COVID19 | Relatório de Situação nº 679 | 10/01/2022 – DGS
Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação
Orientação nº 009/2020 de 11/03/2020 atualizada a 10/01/2022 – DGS
COVID-19: Procedimentos para Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI) e para Unidades de Cuidados Continuados Integrados (várias tipologias).
Procedimentos para Estabelecimentos de Apoio Social de carácter residencial/estruturas residenciais, de utilização temporária ou permanente dedicadas a pessoas institucionalizadas, dependentes de terceiros nas atividades da vida diária.
Orientação nº 038/2020 de 17/12/2020 atualizada a 09/01/2022 – DGS
COVID-19: Acompanhantes e Visitas nas Unidades Hospitalares
Orientação nº 030/2020 de 29/05/2020 atualizada a 09/01/2022 – DGS
COVID-19: Atividade Física, Espaços de Prática de Exercício Físico, de Massagens e Clubes de Saúde
Orientação nº 011/2020 de 17/03/2020 atualizada a 09/01/2022 – DGS
Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) – Medidas de prevenção da transmissão em estabelecimentos de atendimento ao público
Orientação nº 014/2021 de 30/11/2021 atualizada a 09/01/2022 – DGS
COVID-19: Eventos de grande dimensão (desportivos, culturais, corporativos e outros)
Orientação nº 036/2020 de 25/08/2020 atualizada a 09/01/2022 – DGS
COVID-19: Desporto e Eventos Desportivos
Orientação nº 028/2020 de 28/05/2020 atualizada a 09/01/2022 – DGS
COVID-19: Eventos culturais (interior e exterior)
A DGAEP atualizou o conjunto de FAQ disponíveis no mini site dedicado à COVID-19, em virtude da publicação, na passada sexta-feira, dia 7 de janeiro, da RCM n.º 2-A/2022, que altera as medidas aplicáveis no âmbito da pandemia da doença COVID-19 – prorrogação da obrigatoriedade do teletrabalho até dia 14 de janeiro.
Estabelecimentos de ensino universitário e politécnico passam a poder realizar testes TAAN/PCR mediante requisição – INSA
09-01-2022
Os estabelecimentos de ensino universitário e politécnico registados na Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e no SINAVE – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica passaram, a partir de 8 de janeiro, a poder realizar testes laboratoriais para SARS-CoV-2 mediante requisição emitida pelo Serviço Nacional de Saúde ou gerada pelo SNS24. A medida pretende contribuir para a promoção do diagnóstico e rastreio da doença COVID-19, bem como de contactos de casos confirmados, através do reforço da testagem no âmbito da Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2.
A portaria nº 25-A/2022, assinada pelo Ministra da Saúde, Marta Temido, e publicada em Diário da República, estabelece um regime excecional e transitório de celebração de contratos com os referidos estabelecimentos de ensino universitário e politécnico para a realização de testes laboratoriais para SARS-CoV-2, nomeadamente, de pesquisa de RNA por PCR em tempo real, e de pesquisa de antigénio por imunocromatografia, mediante requisição emitida pelo Serviço Nacional de Saúde ou gerada pelo SNS24.
O diploma estabelece ainda que as Administrações Regionais de Saúde podem celebrar contratos com os estabelecimentos de ensino universitário e politécnico que estejam registados na ERS e no SINAVE – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, que disponham de metodologia para diagnóstico molecular de SARS-CoV-2 validada pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, e que cumpram o disposto na Circular Informativa Conjunta n.º 001/CD/100.20.200, de 12 de fevereiro, e demais normativos aplicáveis em matéria de testagem.
Os contratos em causa observam, “em tudo o que não se mostre contrário ao regime previsto na presente portaria, as normas aplicáveis à convenção nacional na área da patologia clínica e das análises clínicas, no âmbito das medidas excecionais e temporárias em resposta à pandemia da doença COVID-19, designadamente, as condições de preço”, pode ler-se na portaria, que define também para estes contratos “um período de validade de três meses, renovável mensalmente, em função da avaliação de necessidade decorrente da situação epidemiológica”.
- Portaria n.º 25-A/2022 | D.R. n.º 5/2022, Série I de 2022-01-07
Estabelece um regime excecional e transitório de celebração de contratos com estabelecimentos de ensino universitário e politécnico, registados na Entidade Reguladora da Saúde e no SINAVE – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, para realização de testes laboratoriais para SARS-CoV-2 mediante requisição emitida pelo Serviço Nacional de Saúde ou gerada pelo SNS24.
Covid-19 | Indicadores da UE
Portugal entre os quatro países com menos mortes diárias
Portugal é um dos quatro países da União Europeia (UE) com menos mortes diárias por milhão de habitantes atribuídas à Covid-19 na última semana, descendo de sexto para sétimo Estado-Membro com mais novos casos diários de contágio.
De acordo com o site Our World in Data, Portugal teve uma média diária de 1,52 mortes por milhão de habitantes atribuídas à Covid-19, a mesma média da Áustria, enquanto a Suécia teve uma média de 0,94 neste indicador e a Irlanda de 1,15.
No lado oposto, a Bulgária apresenta a maior média de novas mortes por milhão de habitantes na última semana (10,96), seguida da Croácia (9,41), Hungria (8,81) e Polónia (8,13).
Quanto à média de novos casos diários por milhão de habitantes na última semana, Chipre está no primeiro lugar deste indicador, com 5.050 casos, seguido da Irlanda (4.770), França (3.950), Grécia (3.430) e Dinamarca (3.400). Estes países são também os que apresentam maior média diária de novos casos a sete dias entre as nações e territórios com mais de um milhão de habitantes.
Chipre é também o país da UE com maior média de testes diários por milhar de habitantes (126,66), enquanto Portugal é o quinto Estado-Membro neste indicador, com uma média diária de 22,39 testes por mil habitantes.
Portugal está com uma média de 2.390 novos casos diários por milhão de habitantes a sete dias, superior à de 2.030 que se verificava na semana passada.
Na UE, esta média situa-se hoje em 1.830 novos casos diários (subiu de 1.170 na segunda-feira passada), enquanto no mundo está em 307, também superior aos 184 da semana passada.
Os cinco Estados-Membros com menos novos casos diários por milhão de habitantes a sete dias são a Roménia (248), a Polónia (324), a Hungria (393), a Eslováquia (586) e a Alemanha (587).
Covid-19 | Testagem
Universidades e politécnicos já podem realizar testes PCR ou antigénio
Os estabelecimentos de ensino universitário e politécnico, registados na Entidade Reguladora da Saúde e no SINAVE – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, já podem realizar testes laboratoriais para SARS-CoV-2 mediante requisição emitida pelo Serviço Nacional de Saúde ou gerada pelo SNS24.
De acordo com a portaria publicada em Diário da República no dia 7 de janeiro, trata-se de um «regime excecional e transitório», que reconhece o papel que estes estabelecimentos «podem desempenhar no reforço da capacidade de testagem do país».
O diploma, que entrou em vigor no sábado, dia 8 de janeiro, refere que as administrações regionais de saúde (ARS) passam a poder celebrar contratos com os estabelecimentos de ensino universitário e politécnico, que além de estarem registados na ERS e no SINAVE, tenham uma «metodologia para diagnóstico molecular de SARS-CoV-2 validada pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge» e cumpram demais normativos de testagem.
Estes contratos são válidos por um período de três meses, renovável mensalmente, em função da avaliação de necessidade decorrente da situação epidemiológica.
Para saber mais, consulte:
Portaria n.º 25-A/2022
SAÚDE
Estabelece um regime excecional e transitório de celebração de contratos com estabelecimentos de ensino universitário e politécnico, registados na Entidade Reguladora da Saúde e no SINAVE – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, para realização de testes laboratoriais para SARS-CoV-2 mediante requisição emitida pelo
Vacinação contra Covid-19
306 mil vacinas administradas a crianças e comunidade escolar em quatro dias
Entre 6 e 9 de janeiro foram vacinadas contra a Covid-19 306 mil pessoas, entre crianças, professores e funcionários escolares, tendo os menores recebido a primeira dose e os adultos a dose de reforço.
Segundo dados preliminares divulgados em comunicado pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, 201 mil crianças entre os 5 e os 11 anos foram inoculadas com uma primeira dose nestes quatro dias.
No mesmo período, cerca de 87 mil pessoas do grupo prioritário de vacinação «comunidade escolar» (professores e funcionários de escolas básicas e secundárias) receberam a dose de reforço, tal como cerca de 18 mil pessoas das «respostas sociais na infância» (funcionários de creches e ATL).
O comunicado explica que se trata de dados preliminares, uma vez que no momento da recolha da informação ainda havia alguns centros a administrar vacinas.
De acordo com a SPMS, das 201 mil crianças dos 5 aos 11 anos que iniciaram a vacinação contra a Covid-19, entre quinta-feira (dia 6 de janeiro) e as 18 horas de domingo (dia 9), 44 mil receberam a primeira dose na manhã de domingo.
O Governo esperava que a vacinação atingisse no domingo as 280 mil crianças entre os 5 e os 11 anos, cerca de 45% das 600 mil elegíveis. Esta meta terá sido superada, uma vez aos 44 mil menores vacinados no domingo somam-se os 255.330 que foram imunizados até sábado, de acordo com o boletim diário da vacinação da Covid-19 da Direção-Geral da Saúde, que engloba no total acumulado até sábado os dois períodos de vacinação que foram abertos para as crianças destas faixas etárias.
O comunicado da SPMS esclarece que as crianças que ainda não foram imunizadas «vão ter oportunidade de agendar a vacinação para os próximos períodos dedicados à vacinação pediátrica, a partir de 5 de fevereiro». De 5 de fevereiro a 13 de março serão administradas igualmente as segundas doses pediátricas, que completam o esquema vacinal.
Terminou também o período para a administração de doses de reforço, em modalidade de «casa aberta» (sem autoagendamento) através de senha digital, especificamente para a comunidade escolar (professores e funcionários de escolas básicas e secundárias, creches e ATL).
A SPMS assegura, no entanto, que a vacinação para a comunidade escolar «prossegue nos próximos dias», na mesma modalidade, com datas que serão posteriormente divulgadas.
HVFX | Atividade Assistencial 2021
Hospital de Vila Franca de Xira com mais consultas e cirurgias
O Hospital de Vila Franca de Xira (HVFX) registou, em 2021, um acréscimo da sua atividade assistencial.
Em comunicado, o HVFX refere que em diversas áreas de atuação os números provisórios do último ano apontam para um aumento da atividade, com particular destaque para as consultas externas, cirurgia programada, para as sessões de Hospital de Dia, para as sessões de hemodiálise e ainda para os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT).
No âmbito das consultas externas, foram realizadas um total de 149.798 consultas, mais 10.573 consultas do que em 2020, o que representa um acréscimo de 7,6%.
Nas cirurgias programadas foram realizadas mais 1.626 cirurgias em 2021, com um total de 10.350, o que corresponde a mais 18,6% de cirurgias face ao ano de 2020. As cirurgias de ambulatório tiveram um acréscimo de 23,7%, num total de 7.939 cirurgias de ambulatório realizadas no ano de 2021.
Também as sessões do Hospital de Dia cresceram, tendo-se realizado um total de 9.781 sessões em 2021, mais 1.717 sessões do que no ano de 2020, o que significa um crescimento de 21,3%.
As sessões de hemodiálise tiveram um incremento suportado pelo aumento de sessões a doentes internados, que aumentou 39% em 2021 quando comparado com 2020.
Destaca-se ainda que no ano de 2021 foram realizados 139.991 procedimentos de Imagiologia e 1.313.482 no Serviço de Patologia Clínica, o que representa um aumento de 17,1% no total dos procedimentos MCDT.
No Serviço de Urgência também se constatou um crescimento no ano de 2021, com um total de 115.099 atendimentos, mais 14,2% do que no ano de 2020.
Carlos Andrade Costa, Presidente do Conselho de Administração do HVFX, salienta que estes números resultam do «empenho e da dedicação dos profissionais desta casa que, mais uma vez, evidenciaram toda a sua enorme dedicação aos doentes deste hospital».
O dirigente destaca ainda «o investimento realizado em diversos equipamentos, nos últimos sete meses do ano, num valor de cerca de 700 mil euros, que permitiram alavancar áreas como, por exemplo, a Patologia Clínica, que internalizou análises que anteriormente eram realizadas no exterior e que passaram a ser feitas no HVFX, ou como a especialidade de Nefrologia que viu aumentada a capacidade para realizar hemodiálise aos doentes internados, contando também com o aumento da equipa médica e de enfermagem».
Para saber mais, consulte:
HVFX > Notícias
Projeto «Paliativos Consigo»
Hospital de Guimarães cria Equipa Domiciliária de Cuidados Paliativos
O Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães (HSOG) vai apresentar, na manhã do dia 12 de janeiro, a Equipa Domiciliária de Cuidados Paliativos (EDCP) e o novo projeto «Paliativos Consigo».
O objetivo principal deste projeto é prestar cuidados especializados a doentes do foro paliativo no seu domicílio, nas várias fases da sua doença, incluindo fim de vida, através da implementação de planos individualizados, contribuindo para a humanização dos cuidados de saúde.
Com este projeto pretendem-se colmatar falhas assistenciais que subsistem ao nível do cuidado no domicílio, bem como na articulação da Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos com os cuidados de saúde primários, equipas de Cuidados Continuados Integrados, Unidades de Cuidados Continuados, entre ouras entidades.
Os doentes acompanhados pela equipa «Paliativos consigo» serão maiores de 18 anos, portadores de sintomas/problemas intensos ou incapacitantes resultantes de doença incurável, avançada e progressiva, sem resposta aceitável à terapêutica curativa e/ou em sofrimento, bem como as suas famílias.
A equipa «Paliativos Consigo» vai funcionar de segunda a sexta, das 8 às 20 horas. Ao fim de semana funcionará com um enfermeiro das 9 às 15 horas e um médico em regime de prevenção. A equipa vai dispor de apoio telefónico diariamente das 9 às 20 horas, para assegurar as necessidades de avaliação dos doentes durante todos os dias da semana.
Esta equipa pretende tratar doentes do foro de cuidados paliativos no seu domicílio e dar resposta às necessidades de controlo sintomático de forma célere, contribuído para a sua qualidade de vida e aumentando o seu nível de satisfação e das suas famílias.
Uma equipa domiciliária de cuidados paliativos permitirá uma diminuição de custos, decorrente da diminuição dos dias de internamento destes doentes, e um aumento da capacidade de resposta efetiva e dirigida ao doente, família e suas necessidades.
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Rastreio do Cancro da Mama
ARS Algarve promove rastreio no concelho de São Brás de Alportel
Teve início esta segunda-feira, dia 10 de janeiro, no concelho de São Brás de Alportel, o Rastreio do Cancro da Mama promovido pelo Núcleo de Rastreios da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve.
Este rastreio é realizado em colaboração com a Associação Oncológica do Algarve no âmbito do Programa de Rastreio de Base Populacional do Cancro da Mama no Algarve.
O rastreio é dirigido a todas as mulheres dos 50 aos 69 anos inscritas em unidades de Saúde do Concelho de São Brás de Alportel, e é realizado numa unidade móvel que se encontra instalada junto do Centro de Saúde de São Brás de Alportel, das 08h30 às 13h30 e das 14h00 às 19h00 (dias úteis), estando previsto decorrer até dia 21 de janeiro.
O agendamento pode ser feito pela utente, através do site https://webmail-arsalgarve.min-saude.pt/rastreios/ ou dos contactos 289 889 912, 969 088 933, 969 089 520, 963606714, 969 030 144 ou do email rastreio.oncologico@arsalgarve.min-saude.pt.
Em virtude da atual pandemia de Covid-19, vão ser alterados alguns procedimentos do rastreio de forma a garantir a segurança e proteção dos utentes e profissionais de saúde.
Assim, os utentes deverão usar máscara cirúrgica de proteção, que não deve ser mexida nem retirada durante o tempo de permanência na unidade móvel. Será, também, avaliada a temperatura antes do exame, lembrando a ARS que caso a utente se sinta doente ou febril não deverá comparecer ao rastreio, devendo remarcar o exame. A hora da marcação deve ser respeitada, para permitir manter o distanciamento social e garantir os tempos necessários para a higienização das áreas utilizadas.
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ARS Algarve > Notícias
Saúde Mental Perinatal
Hospital de Évora inicia programa de intervenção multidisciplinar
O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) iniciou, em janeiro, um Programa de Saúde Mental Perinatal, de intervenção multidisciplinar, com o objetivo de estruturar uma intervenção com a Mulher no período perinatal e a sua rede de suporte, com vista à promoção de uma parentalidade saudável.
O projeto é realizado em conjunto entre o Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental, o Departamento da Mulher e da Criança e o Serviço de Ginecologia e Obstetrícia.
O período perinatal – que vai desde a conceção até um ano após o parto – constitui uma experiência única, individual e familiar, envolta em transformações e adaptações multifacetadas a nível físico, psíquico, social e emocional.
Em comunicado, Teresa Reis, responsável pelo programa do HESE, explica que «as problemáticas de Saúde Mental neste período constituem atualmente a principal complicação obstétrica não diagnosticada, sendo o período perinatal a fase do ciclo de vida das mulheres em que existe maior risco para o desenvolvimento de doença mental».
De acordo com a nota, 30% das mulheres e 10% dos homens desenvolvem doenças mentais no período perinatal. Especificamente no período após o parto, até 80% das mulheres sente alguma mudança leve de humor ou «tristeza», 22% das mulheres e 10 % dos homens desenvolve sintomas compatíveis com perturbação depressiva, o que enfatiza a importância e potencial impacto da implementação do programa.
«É importante relembrar que qualquer mulher pode desenvolver uma perturbação de humor ou de ansiedade durante a gravidez ou pós-parto, por isso, é essencial reconhecer os sintomas para que se possa obter a ajuda que precisa e merece o mais brevemente possível. Estes números são reais e são uma prova que este é um tema pertinente e que deve ser encarado pela sociedade como tal. Se sente que precisa de ajuda fale com o seu médico ginecologista, médico de família ou enfermeiro da unidade de saúde», reforça Teresa Reis.
Para saber mais, consulte:
HESE > Notícias