Notícias em 20/01/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 689 | 20/01/2022 – DGS

COVID19 |Relatório de Situação nº 689 | 20/01/2022

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação


Parecer Técnico – DGS

Parecer Técnico

Estratégias de saúde pública para as eleições a realizar em 2022


Covid-19 | Autoagendamento da vacina

20/01/2022

Maiores de 35 anos já podem agendar a dose de reforço

A marcação da toma da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 está disponível, desde hoje, para pessoas com 35 ou mais anos no portal do autoagendamento da Direção-Geral da Saúde.

O portal do autoagendamento permite também marcações de pessoas com 60 ou mais anos para dose de reforço contra a Covid-19 e vacina contra a gripe, assim como para quem tem mais de 18 anos e foi vacinado com a Janssen há mais de 90 dias.

Segundo a Direção-Geral da Saúde, até quarta-feira, dia 19 de janeiro, mais de quatro milhões de pessoas já receberam a dose de reforço da imunização contra o coronavírus SARS-CoV-2 e mais de 8,7 milhões têm a vacinação primária completa.

Para saber mais, consulte:

Covid-19 > Vacina Covid-19 + Gripe | Pedido de agendamento


Voto para cidadãos em isolamento

20/01/2022

Governo cria norma que permite que pessoas em isolamento possam votar

O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira, dia 20 de janeiro, a norma que permite que pessoas em isolamento possam exercer o seu direito de voto nas eleições de dia 30 de janeiro de 2022, assegurando simultaneamente o respeito pelo direito à proteção da saúde de todos.

O Governo recomenda que estes cidadãos, que estejam sujeitos a confinamento obrigatório, se desloquem às mesas de voto, a título excecional, preferencialmente entre as 18 e as 19 horas, no dia 30 da janeiro de 2022, devendo fazê-lo em cumprimento das medidas sanitárias e de saúde pública.

Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, a Ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, afirmou que “esta é a melhor forma de conseguirmos conciliar os dois interesses: por um lado o interesse do direito de sufrágio a todos e, por outro lado, o direito que todos exerçam o sufrágio em condições de absoluta segurança”, destacando ainda “o histórico de comportamento exemplar que os cidadãos portugueses têm tido ao nível do cumprimento das recomendações das autoridades de saúde”.

Parecer técnico das estratégias de saúde pública para as eleições a realizar em 2022

A Direção-Geral de Saúde (DGS) já publicou o parecer técnico das estratégias de saúde pública para as eleições e aconselha o aumento do “número de locais de votação, especialmente nos locais mais populosos”.

As pessoas em isolamento estão obrigadas ao “uso permanente de máscara facial cirúrgica ou máscara FFP2”, e são aconselhadas ao “uso de transporte individual ou deslocação a pé. Não se recomenda a utilização de transportes públicos coletivos e individuais de passageiros”.

O documento refere que devem ainda ser observadas as medidas gerais anteriormente recomendadas, como manter distância de outras pessoas, o reforço de higiene das mãos e da etiqueta respiratória e o aumento da ventilação dos espaços das assembleias e mesas de voto.

De acordo com o parecer técnico, em relação aos membros das mesas de voto, deve-se considerar um reforço informativo para a adoção das seguintes medidas: “uso permanente de máscaras faciais cirúrgicas ou FP2, cumprimento de distanciamento físico em relação aos eleitores, higienização frequente das mãos, limpeza das superfícies de voto e da urna eleitoral”.

Relativamente às câmaras municipais, o parecer refere que podem implementar várias medidas para minimizar a disseminação do coronavírus durante as eleições, como “garantir a distribuição de máscaras cirúrgicas ou máscaras FP2 aos eleitores que se apresentem nos locais de votação sem máscara ou com máscara comunitária”.

Para saber mais, consulte:


Projeto SmartFin

20/01/2022

CHUCB investe na desmaterialização de processos da área financeira

Desmaterializar processos e aumentar a produtividade dos Serviços Financeiros do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), automatizando tarefas repetitivas e sem valor humano acrescentado, são os grandes objetivos do “Projeto SmartFin”, em curso na instituição.

Este projeto conta com a implementação de uma solução robótica para a automatização de processos (RPA – Robotic Process Automation) na referida área, e ainda com uma ferramenta para a gestão de processos de negócio (BPM – Business Process Management), que permite o mapeamento eficaz de todos os processos, fluxos de trabalho e otimização de serviços.

De acordo com o CHUCB, entre os processos de trabalho a realizar pelo RPA destacam-se os seguintes: pedido e atribuição de compromisso automático entre o Sistema de Gestão Integrado do Circuito de Medicamentos (SGICM) e o Sistema de Informação Centralizado de Contabilidade e Gestão Financeira (SICC); lançamento automático de faturas em conferência/conferidas de SGICM para SICC; circuito de requisições extra SGICM; circuito de aprovação de faturas extra SGICM; controlo de faturação às seguradoras (controlo da recolha de informação, controlo da autorização da seguradora e controlo da refaturação); lançamento automático de faturas por centro de custo, entre outros.

O valor total do investimento aprovado em 132 mil euros, teve um apoio do Fundo de Desenvolvimento Regional (FEDER) no montante de 112 mil euros.

Para saber mais, consulte:

CHUCB – http://www.chcbeira.min-saude.pt/


IPO Lisboa integra rede de cancro hereditário

20/01/2022

Rede de Referenciação GENTURIS estuda a predisposição familiar para o cancro

Desde novembro de 2021 que o Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa) integra a rede de Referenciação Europeia GENTURIS, que tem entre os seus objetivos o aperfeiçoamento da identificação de pessoas com predisposição familiar para o cancro. Estas apresentam um risco muito elevado de desenvolver cancros comuns, geralmente localizados em múltiplos sistemas de órgãos.

A GENTURIS junta prestadores de cuidados de saúde e centros de referência com o objetivo de melhorar o acesso ao diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde a doentes e pessoas com síndromes hereditários com risco aumentado para cancro. No caso de diagnóstico oncológico, estes doentes necessitam de tratamento e seguimento diferenciado do dos doentes oncológicos não hereditários.

Para a Diretora do Serviço de Gastrenterologia do IPO Lisboa, Isabel Claro, a entrada na rede “vem reconhecer a atividade desenvolvida nas consultas de risco familiar ao longo dos anos e a excelência da prestação de cuidados neste âmbito”.

O IPO Lisboa obteve reconhecimento para os grupos síndrome de Lynch e poliposes, cancro da mama e ovário hereditário e outros, “onde se incluem síndromes hereditários de cancro gástrico e melanoma maligno”. Para os doentes e portadores de mutações hereditárias, a inclusão na rede “garante que a vigilância, diagnóstico e tratamento das suas doenças estão em linha com as melhores práticas internacionais”, prosseguiu Isabel Claro, que coordena a Consulta de Risco Familiar de Cólon e Reto.

Fátima Vaz, coordenadora da Clínica de Risco Familiar, acrescentou que a integração nesta rede “reforça a nossa responsabilidade face às crescentes solicitações que recebemos”. A médica oncologista, que também coordena a Consulta de Risco Familiar de Cancro e Ovário considerou ainda que a avaliação positiva alcançada pelo IPO Lisboa, que permitiu o acesso à rede GENTURIS, “serve de reconhecimento pelo trabalho de todas as equipas multidisciplinares do Instituto que, em articulação com a Clínica de Risco Familiar, contribuem para a gestão integrada do risco acrescido de cancro dos doentes e suas famílias.

A candidatura do IPO Lisboa foi avaliada pela Agência de Calidad Sanitaria de Andalucía (ACSA). No relatório final foi atribuído à instituição 97,12% (em 100%) nos critérios gerais e 97,86% (em 100%) dos critérios específicos.


Mais consultas e de cirurgias em 2021

20/01/2022

Centro Hospitalar do Oeste regista aumento da atividade assistencial

A atividade assistencial do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) registou, em 2021, um aumento no número de consultas e de cirurgias realizadas, comparado com o ano anterior. O número de sessões de Hospital de Dia também subiu, informou o centro hospitalar.

Em 2021 foram realizadas 156.665 consultas médicas nas unidades hospitalares do CHOeste, mais 26 067 (+20%) do que em 2020, e mais 10.498 do que em 2019 (pré-pandemia). Atualmente temos menos 5 362 utentes em lista de espera para consulta do que em 2019.

Também as cirurgias realizadas registaram em 2021 um aumento, tendo sido realizadas 6 925 cirurgias no CHOeste, mais 1.460 (+26,7%) do que no ano anterior. Foram realizadas 14.053 sessões de Hospital de Dia, mais 416 do que o ano passado, registando-se um aumento de 3,1%.

De acordo com o CHO, “estes resultados positivos evidenciam o profissionalismo, o empenho e a dedicação dos Profissionais do CHOeste que diariamente prestam cuidados de saúde de qualidade aos Utentes da região Oeste, determinantes para o aumento da atividade assistencial mesmo em tempos pandémicos”.

O Centro Hospitalar do Oeste integra os hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, tendo uma área de influência constituída pelas populações dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça e de Mafra.

Para saber mais, visite:

Centro Hospitalar do Oeste > Notícias


Operação Nariz Vermelho

20/01/2022

“Doutores palhaços” voltam a levar sorrisos aos hospitais

A “Operação Nariz Vermelho” regressa presencialmente a todos os hospitais onde colabora, depois de dois anos de interrupções devido à pandemia de Covid-19.

De acordo com um comunicado da instituição, a partir de agora há de novo visitas dos “doutores palhaços” nos 17 hospitais onde está a “Operação Nariz Vermelho”, depois de também já terem regressado ao Hospital de São João, no Porto, e ao Centro Hospitalar de Gaia-Espinho, os dois últimos que faltavam.

Luiza Teixeira de Freitas, Presidente da “Operação Nariz Vermelho” afirma que após a interrupção provocada pela pandemia de Covid-19 a associação recuperou a “génese” do seu trabalho, “a magia do encontro do palhaço e da criança”.

Segunda a responsável, o regresso a todos os 17 hospitais só foi possível porque os “doutores palhaços”, artistas profissionais com formação específica para atuação em contexto hospitalar, receberam formação adicional e adaptaram as suas interações e dinâmicas com as crianças, familiares, cuidadores e profissionais de saúde, “de forma a obedecerem a todas as normas de higiene e segurança que a pandemia implementou nos hospitais portugueses”.

A “Operação Nariz Vermelho” está em locais como o Instituto Português de Oncologia do Porto e de Lisboa, os hospitais de Braga ou de Cascais, os hospitais Dona Estefânia ou Santa Maria, em Lisboa, o Beatriz Ângelo, em Loures, o Centro Hospitalar Barreiro-Montijo ou o Centro Hospitalar Pediátrico de Coimbra.

Sobre a Operação Nariz Vermelho

A “Operação Nariz Vermelho” é uma Instituição Particular de Solidariedade Social constituída oficialmente em junho de 2002, com a missão de assegurar continuamente uma intervenção nos serviços pediátricos de 17 hospitais, através de visitas de palhaços profissionais, com formação específica e com atuações adaptadas a cada criança e situação.

Tem uma equipa de 25 “doutores palhaços” e 16 profissionais nos bastidores, assegurando mais de 53 mil encontros anuais com crianças hospitalizadas.


Reforço no Serviço de Oftalmologia

20/01/2022

ULS da Guarda reinicia tratamentos por injeção intravitreas

O Serviço de Oftalmologia da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda reiniciou os tratamentos oftalmológicos intravítreos.

De acordo com a ULS da Guarda, este é mais um passo na recuperação da atividade no Serviço de Oftalmologia unidade, que se prepara para aumentar a produção a partir do próximo mês, com o aumento de disponibilidade dos oftalmologistas que desde há quatro meses apoiam a nossa instituição.

A ULS da Guarda destaca ainda, através de comunicado, “que em pouco mais de três meses conseguiu, reduzir a lista de espera para primeira consulta hospitalar e iniciar tratamentos com injeções intravítreas, realizando assim, consultas e tratamentos com maior antiguidade. Bem como reduzir a lista de utentes em triagem oftalmológica”.

Para saber mais, consulte:

ULS da Guarda – http://www.ulsguarda.min-saude.pt/