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Notícias em 11/04/2022

NOTA INFORMATIVA – Recolha de lote da vacina Spikevax (Vacina Moderna COVID-19) – Infarmed

10 abr 2022

No passado dia 7 de abril de 2022, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e a Agência Espanhola do Medicamento e Produtos Sanitários (AEMPS) informaram os Estados Membros de um defeito de qualidade detetado no lote 000190A da vacina COVID-19 Spikevax, no fabricante situado em Espanha do laboratório Moderna, que era a presença de um corpo estranho no frasco da vacina.
Este lote da vacina foi rececionado em Portugal, Espanha, Suécia, Polónia e Noruega.
Em Portugal, o referido lote foi rapidamente identificado pelo INFARMED, e não foi distribuído a nenhum centro de vacinação, encontrando-se no armazém central para ser destruído em articulação e sob responsabilidade do fabricante.


Instituto Gulbenkian de Ciência e Instituto Ricardo Jorge quantificam e caracterizam mutações geradas por SARS-CoV-2

11-04-2022

Investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) conseguiram, pela primeira vez, quantificar e caracterizar as mutações que surgem numa única infeção por SARS-CoV-2. Estes dados são relevantes para compreender como o vírus evolui na população humana e poderão ter implicações no desenvolvimento de estratégias antivirais.

Sempre que um vírus se multiplica no interior de uma célula infetada, algumas letras do seu código genético podem ser erroneamente substituídas, dando origem a erros (mutações). Algumas mutações alteram caraterísticas importantes do vírus, como a sua transmissibilidade e severidade, podendo dar origem a versões (estirpes) mais bem-sucedidas. Este processo de mutação e seleção de estirpes que prosperam mais facilmente no seu ambiente chama-se evolução.

Para compreender como o vírus da COVID-19 evolui e origina novas variantes, os investigadores precisam, primeiro, de desvendar como e a que taxa surgem as mutações no seu código genético quando se reproduz nas células do corpo do hospedeiro que infeta. Isto apenas foi alcançado recentemente: esforços anteriores ao do IGC e do INSA baseavam-se em estimativas de outros coronavírus e em estudos de pequena escala com pouco poder para detetar o largo espetro de mutações que podem surgir.

No estudo publicado na revista Evolution, Medicine, and Public Health, os investigadores infetaram células isoladas de rins de macacos com duas estirpes do SARS-CoV-2: uma com a versão original da proteína Spike e outra com uma versão mutada que é prevalente a nível mundial. Depois de deixarem o vírus multiplicar-se, sequenciaram-no e procuraram por novas alterações e por qualquer evidência de evolução.

A equipa confirmou que o SARS-CoV-2 tem uma capacidade notável para se adaptar a novos ambientes, particularmente através da evolução da proteína Spike. O gene que codifica esta proteína acumulou cinco vezes mais alterações que outras regiões, um resultado da seleção de mutações benéficas. Genes que codificam componentes da nucleocápside, membrana e envelope do vírus também mostraram sinais de adaptação. Notavelmente, várias das mutações identificadas foram já observadas em populações naturais do vírus, particularmente nas variantes Beta, Gama e Omicron.

Apesar de extremamente relevante, “a evolução experimental do vírus constitui um desafio adicional para os investigadores. Isto porque a seleção de variantes bem-sucedidas pode modificar a forma como as mutações se acumulam” explica Massimo Amicone, investigador do IGC e coautor do estudo. Uma vez que queriam quantificar a taxa de mutação espontânea do SARS-CoV-2, os investigadores tiveram que distinguir alvos sobre seleção de alvos que não alteram o fitness do vírus.

Tendo isto em consideração, os investigadores obtiveram uma estimativa mais realística: a cada infeção, a probabilidade de qualquer letra do código genético do SARS-CoV-2 ser erroneamente substituída é de 1,3 em um milhão, menor que no vírus da gripe. “Dado que o código genético do SARS-CoV-2 é composto por aproximadamente 30.000 letras, isto significa que cada vez que o vírus é copiado, 1 em 10 terá uma nova mutação”, explica Isabel Gordo, investigadora principal do IGC e coautora do estudo. Os autores concluíram ainda que o erro mais comum foi a substituição da letra C por um T, em ambas as estirpes usadas para infetar as células.

Para além de partilharem muitas das novas alterações, as taxas de mutação das estirpes foram também semelhantes, o que sugere que a sua diferença inicial não influenciou o percurso mutacional. Apesar das semelhanças, a estirpe que transportava a forma mutada da proteína Spike acumulou menos mutações benéficas que a original, o que corrobora a hipótese de que as estirpes mais bem-sucedidas se adaptam mais lentamente.

Houve, no entanto, alguns vírus que acumularam um maior número de mutações quando comparados com outros. A maior velocidade a que estes vírus acumularam erros deve-se provavelmente ao dano em genes relacionados com a replicação ou a correção de erros do código genético. Esta é a primeira vez que se demonstra que é possível o SARS-CoV-2 aumentar consideravelmente a sua taxa de mutação e, mesmo assim, sobreviver.

Isto poderá ter implicações para o desenvolvimento e para o sucesso de novos antivirais que desencadeiam mutações a um nível que é intolerável para o agente patogénico, especialmente se estes forem testados contra o SARS-CoV-2 no mesmo tipo de células usadas neste estudo. Os resultados fornecem também informações valiosas no que diz respeito à biologia básica do vírus e a como este consegue moldar o seu código genético para se adaptar a novos ambientes.


Suspensão da comercialização do dispositivo médico máscara cirúrgica tipo IIR, refa: E_E_E, do fabricante Borgstena Textile Portugal, Lda – Infarmed

Circular Informativa N.º 031/CD/550.20.001 de 08/04/2022

Para: Divulgação geral

Tipo de alerta: dm

Contactos

  • Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

11 abr 2022

Foi identificada a colocação no mercado nacional e comercialização do dispositivo médico máscara cirúrgica tipo IIR, Marca PHAR+, refa: E_E_E, do fabricante Borgstena Textile Portugal, Lda. ostentando marcação CE indevida, por não existir evidência de cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis a nível europeu, incluindo o facto da documentação técnica se encontrar incompleta.

O dispositivo médico acima descrito foi, segundo informação do fabricante, disponibilizado apenas até meados do ano transato (2021). Não obstante, como medida preventiva, o Infarmed, I.P. determinou a imediata suspensão da comercialização do referido dispositivo.

O Vice-Presidente do Conselho Diretivo

(António Faria Vaz)


Suspensão da comercialização e recolha do mercado dos dispositivos médicos máscaras cirúrgicas tipo IIR, Marca PHAR+, Refas: 1506, 2000 e 3L0909, do fabricante Plasfer – Indústria e Comércio, Lda – Infarmed

Circular Informativa N.º 032/CD/550.20.001 de 08/04/2022

Para: Divulgação geral

Tipo de alerta: dm

Contactos

  • Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

11 abr 2022

Foi identificada a colocação no mercado nacional e comercialização dos dispositivos médicos máscaras cirúrgicas tipo IIR, Marca PHAR+, Refas: 1506, 2000 e 3L0909, do fabricante Plasfer – Indústria e Comércio, Lda. ostentando marcação CE indevida, por não existir evidência de cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis a nível europeu, incluindo o facto da documentação técnica se encontrar incompleta.

Assim, o Infarmed, I.P. determinou a imediata suspensão da comercialização e recolha do mercado nacional dos referidos dispositivos.

As entidades que eventualmente disponham de unidades deste dispositivo médico não as devem utilizar e devem entrar em contacto com o fabricante.

O Vice-Presidente do Conselho Diretivo

(António Faria Vaz)


Doação de vacinas

11/04/2022

Portugal doou 804.100 vacinas ao Sudão do Sul

Portugal entregou 804.100 vacinas contra a doença Covid-19 ao Sudão do Sul, anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

No anúncio, feito na rede social Twitter, o Ministério explica que a doação foi feita através do sistema Covax, criado numa tentativa de impedir que os países ricos monopolizem o acesso às vacinas contra a Covid-19.

“A coordenação de esforços é essencial para garantir o sucesso desta vacinação em África e no mundo”, conclui a mensagem do ministério.

No total, Portugal já doou mais de sete milhões de vacinas contra a Covid-19, das quais metade foi entregue aos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Além dos PALOP e Timor-Leste, Portugal doou vacinas contra a doença covid-19 a países africanos, latino-americanos ou do Médio Oriente ou da Ásia.


Nota à Comunicação Social

11/04/2022

Membros do governo da Saúde iniciam reuniões com parceiros do setor

A ministra e os secretários de estado da Saúde receberam hoje as ordens profissionais do setor, marcando o arranque de uma ronda de auscultações com os vários parceiros da saúde.

Ao longo das reuniões, foi realizada uma primeira abordagem das prioridades políticas constantes do programa do Governo e das preocupações, prioridades e propostas das profissões reguladas pelas Ordem dos Médicos, Médicos Dentistas, Farmacêuticos, Enfermeiros, Psicólogos, Nutricionistas e Fisioterapeutas para a melhoria da saúde dos portugueses.

“Este primeiro conjunto de reuniões marca, neste novo ciclo político, o início de uma colaboração importante, de reuniões periódicas e trabalho colaborativo em torno de projetos concretos, com enfoque no acesso à prestação de cuidados de saúde e na gestão dos serviços de saúde alinhados com os instrumentos de planeamento existentes, nomeadamente Plano de Recuperação e Resiliência e Plano Nacional de Saúde, assim como uma gestão estratégica dos profissionais de saúde”, afirma a Ministra da Saúde, Marta Temido.

O Ministério da Saúde assume o objetivo de promover a motivação e satisfação dos profissionais de saúde, com oportunidades de desenvolvimento profissional e de competências em ambientes de trabalho saudáveis e seguros e que ativamente envolvam os profissionais no desenho e implementação de respostas inovadoras e de qualidade.

11 de abril de 2022


Reforço de profissionais de saúde

11/04/2022

HDS tem autorização da tutela para contratar 72 profissionais

O Hospital Distrital de Santarém (HDS) foi autorizado pela tutela a contratar 72 profissionais, incluindo 60 enfermeiros especialistas, nove enfermeiros gestores, dois assessores da carreira de técnico superior de saúde, e um farmacêutico assessor.

Com a contratação destes 72 profissionais de saúde, o HDS vai fortalecer os seus recursos humanos e aumentar a sua capacidade de prestar cuidados de saúde a uma população residente de cerca de 200 mil habitantes, distribuídos por nove concelhos na Lezíria do Tejo.

Para saber mais, consulte:

HDS > Notícias


Guimarães | Projeto “CreScER”

11/04/2022

Hospital da Senhora da Oliveira quer acompanhar as famílias

O Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães (HSOG) deu início ao projeto “CreScER”, que tem por objetivo o acompanhamento das famílias, nomeadamente do desenvolvimento infantil até ao 1.º ano de vida.

A iniciativa operacionaliza-se pela realização de encontros temáticos (presenciais ou na forma de webinares), numa lógica de proximidade do HSOG às famílias.

Os objetivos são:

  • Promover e proteger a saúde das famílias;
  • Desenvolver competências dos pais para a tomada de decisões saudáveis apoiadas em evidência científica;
  • Fomentar o debate, na população alvo, sobre boas práticas em saúde;
  • Aproximar a Maternidade do HSOG da comunidade, apoiando as famílias na transição para a parentalidade.

Esta ideia surgiu das iniciativas desenvolvidas em 2021 no âmbito do Dia Mundial da Segurança Infantil e do Dia Mundial da Criança.

O primeiro webinar, subordinado ao tema “Amamentação – Estratégias para o sucesso”, vai decorrer no dia 14 de abril, pelas 15 horas.

Este projeto surge como um prolongamento de outros projetos em curso na Maternidade do Hospital de Guimarães, como o “Educar para Nascer” e “Conhecer para Nascer”.

Para saber mais, consulte:

HSOG – https://www.hospitaldeguimaraes.min-saude.pt/


Évora | Dia Mundial da Voz

11/04/2022

Hospital realiza rastreio a crianças com alterações vocais

O Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Espírito Santo de Évora oferece à população a possibilidade de rastreio de patologia vocal em crianças que apresentem alterações de voz (rouquidão), no dia 14 de abril, entre as 10 e as 12 horas.

Esta iniciativa decorre no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Voz, que se celebra a 16 de abril. O objetivo é dar especial enfoque às crianças, para que possam ser ouvidas e rastreadas, caso apresentem alterações vocais.

Durante a infância é muito comum surgirem alterações de voz, porque nesta faixa etária é muito frequente o mau uso e o abuso vocal, ou seja, o uso excessivo da voz, que acontece, por exemplo, quando gritamos, falamos muito alto ou durante muito tempo seguido.

A voz humana resulta da vibração das pregas vocais (cordas vocais) situadas na laringe, provocada pela passagem do ar vindo dos pulmões. Isto provoca um som que depois é transformado em fala pelos órgãos de articulação (como a língua, os dentes, o palato e os lábios) e é modificado e ampliado pelas cavidades de ressonância (como a faringe, a boca, o nariz e seios perinasais), tudo sob o controlo cerebral.

Quando existe uma alteração nas pregas vocais o primeiro sintoma é a rouquidão, sinalizando que algo de errado se passa com a laringe. É um sintoma que não deve ser ignorado, quando persiste por mais de duas semanas, devendo motivar uma consulta para despiste de patologia vocal.

Para participar no rastreio basta efetuar a inscrição neste link e aguardar pelo contacto da equipa, através do telemóvel, que irá confirmar a sua participação e a hora a que se deve dirigir às Consultas Externas, no Edifício do Patrocínio do Hospital de Évora.

Visite:

Hospital do Espírito Santo de Évora > Notícias


Humanização em saúde

11/04/2022

ULSCB apresentou a Comissão de Humanização no dia 7 de abril

A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) procedeu, na quinta-feira, dia 7 de abril, à apresentação da sua Comissão de Humanização. Numa cerimónia pública presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, José Nunes, e coincidente com o Dia Mundial da Saúde, a sala de sessões daquela instituição foi pequena para acolher tantos colaboradores.

Composta por profissionais dos Cuidados Hospitalares e Cuidados de Saúde Primários, a equipa da Comissão, presidida pelo enfermeiro diretor e vogal do Conselho de Administração, Carlos Almeida, tem como principal objetivo implementar projetos dedicados ao reforço da humanização, com foco nos utentes, garantindo o bom relacionamento interpessoal, interprofissional e o respeito por valores humanos.

Segundo a ULSCB, “Humanização em saúde significa respeito, conforto e centra a prestação de cuidados de saúde nas pessoas, utentes, familiares, cuidadores, profissionais de saúde, bem como nas boas práticas quotidianas das instituições de saúde”.

Além da Comissão de Humanização, a data foi também aproveitada para a apresentação do grupo CORHAL da ULSCB. Este é composto por profissionais de saúde, bem como pelo Capelão da instituição, e pretende levar alegria, música e algum apoio espiritual, aos profissionais, utentes e suas famílias.

Foi também no dia 7 de abril, que a Capela do Hospital Amato Lusitano, voltou a oferecer a possibilidade de acender uma vela pelos seus entes queridos.

Para saber mais, consulte:

ULSCB – http://www.ulscb.min-saude.pt/


Locais de Trabalho Saudáveis

11/04/2022

Hospital de Ovar distinguido com o selo “Healthy Workplaces”

O Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar (HFZ–Ovar) foi distinguido com o Selo “Healthy Workplaces” – Selo de Local de Trabalho Saudável 2022, numa cerimónia que contou com a presença da Ministra da Saúde, Marta Temido.

Segundo o Presidente do Conselho Diretivo do Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar (HFZ–Ovar), Luís Miguel Ferreira, “os tempos conturbados que temos vivido nos últimos anos reforçaram a necessidade da criação de condições para o bem-estar psicológico e social dos nossos quadros”. “Esta distinção é, por isso, o reconhecimento do trabalho diário que temos feito para que os nossos trabalhadores se sintam bem e felizes na casa que presta cuidados de saúde aos utentes que nos procuram”, sublinhou.

O Prémio Healthy Workplaces – Locais de Trabalho Saudáveis é uma iniciativa da Ordem dos Psicólogos Portugueses e pretende reconhecer e distinguir as organizações nacionais com práticas de gestão promotora da segurança, bem-estar e saúde no local de trabalho.

Criado em 2015, esta é a quarta edição, tendo-se candidatado 85 organizações, um aumento muito grande face às nove candidaturas de 2017, a última vez em que este prémio foi atribuído.

O prémio distingue três categorias: grandes organizações; médias organizações; e micro e pequenas empresas. Além destas categorias, 64 organizações (onde se incluiu o HFZ-Ovar) receberam selos de qualidade e foram entregues três menções honrosas.

A iniciativa da Ordem dos Psicólogos Portugueses é uma parceria com a Autoridade para as Condições de Trabalho e com a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho.

Visite:

Hospital de Ovar – http://www.hovar.min-saude.pt/


Instituto Ricardo Jorge integra rede europeia ERA-ENVHEALTH

11-04-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através da sua Unidade de Investigação e Desenvolvimento do Departamento de Saúde Ambiental (DSA-UID), liderada pelo investigador João Paulo Teixeira, integra, desde março de 2022, a rede europeia ERA-ENVHEALTH. Composta por vários institutos e unidades de investigação europeus de relevo, esta rede tem como principal objetivo reforçar o diálogo e promover a cooperação científica nos domínios da Saúde e do Ambiente.

A integração neste consórcio resulta do reconhecimento internacional da excelência e relevância do trabalho científico desenvolvido ao longo dos anos pelo DSA-UID no campo da Saúde Ambiental, nomeadamente na saúde ocupacional, alterações climáticas, qualidade do ar interior, nanotecnologias, saúde materno-infantil, envelhecimento, entre outras, e constitui uma oportunidade ímpar para debater entre pares os principais desafios, visões e questões emergentes, bem como fortalecer o posicionamento e a competitividade do INSA nesta área de investigação.

ERA-ENVHEALTH é uma rede transnacional coordenada pela Agência Francesa de Segurança Alimentar, Ambiental e Ocupacional (ANSES) e inclui vários institutos e unidades de investigação europeus de relevo, tendo como principal objetivo reforçar o diálogo e promover a cooperação científica nos domínios da Saúde e do Ambiente, em consonância com os eixos estratégicos prioritários definidos pela União Europeia.

Doutorado em Ciências Biomédicas pela Universidade do Porto, João Paulo Teixeira coordena desde 2005 a Unidade de Investigação do Departamento de Saúde Ambiental do Instituto Ricardo Jorge. Tem ainda sob sua coordenação o Grupo de Epidemiologia Ambiental e Laboratorial da Unidade de Investigação EPIUnit do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, sendo também atualmente vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Toxicologia.

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