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Notícias em 07/06/2022

Orientação define abordagem a casos de hepatite de etiologia desconhecida

Orientação define abordagem a casos de hepatite de etiologia desconhecida – DGS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) publica hoje (7 de junho) uma orientação técnica para os profissionais de saúde no contexto dos casos suspeitos de hepatite aguda de etiologia desconhecida em idade pediátrica.

Este documento aborda aspetos como a definição de caso, a abordagem de caso suspeito ou provável, a notificação de casos e a abordagem terapêutica. A Orientação define ainda medidas de prevenção e controlo, na comunidade e nas unidades de saúde.

Os profissionais que necessitem de esclarecimentos adicionais poderão contactar o Centro de Emergências em Saúde Pública, da DGS, através do email cesp@dgs.min-saude.pt.

A Orientação foi elaborada pela Task Force criada para acompanhar a evolução da doença e será atualizada sempre que o conhecimento científico emergente o justificar.

Pode consultar a Orientação aqui.


DGS define abordagem a casos de hepatite de etiologia desconhecida

A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou esta terça-feira, dia 7 de junho, uma orientação técnica para os profissionais de saúde no contexto dos casos suspeitos de hepatite aguda de etiologia desconhecida em idade pediátrica.

O documento hoje divulgado aborda aspetos como a definição de caso, a abordagem de caso suspeito ou provável, a notificação de casos e a abordagem terapêutica, definindo também medidas de prevenção e controlo, na comunidade e nas unidades de saúde.

A DGS explica que esta orientação foi elaborada pela task force criada para acompanhar a evolução da doença e será atualizada sempre que o conhecimento científico emergente o justificar.

Para saber mais, consulte:

DGS > Orientação sobre os casos suspeitos de hepatite aguda de etiologia desconhecida em idade pediátrica


166 casos confirmados de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal

A Direção-Geral da Saúde (DGS) confirma mais 13 casos de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal, havendo, até ao momento, um total de 166 casos. A maioria das infeções foram notificadas, até à data, em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e Algarve. Todos as infeções confirmadas são em homens entre os 19 e os 61 anos, tendo a maioria menos de 40 anos. Os novos casos foram confirmados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).c

Os casos identificados mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis. A informação recolhida através dos inquéritos epidemiológicos está a ser analisada para contribuir para a avaliação do surto a nível nacional e internacional.

A DGS continua a acompanhar a situação a nível nacional em articulação com as instituições europeias.


«Alimentos seguros, melhor saúde» é o mote das comemorações deste ano

Assinala-se esta terça-feira, 7 de junho, o Dia Mundial da Segurança Alimentar, uma data estabelecida pela Organização das Nações Unidas, em 2018, com o objetivo de aumentar a consciencialização sobre a segurança dos alimentos.

O mote escolhido para as comemorações deste ano é «Alimentos seguros, melhor saúde» (Safer food, better health) e pretende alertar para a importância de prevenir e detetar situações de risco com origem alimentar e, consequentemente, contribuir para a melhoria da saúde.

Para saber mais, consulte:


DGS apela a uma alimentação segura no Dia Mundial da Segurança dos Alimentos

No Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, o Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), em parceria com a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Direção-Geral da Saúde (DGS), publica um e-book e um folheto sobre exposição a aditivos e contaminantes alimentares em Portugal, dirigido a profissionais de saúde, mas também à população em geral.

Esta publicação resulta do projeto FOCACCia (2018-2021), que avaliou a exposição da população portuguesa a aditivos, a contaminantes associados ao processamento térmico dos alimentos e a contaminantes presentes nas embalagens ou outros materiais que entram em contacto com os alimentos, a partir dos dados do Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física (IAN-AF 2015-2016). Este projeto avaliou também a influência destes aditivos e contaminantes alimentares na saúde cardiometabólica e na função cognitiva dos portugueses, desde a infância até à adolescência, usando dados da coorte Geração 21.

O e-book “Exposição a aditivos e contaminantes alimentares em Portugal: avaliação de risco e dicas de mitigação” apresenta um conjunto de estratégias e mensagem práticas que o consumidor pode adotar no dia a dia para minimizar a exposição a aditivos e contaminantes alimentares.

Estes dois documentos estão disponíveis para download:


Ministra da Saúde inaugura Unidade de Saúde de Vila Nova de Azóia

A Ministra da Saúde, Marta Temido, presidiu esta terça-feira, dia 7 de junho, à inauguração da nova Unidade de Saúde de Vila Nova de Azóia, no concelho de Loures, que vai servir uma população de cerca de 21 mil utentes.

“O Serviço Nacional de Saúde tem procurado modernizar-se e esse esforço de modernização tem-se baseado naqueles a quem devemos praticamente tudo: nas autarquias, nas unidades de saúde que trabalham em proximidade para ajudar os serviços centrais, o governo, a executar”, destacou a governante.

Lembrando a importância do trabalho conjunto com o poder local, Marta Temido disse que “ainda há muito por fazer, muitas necessidades por cumprir”, mas, “se nos juntarmos e nos focarmos nas necessidades, seremos capazes de chegar lá”.

A Ministra da Saúde salientou, igualmente, a importância de envolver os utentes, que “com capacidade crítica, de utilizar bem os serviços de saúde e de influenciar os outros para comportamentos saudáveis” são também “agentes da sua própria saúde”.

Marta Temido salientou, ainda, a importância de instrumentos como o Plano de Recuperação e Resiliência e o Orçamento do Estado para 2022, para melhorar as respostas ao nível das infraestruturas e dos equipamentos e, em simultâneo, reforçar a política de recursos humanos.


Marta Temido visita Laboratório Nacional do Medicamento

A Ministra da Saúde, Marta Temido, acompanhada da Ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, e da Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, visitou no dia 7 de junho o Laboratório Nacional do Medicamento, em Lisboa.

O percurso da visita de trabalho às instalações do laboratório incluiu a Divisão de Produção, a Divisão de Controlo de Qualidade, o Biobanco, a Farmácia Militar e a Logística Farmacêutica, nomeadamente o Armazém da Reserva Estratégica Militar.

O LM – Laboratório Nacional do Medicamento, inaugurado a 15 de outubro de 2021, sucedeu ao Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos. Para além das competências de apoio às Forças Armadas, colabora com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) em programas específicos de saúde, nomeadamente na distribuição de medicamentos e outros produtos de saúde, sendo disso exemplo a produção de metadona no âmbito do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).


Duas novas unidades em funcionamento no Norte

Duas novas Unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, com um total de 60 camas, entraram ontem, dia 6 de junho, em funcionamento, na Região Norte.

Focus Saúde, em Santa Maria da Feira, Fiães, inicia o funcionamento de duas novas Unidades de Cuidados Continuados Integrados (Unidade de Média Duração e Reabilitação e Unidade de Longa Duração e Manutenção) cada uma com 30 camas.

A Administração Regional de Saúde do Norte/Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, prossegue, assim, o alargamento assistencial na área da prestação de Cuidados Continuados.

Neste momento, no âmbito da RNCCI, o Norte dispõe de 4924 lugares, sendo 3159 de internamento, 85 em ambulatório e 1680 domiciliários, a que corresponde um encargo financeiro anual por parte do Ministério da saúde na ordem de 61 milhões de euros.

Em junho assinala-se o mês da Rede de Cuidados Continuados Integrados

No dia 6 de junho, comemoram-se os 16 anos do nascimento da Rede Nacional de Cuidados Integrados (RNCCI), uma resposta interdisciplinar, multidisciplinar e multifacetada de cuidados de saúde e apoio social aos cidadãos.

O aniversário será assinalado ao longo de todo o mês de junho, com o anúncio de diversas ações e medidas.

A RNCCI, criada com o Decreto-Lei N.º 101/2006, de 6 de junho, resultou de uma parceria entre o Ministério da Saúde e Ministério da Segurança Social, e representa um novo paradigma de cuidar a pessoa em estado de dependência, temporária ou permanente, no qual o utente, a sua família e os que daquele cuidam são alvo de intervenção.


Saúde quer ter metade dos autos assinados até ao fim do mês

O Ministério da Saúde já celebrou 40 autos de transferência de competências para as autarquias e até ao final do mês deverá assinar mais 60 autos, concretizando assim o processo em cerca de metade dos 201 concelhos abrangidos pelo processo de descentralização na área da saúde, revelou a Ministra da Saúde, Marta Temido esta segunda-feira em Penafiel.

“Num cenário em que tudo corra conforme estamos a planear, em meados deste ano teremos metade dos autos de transferência de competência, que precisamos de assinar até ao final do ano, aceites, assinados”, disse Marta Temido na sede do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Vale do Sousa Sul, na cerimónia da assinatura de autos de transferência de competências para as autarquias de Penafiel, Paredes e Castelo de Paiva. Isto já depois de ter assinado, no Porto, o auto com o presidente da câmara de Resende (na foto).

Em declarações aos jornalistas no final, a Ministra da Saúde admitiu que se está “longe ainda do que é a meta”, lembrando que “há sempre, sempre limitações financeiras em toda a gestão”, e que o processo foi feito “no sentido de ser neutral do ponto de vista financeiro”.

Reconhecendo que “há casos em que as infraestruturas de cuidados de saúde primários estão numa situação em que precisariam de investimento”, Marta Temido disse que isso é algo que está a tentar ser articulado “com os investimentos associados ao Plano de Recuperação e Resiliência [PRR]”, acontecendo o mesmo com as viaturas dos serviços.

Marta Temido manifestou ainda o desejo de que o processo seja mais do que “a gestão do edificado, de viaturas, de alguns contratos de logística”, chamando a atenção para a importância de elaboração das estratégias municipais de Saúde, que “pode ser aprofundada”.

A Ministra da Saúde deslocou-se em seguida para o ACES Gerês/Cabreira, em Amares, onde assinou mais três autos de transferência de competências: Amares, Terras de Bouro e Vieira do Minho.

À tarde, a governante participou, juntamente com a Ministra da Coesão Territorial, numa reunião com os dirigentes da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), para discutir o processo de descentralização.


ARS Norte já tem o sistema SARA em todas as unidades de cuidados primários

A ARS Norte é a primeira região do país a concluir a instalação do Sistema de Atendimento e Resposta Ágil (SARA) em todas as suas unidades de cuidados de saúde primários.

O SARA é um sistema que facilita o acesso dos utentes aos cuidados de saúde primários, evitando deslocações necessárias, uma vez que assenta numa funcionalidade designada por “calback”, que regista o número de telefone do utente e permite às unidades de saúde devolverem a chamada.

O diretor executivo do Agrupamento dos Centos de Saúde (ACeS) do Porto Oriental, Álvaro Pereira, que apresentou esta funcionalidade à Ministra da Saúde, Marta Temido, revelou que, só em maio, as unidades da região atenderam e reencaminharam 98% das 500 mil chamadas efetuadas.

Esta aplicação substitui o atendimento presencial por uma gravação que coloca à disposição do utente um conjunto de opções, tais como marcação de consulta do dia ou consulta programada ou renovação receitas, entre outros. Quando a opção é selecionada pelo utente, a aplicação procede então à gravação do número que fez o contacto, gerando depois uma tarefa – ordenada pela hora da chamada e pelo motivo.

“Estamos a resolver um problema crucial e identificado há muito tempo nos serviços de saúde, que é o não atendimento do telefone”, afirmou Álvaro Pereira.

A ARS do Norte começou a aplicar esta ferramenta ainda antes da pandemia mas foi a partir de julho de 2021 que este projeto ganhou dimensão nacional com a parceria com a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

Segundo a SPMS, o SARA já está instalado em 533 unidades de saúde do país, estando em curso a implementação em mais 13 unidades.
A região Norte tem este sistema em 377 unidades, o Centro em 83 e a região de Lisboa e Vale do Tejo em 73.


ACSS assinalou 15 anos com Conferência “Humanizing The Future Together”

A ACSS assinalou o seu 15.º aniversário com a realização da conferência “Humanizing The Future Together”, centrada na importância do trabalho de equipa e na relevância de dotar a instituição com bons instrumentos de gestão, de forma a motivar os trabalhadores e a obter sucesso no cumprimento da sua missão.

Na abertura do evento, a vice-presidente do Conselho Diretivo da ACSS, Joana Carvalho, realçou a importância do tema:

«Humanizar: porque o grande propósito da ACSS é fazer a diferença na vida das pessoas. Das pessoas que compõem o SNS, mas também daquelas que tanto esperam dele todos os dias.

Futuro: porque o orgulho que temos no passado deve fazer-nos sentir ainda mais responsáveis pelo futuro.

E por fim, equipa: porque acreditamos que nada se constrói sem uma grande equipa e que só conseguiremos alcançar tão nobres e ambiciosos desígnios se o fizermos em conjunto, porque o todo será sempre maior do que a soma das partes».

A iniciativa promovida pela ACSS contou com a presença do Professor de Física da Universidade de Coimbra, Carlos Fiolhais, para falar sobre “A Ciência e as Pessoas”.

O papel da ciência na qualidade de vida e o futuro serviram de mote para a conversa, com Carlos Fiolhais a distinguir as alterações climáticas, a inteligência artificial e a biomedicina como os principais desafios a enfrentar nos próximos anos.

No âmbito do ”O Futuro das Organizações”, Sérgio Almeida (Seal Group)  sublinhou que «depende de nós, das nossas equipas, apesar das adversidades, nunca esquecer que o nosso propósito está nessa grande alavanca [as pessoas]» e que «o propósito do SNS é intemporal».

A sessão de encerramento contou com as intervenções do ex-Ministro da Saúde António Correia de Campos, do presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, Victor Herdeiro e da atual Ministra da Saúde, Marta Temido.

O Professor Correia de Campos traçou o caminho percorrido pelo SNS desde a Lei Arnault até aos nossos dias e recordou o propósito do nascimento da ACSS, criada durante o seu mandato como Ministro da Saúde.

Já Victor Herdeiro, presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, lembrou que a ACSS tem uma vasta área de intervenção e por isso «hoje, mais do que nunca, somos convocados a refletir sobre o nosso futuro, sobre os melhores modelos de funcionamento e os melhores instrumentos e meios para executar com sucesso a nossa missão».  O presidente da ACSS, aproveitou o momento para salientar o espírito de equipa e de pertença da instituição e para fazer um agradecimento sentido.

«Neste 15.º aniversário, quero expressar, aqui, o meu agradecimento aos mais de 200 colaboradores e dirigentes da ACSS pelo profissionalismo e espírito de missão com que diariamente executam as suas funções».

A Ministra da Saúde, Marta Temido, encerrou a conferência com um testemunho sobre “humanizar o futuro”, lembrando que «não podemos esquecer que, independentemente das circunstâncias, somos todos pessoas» e na ACSS há «um conjunto de pessoas que estão profundamente empenhadas em construir soluções para a melhoria da gestão do SNS».

«Como o nome ACSS indica, há administração, há sistema e há coesão. Mas hoje a saúde é mais do que a prestação de cuidados de saúde», afirmou a Ministra da Saúde.

Marta Temido despediu-se com uma referência ao futuro: «estamos num momento de mudança. Somos sobreviventes de uma pandemia que deixou marcas, mas também uma oportunidade. É uma época de desafios e muito trabalho. Espero que daqui a 15 anos possamos ter uma ACSS renovada, com o PRR implementado».

A cerimónia, que teve lugar no Museu do Oriente, no dia 1 de junho, reuniu cerca de 200 pessoas, entre elas trabalhadores e parceiros e contou ainda com 15 testemunhos, em vídeo, de atuais e antigos dirigentes e colaboradores.

15.º aniversário ACSS | 15 anos, 15 testemunhos (1.ª parte)

Espreite todos os 15 testemunhos em vídeo, aqui.

Publicado em 7/6/2022


Instituto Ricardo Jorge participa na 34ª Reunião Científica da European Academy of Childhood Disability

07-06-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Epidemiologia, participou na 34ª Reunião Científica da European Academy of Childhood Disability (EACD), apresentando dois estudos realizados pelo Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral (PVNPC). O encontro decorreu entre 18 e 21 de maio na cidade de Barcelona, juntando especialistas do desenvolvimento infantil para refletir sobre os avanços nas áreas da investigação, diagnóstico e intervenção junto das crianças com deficiência e suas famílias.

As comunicações efetuadas pelo INSA nesta reunião científica, intituladas “Reported effects of the SARS-CoV2 pandemic on daily lives of people with cerebral palsy in Portugal” e “Cerebral Palsy Complexity Scale”, resultaram de estudos realizados pelo PVNPC, um programa que regista desde 2006 os casos de paralisia cerebral ocorridos em crianças nascidas no século XXI, com a finalidade de obter indicadores que forneçam evidência científica que permitam melhorar a saúde, a educação e o apoio social destas pessoas.

No seguimento da 34ª Reunião Científica da European Academy of Childhood Disability, a revista multidisciplinar “Developmental Medicine & Child Neurology” publicou uma seleção dos trabalhos enviados ao referido encontro, sendo que do trabalho desenvolvido no Departamento de Epidemiologia do INSA foram selecionados dois trabalhos: “Reported effects of the SARS-CoV2 pandemic on daily lives of people with cerebral palsy in Portugal”, desenvolvido pelo PVNPC, e “Role of congenital malformations in severity of cerebral palsy: Descriptive study with data from two population-based registries”, desenvolvido no contexto da estreita colaboração entre este programa de vigilância e o Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC).

A colaboração e a parceria desenvolvidas entre os programas de vigilância PVNPC e RENAC, ambos coordenados pelo Departamento de Epidemiologia do INSA, têm contribuído para aumentar o conhecimento dos fatores de risco pré, perinatal e pós-neonatal da ocorrência de deficiência na infância, potenciando a sua prevenção e contribuindo para uma melhor planificação das cuidados e apoios necessários.

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