que seja possível dar início aos trabalhos no terreno.
Para saber mais, consulte:
Centro Hospitalar de Setúbal – http://www.chs.min-saude.pt/
HGO | Inauguração
Ministra inaugura novo polo de Dor do Hospital Garcia de Orta
A Ministra da Saúde, Marta Temido, inaugurou esta segunda-feira, dia 18 de outubro, o novo Polo do Centro Multidisciplinar Dor Beatriz Craveiro Lopes (CMD BCL) do Hospital Garcia de Orta (HGO) com o objetivo de aumentar a capacidade de resposta do Centro e do HGO nesta área.
O Polo do Laranjeiro – que é constituído 21 profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogo, musicoterapeuta, psicomotricista, nutricionista/dietista, assistentes técnicos) – presta serviços e atos clínicos diferenciados a doentes de todos os grupos etários referenciados ao CMD BCL, portadoras de Dor Crónica oncológica e não oncológica, quer em regime de ambulatório, quer em regime de internamento.
O Centro Multidisciplinar Dor Beatriz Craveiro Lopes, criado há 28 anos, realizou 2.746 consultas no primeiro semestre de 2021, um número já superior ao registado em igual período de 2019. O tempo de espera do CMD BCL respeita o Tempo Médio de Resposta Garantindo.
Para saber mais, consulte:
Visita a Portugal
Diretor regional para a Europa da OMS considera que Portugal está a fazer um “ótimo trabalho” na vacinação
Em visita oficial a Portugal, nos dias 18 e 19 de outubro, Hans P. Klüge, diretor regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS) congratulou o Governo português, e a Ministra da Saúde, Marta Temido, em particular, por terem conseguido uma “elevadíssima taxa de vacinação”.
Recordando que “em 35 dos 53 países” que integram a região Europa da OMS se está “a assistir a uma estabilização da vacinação”, Hans P. Klüge salientou que “Portugal está a fazer um ótimo trabalho.”
“Vimos que os países que tiveram melhor desempenho na resposta à covid-19 são aqueles que, historicamente, investiram mais em cuidados de saúde primários e em saúde pública”, salientou no decurso de uma visita à Unidade de Saúde Familiar (USF) da Baixa, em Lisboa, acompanhado pelo Subdiretor-Geral da Saúde, Rui Portugal.
“Portugal é um bom exemplo de cobertura universal” nos cuidados de saúde, destacou, enquanto ouvia que a USF da Baixa, em funcionamento desde agosto de 2015, tem 16 mil doentes inscritos, de 95 nacionalidades diferentes.
O responsável da OMS Europa considera, ainda, que uma terceira dose da vacina contra a covid-19 “é essencial para garantir proteção aos mais vulneráveis”, como pessoas idosas ou com imunidades mais baixas.