Notícias em 25/02/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 725 | 25/02/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 725 | 25/02/2022 – DGS

COVID19 |Relatório de Situação nº 725 | 25/02/2022

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação


Relatório de Vacinação Diário nº 83 | 25/02/2022 – DGS

Relatório de Vacinação Diário nº 83 | 25/02/2022

Plano de Vacinação COVID-19 | Relatório de Vacinação Diário| Portugal Continental


Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 | Relatório nº 48 – 25/02/2022 – DGS

Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 | Relatório nº 48 - 25/02/2022

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgam o relatório n.º 48 de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19. O relatório inclui os diversos indicadores descritos no documento das Linhas Vermelhas, nomeadamente a incidência a 14 dias e o índice de transmissibilidade (R(t)), nacionais e por região de saúde.

Do presente documento, destacam-se os seguintes pontos:

  • O número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 1 996 casos, com tendência decrescente a nível nacional e em todas as regiões de saúde do continente;
  • No grupo etário com idade superior ou igual a 65 anos, o número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 1 143 casos, com tendência decrescente a nível nacional;
  • O R(t) apresenta um valor inferior a 1 a nível nacional (0,73) e em todas as regiões, indicando uma tendência decrescente;
  • O número de pessoas com COVID-19 internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no Continente revelou uma tendência decrescente, correspondendo a 42% (na semana anterior foi de 52%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas;
  • A nível nacional, a proporção de testes positivos para SARS-CoV-2 foi de 12,3% (na semana anterior foi de 14,5%), encontrando-se acima do limiar definido de 4,0% e com tendência decrescente. Observou-se uma diminuição do número de testes, para deteção de SARS-CoV-2, realizados nos últimos sete dias;
  • A média móvel de sete dias da proporção de casos confirmados notificados com atraso foi de 5,1% (na semana passada foi de 2,5%), abaixo do limiar de 10%;
  • A linhagem BA.1 da variante Omicron regista uma frequência relativa estimada de 49,2% à data de 24 de fevereiro de 2022, com tendência decrescente. Em contraciclo, a linhagem BA.2 da variante Omicron está a tornar-se dominante, estimando-se uma frequência relativa de 50,8% à data de 24 de fevereiro de 2022;
  • A mortalidade específica por COVID-19 (52,0 óbitos em 14 dias por 1 000 000 habitantes) apresenta uma tendência decrescente. Este valor corresponde a uma classificação do impacto da pandemia como muito elevado;
  • Os cidadãos com um esquema vacinal completo tiveram um risco de internamento duas a sete vezes menor do que os cidadãos não vacinados, entre o total de pessoas infetadas em dezembro. Os cidadãos com um esquema vacinal completo tiveram um risco de morte duas a seis vezes menor do que os não vacinados, entre o total de infetados em janeiro. Na população com 80 e mais anos, a dose de reforço reduziu o risco de morte por COVID-19 em quase quatro vezes em relação a quem tem o esquema vacinal primário completo;
  • A análise dos diferentes indicadores revela uma atividade epidémica de SARS-CoV-2 de intensidade muito elevada, com tendência decrescente em todas as regiões. Dada a redução da incidência que tem vindo a ser observada, deverá manter-se a tendência decrescente no impacto nos serviços de saúde e na mortalidade, devendo manter-se a vigilância da situação epidemiológica e recomendando-se a manutenção das medidas de proteção individual e a vacinação de reforço.

Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 – 25/02/2022 – INSA

imagem do post do Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 – 25/02/2022

25-02-2022

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgam o relatório n.º 48 de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19. O relatório inclui os diversos indicadores descritos no documento das Linhas Vermelhas, nomeadamente a incidência a 14 dias e o índice de transmissibilidade (R(t)), nacionais e por região de saúde.

Do presente documento, destacam-se os seguintes pontos:

  • O número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 1 996 casos, com tendência decrescente a nível nacional e em todas as regiões de saúde do continente;
  • No grupo etário com idade superior ou igual a 65 anos, o número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 1 143 casos, com tendência decrescente a nível nacional;
  • O R(t) apresenta um valor inferior a 1 a nível nacional (0,73) e em todas as regiões, indicando uma tendência decrescente;
  • O número de pessoas com COVID-19 internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no Continente revelou uma tendência decrescente, correspondendo a 42% (na semana anterior foi de 52%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas;
  • A nível nacional, a proporção de testes positivos para SARS-CoV-2 foi de 12,3% (na semana anterior foi de 14,5%), encontrando-se acima do limiar definido de 4,0% e com tendência decrescente. Observou-se uma diminuição do número de testes, para deteção de SARS-CoV-2, realizados nos últimos sete dias;
  • A média móvel de sete dias da proporção de casos confirmados notificados com atraso foi de 5,1% (na semana passada foi de 2,5%), abaixo do limiar de 10%;
  • A linhagem BA.1 da variante Omicron regista uma frequência relativa estimada de 49,2% à data de 24 de fevereiro de 2022, com tendência decrescente. Em contraciclo, a linhagem BA.2 da variante Omicron está a tornar-se dominante, estimando-se uma frequência relativa de 50,8% à data de 24 de fevereiro de 2022;
  • A mortalidade específica por COVID-19 (52,0 óbitos em 14 dias por 1 000 000 habitantes) apresenta uma tendência decrescente. Este valor corresponde a uma classificação do impacto da pandemia como muito elevado;
  • Os cidadãos com um esquema vacinal completo tiveram um risco de internamento duas a sete vezes menor do que os cidadãos não vacinados, entre o total de pessoas infetadas em dezembro. Os cidadãos com um esquema vacinal completo tiveram um risco de morte duas a seis vezes menor do que os não vacinados, entre o total de infetados em janeiro. Na população com 80 e mais anos, a dose de reforço reduziu o risco de morte por COVID-19 em quase quatro vezes em relação a quem tem o esquema vacinal primário completo;
  • A análise dos diferentes indicadores revela uma atividade epidémica de SARS-CoV-2 de intensidade muito elevada, com tendência decrescente em todas as regiões. Dada a redução da incidência que tem vindo a ser observada, deverá manter-se a tendência decrescente no impacto nos serviços de saúde e na mortalidade, devendo manter-se a vigilância da situação epidemiológica e recomendando-se a manutenção das medidas de proteção individual e a vacinação de reforço.

Monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 | Relatório nº 48 – 25/02/2022
Resumo da análise de risco | Relatório nº 48 – 25/02/2022


Covid-19 | Reconfiguração dos Centros de Vacinação

25/02/2022

A partir de 1 de março serão 139 centros de vacinação

António Sales anunciou uma alteração no dispositivo de vacinação, “que já não carece da resposta que tem sido dada”. Este novo paradigma terá por base um processo de transição da configuração das estruturas de vacinação de grandes centros de vacinação para a vacinação nos centros de saúde, sendo mantidos os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nos centros populacionais “onde tal se justifique”, garantiu.

Portugal “tem, neste momento, mais de 5,9 milhões de pessoas com dose de reforço, cerca de 85% da população elegível. É um marco que nos deve orgulhar a todos”, disse o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.

Agora, inicia-se o processo de transição da adaptação das estruturas de vacinação dos grandes centros de vacinação para a vacinação nos centros de saúde, sendo mantidos os centros onde o número de população o justifique.

Os centros de vacinação contra a covid-19 vão passar dos atuais 192 para 139 a partir de março, num processo que prevê a transição da vacinação para os centros de saúde, anunciou esta sexta-feira, dia 25 de fevereiro, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde.

Porque “a pandemia ainda não acabou”, António Lacerda Sales assegurou que “o sistema, no que toca aos centros de vacinação, tem que continuar a funcionar em modelo de harmónio, reduzindo e aumentando o esforço consoante as necessidades, tendo uma evolução dinâmica ao longo de março e nos meses subsequentes” de acordo com as necessidades de vacinação. “Estaremos preparados para readaptar a qualquer instante consoante as necessidades”, assegurou o governante.

Haverá também alterações na comparticipação dos testes rápidos de antigénio de uso profissional, com cada pessoa a passar a ter acesso a dois testes gratuitos já em março, anunciou António Lacerda Sales na conferência de imprensa realizada esta tarde, acompanhado pela Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, e pelo Coordenador do Núcleo de Coordenação do Plano de Vacinação contra a Covid-19, Carlos Penha-Gonçalves .


Presidência do Conselho de Ministros – Gabinete do Primeiro-Ministro
Concede tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam eles centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos no dia 1 de março de 2022

Rastreio do cancro da mama

25/02/2022

Unidades móveis chegam a Lisboa dia 28 de fevereiro

A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) lança na segunda-feira, dia 28 de fevereiro, um rastreio do cancro da mama no distrito de Lisboa para mulheres entre os 50 e os 69 anos, convidadas a realizar um exame em unidades móveis.

A campanha faz parte do alargamento do rastreio que a Liga tem vindo a desenvolver e que pela primeira vez se realiza no concelho de Lisboa, com postos em Alcântara e Sete Rios (junto ao Centro de Saúde), indicou a mesma fonte.

O rastreio destina-se a pessoas assintomáticas que não tenham feito mamografia há seis meses, e sem outros fatores de risco para além da idade e do sexo.

A iniciativa vai decorrer também em Cascais, Sintra, Mafra, Amadora e Oeiras. Depois de em 2021 ter sido lançada para abranger quase 100.000 mulheres, o objetivo é chegar a 400.000, até 2023, na região sul, indica a Liga.

O alargamento do rastreio realiza-se em parceria com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Para saber mais, consulte:


Norte | Balcões SNS24

25/02/2022

Inaugurados mais três Balcões SNS24 no distrito de Viana de Castelo

No distrito de Viana de Castelo abrem três Balcões SNS 24 nesta sexta-feira, dia 25 de fevereiro. Estes novos espaços, inseridos no Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), vão funcionar na Junta de Freguesia de Mentrestido, concelho de Vila Nova de Cerveira, na Junta de Freguesia de Longos Vales, concelho de Monção, e na Junta de Freguesia de Seara, no concelho de Ponte de Lima.

Esta é uma iniciativa que arrancou em dezembro de 2020 e resulta da parceria entre a Administração Regional de Saúde do Norte, a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS, EPE), os municípios e as junta de freguesias. A região do Norte reforça, assim, o objetivo de continuar a abrir balcões que facilitem o apoio a quem tem pouca literacia digital, sem acesso a equipamentos tecnológicos ou à internet e sem condições ou competências necessárias para aceder remotamente aos serviços digitais do SNS.

Com estas inaugurações, a região do Norte passa a disponibilizar 113 Balcões SNS 24, que prestam serviço assistido, com colaboradores/as habilitados/as, através de dois acessos: o acesso facilitado que permite marcar consultas, renovar receitas, entre outros serviços do SNS, e o acesso mediado que possibilita, por exemplo, realizar uma teleconsulta.

Os Balcões SNS 24 representam um serviço público fundamental na redução de desigualdades em literacia digital e na promoção da inclusão digital e social, ao promover e facilitar o acesso, a todas as pessoas, aos serviços digitais de saúde disponibilizados pelo SNS, de forma segura, eficiente e mais próxima. O país conta agora com 135 Balcões SNS 24.

Visite:

ARS Norte – http://www.arsnorte.min-saude.pt/


Centro Materno Infantil de Gaia Espinho

25/02/2022

Novo equipamento terá 82 camas e 16 incubadoras

O futuro Centro Materno Infantil de Gaia e Espinho, investimento com um custo total de 14,6 milhões de euros, terá nove salas de parto individuais e capacidade para 82 camas e 16 incubadoras.

De acordo com o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), a nova área materno infantil terá um serviço de urgência obstétrica e ginecológica, um bloco de partos com nove salas individuais, um bloco operatório contíguo a esta sala e uma unidade de neonatologia com cuidados intensivos neonatais equipada com 14 boxes e dois quartos de isolamento com pressão negativa, bem como zona de internamento de Ginecologia e Obstetrícia.

Já a zona de internamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica terá 14 quartos, enquanto o berçário contará com 34, refere o CHVNG/E.

Visite:

CHVNG/E – https://www.chvng.min-saude.pt/


Dia Mundial da Audição

25/02/2022

Hospital de Braga promove rastreio auditivo, dia 3 de março

Para celebrar o Dia Mundial da Audição, o Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Braga associa-se à Organização Mundial de Saúde e vai promover, no dia 3 de março, um rastreio para aferir a saúde auditiva da população.

Não consegue ouvir bem o que lhe dizem ao telefone, tem de se esforçar para perceber uma conversa ou, por vezes, sente que os sons estão “abafados”? Estes são alguns dos sinais de alerta que deve ter em consideração para procurar ajuda de um profissional. É neste contexto, que o Hospital de Braga vai promover um rastreio auditivo no próximo dia 3 de março.

Esta iniciativa pretende sensibilizar a população, prevenir as doenças auditivas e consciencializar para a importância do diagnóstico precoce de lesões que afetam a qualidade da audição, permitindo uma atuação mais eficaz de medidas de reabilitação.

O rastreio, que consiste na realização de um audiograma (exame não invasivo que avalia de forma precisa a capacidade e a sensibilidade auditiva), destina-se a todos aqueles que apresentam sintomas de alteração da sua qualidade auditiva e que não estejam a ser seguidos na Consulta Externa de Otorrinolaringologia do Hospital de Braga.

A participação é sujeita a marcação através do contacto telefónico 253027381, disponível nos dias úteis até ao dia 2 de março, das 8h30 às 13 horas e das 14 às 16h30.

Para saber mais, consulte:

Hospital de Braga > Notícias


Marta Temido | Jornadas de Infeciologia

24/02/2022

Ministra da Saúde agradeceu o contributo dos infeciologistas na resposta à Covid-19

A Ministra da Saúde, Marta Temido, participou esta quarta-feira, dia 23 de fevereiro, na abertura das Jornadas de Atualização em Doenças Infeciosas do Hospital Curry Cabral, onde destacou a relevância da infeciologia no combate a um dos “maiores desafios de saúde global dos nossos tempos”.

“Estivemos unidos em torno de um grande desafio: responder à pandemia de Covid-19 e garantir os melhores cuidados de saúde a todos os portugueses”, disse Marta Temido, que agradeceu o contributo dos infeciologistas para “compreender informação, delinear estratégias, antecipar medidas, tratar doentes, salvar vidas”. A Ministra da Saúde salientou que “face à incerteza” e perante “a fragilidade da existência humana”, o mundo respondeu com “estudo, análise, prática clínica e com partilha de conhecimento”.

“Em Portugal, pela evolução da pandemia, chegou o momento de olhar o futuro” na área das doenças infeciosas, salientou Marta Temido. A preparação para “responder melhor a novas pandemias”, a necessidade de “aprofundar os mecanismos de ação e cooperação internacional em termos sanitários”, e o reforço de “políticas que promovam maior solidariedade entre nações e continentes”, estão entre as prioridades identificadas.