Notícias em 27/06/2022

365 casos confirmados de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal

365 casos confirmados de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal – DGS

365 casos confirmados de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal

A Direção-Geral da Saúde (DGS) confirma mais 17 casos de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal, havendo, até ao momento, um total de 365 casos. A maioria das infeções foram notificadas, até à data, em Lisboa e Vale do Tejo, mas já existem casos nas restantes regiões (Norte, Centro, Alentejo e Algarve). Todos as infeções confirmadas são em homens entre os 19 e os 61 anos, tendo a maioria menos de 40 anos. Os novos casos foram confirmados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

Os casos identificados mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis. Recorda-se que uma pessoa que esteja doente deixa de estar infeciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas.

A informação recolhida através dos inquéritos epidemiológicos está a ser analisada para contribuir para a avaliação do surto a nível nacional e internacional.

A DGS continua a acompanhar a situação a nível nacional em articulação com as instituições europeias.


Balanço de casos de hepatite de etiologia desconhecida em idade pediátrica – DGS

Balanço de casos de hepatite de etiologia desconhecida em idade pediátrica

Portugal reportou a 24 de junho 17 casos prováveis de hepatite de etiologia desconhecida em idade pediátrica, reportados desde 28 de abril. Os casos notificados têm sido situações com resolução clínica, não tendo ocorrido casos graves.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) referem a redução de número de casos a nível mundial nas últimas três semanas, mas solicitam aos países que continuem a detetar e a reportar casos prováveis.


Deliberações concluídas durante o primeiro trimestre de 2022

27/06/2022

Publica-se a versão não confidencial das deliberações concluídas durante o primeiro trimestre de 2022.

Consultar listagem.


Casa Aberta disponível para pessoas com 80 ou mais anos.

A modalidade Casa Aberta passou a estar disponível, na sexta-feira, para os cidadãos com 80 ou mais anos que cumpram os critérios de elegibilidade para receber a segunda dose de reforço da vacina contra a COVID-19.

Até ao momento, foram vacinadas cerca de 380 mil pessoas acima dos 80 anos, bem como residentes de Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI).

A população elegível para esta segunda dose deve ser vacinada com um intervalo mínimo de 4 meses após a última dose ou após um diagnóstico de infeção por SARSCoV-2.

Os horários de funcionamento dos Centros de Vacinação deverão ser consultados na página da DGS, no link indicado: https://covid19.min-saude.pt/lista-de-centros-de-vacinacao/.


Centro Hospitalar do Oeste dá início às obras do serviço de internamento.

No passado dia 21 de junho, tiveram início as obras para a criação da Unidade de Internamento de Psiquiatria, na Unidade de Peniche, do Centro Hospitalar do Oeste (CHOeste).

Esta obra tem como principal objetivo dotar o CHOeste de internamento na especialidade de Psiquiatria, até à data inexistente, deixando os doentes da área de influência territorial do CHOeste de recorrer a internamentos em Lisboa.

A empreitada em curso e o equipamento respetivo implicarão um encargo de 689.854,51€ (acresce IVA) e tem o prazo de execução de 5 meses. Este investimento é suportado financeiramente pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) e insere-se no Plano Nacional de Saúde Mental (PNSM).

De acordo com o CHOeste, a empreitada, no valor de cerca de 690 mil euros vai decorrer durante cinco meses. Este investimento é suportado financeiramente pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) e insere-se no Plano Nacional de Saúde Mental (PNSM).

Esta unidade de internamento terá uma capacidade inicial para 15 camas, que estará disponível ainda este ano.

O Centro Hospitalar do Oeste integra os hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, tendo uma área de influência constituída pelas populações dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça e de Mafra.

Para saber mais, consulte:

CHOeste > Notícias


Impacto do trauma em debate no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa.

O Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL) acolhe o Seminário Europeu “Trauma Informed Care and Psychologically Informed Environments” entre 28 de junho e 1 de julho de 2022, em Lisboa.

Esta encontro enquadra-se no projeto Erasmus + , representado por oito países, entre os quais Portugal, através do CHPL, e é coordenado pelo parceiro Irlandês – Sophia Housing.

O que une estes parceiros é um interesse no trabalho com pessoas em situação de sem-abrigo e a ligação à SMES- Europa, rede europeia que reúne pessoas e organizações que trabalham no interface da Saúde Mental e Exclusão Social.

Segundo o CHPL, este projecto procura aprofundar as ideias TIC (Trauma Informed Care) e PIE (Psychologically Informed Environment), segundo as quais os serviços e respostas para as pessoas em situação sem-abrigo necessitam de ter em conta as necessidades psicológicas e o efeito desorganizador dos múltiplos acontecimentos adversos de impacto traumático que estas pessoas tendem a ter nos seus trajetos de vida.

As apresentações serão realizadas na língua inglesa e a entrada é livre.

Para saber mais, consulte:

CHPL > Programa


HDS implementa sistema para facilitar a integração dos dados guardados pelos profissionais.

O Hospital Distrital de Santarém (HDS) implementou um sistema de virtualização do posto de trabalho (VDI), que permitirá ao hospital executar num único servidor mais de um sistema virtual e vários sistemas operativos e aplicações. Esta tecnologia integra-se no âmbito da candidatura ao Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública (SAMA 2020), com o projeto “Hospital Digital – MyHDS”.

O objetivo do sistema VDI é otimizar a acessibilidade, a integração dos setores e a centralização dos dados, além de viabilizar a uniformização de processos de negócio e a redução de custos.

De acordo com o HDS, o uso desta tecnologia permitirá que vários computadores virtuais utilizem os recursos partilhados pelos servidores. Além disso, facilitará a integração dos dados, pois, com tráfego individual e dados salvos em cada computador, as informações ficam acessíveis a qualquer posto de trabalho que esteja autorizado e ligado à rede informática.

A utilização do sistema VDI faz parte do processo de transformação digital que o HDS definiu como prioritário para os próximos anos, pois permite uma atuação mais consistente na gestão centralizada dos dados guardados pelos profissionais, otimiza os processos reduzindo os riscos de perda de dados se estivessem repartidos em vários computadores.

Para saber mais, consulte:

HDS > Notícias


Unidade Local de Saúde promove iniciativa na Guarda, Almeida e Mêda

A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda vai estrear, no sábado, dia 2 de julho, o projeto “Caminhadas no Parque”, desenvolvido pelos médicos Internos de Formação Específica de Medicina Geral, com o apoio das equipas de enfermagem locais.

Segundo a ULS, o projeto irá desenvolver-se nos concelhos de Guarda, Almeida e Mêda em simultâneo, nos primeiros sábados de cada mês (2 julho, 6 de agosto, 3 de setembro e 1 de outubro), a partir das 9 horas.

A organização pretende “incentivar a prática de atividade física na população sedentária, promover hábitos e estilos de vida saudáveis, aumentar a proximidade da população com os cuidados de saúde primários e criar uma rede de apoio na comunidade que favoreça a socialização e a partilha de experiências, através da prática de atividade física”.

Para saber mais, consulte:

ULS da Guarda – https://www.ulsguarda.min-saude.pt/


Disponibilidade de alteplase e tenecteplase – Orientações – Infarmed

Alertas_Notícias - injetáveis 5

27 jun 2022

Circular informativa n.º 068/CD/100.20.200 de 23/06/2022

A empresa Boehringer Ingelheim International GmbH comunicou a indisponibilidade de fornecimento, a nível mundial, de algumas apresentações dos medicamentos contendo tenecteplase e alteplase, devido ao aumento da procura, à transferência de local de fabrico e a uma incapacidade de aumento do fabrico, a curto prazo.

A nível nacional, estima-se que a indisponibilidade de tenecteplase ocorra nos seguintes períodos:

DCI Medicamento Data de início da rutura Data prevista para reposição
Tenecteplase Metalyse1, 10000 U.I., pó e solvente para solução injetável (1 unidade(s)) 12/09/2022 05/01/2023
Metalyse1, 8000 U.I., pó e solvente para solução injetável (1 unidade(s)) 07/11/2022 05/01/2023

A indisponibilidade de alteplase ocorrerá no seguinte período:

DCI Medicamento Data de início da rutura Data prevista para reposição
Alteplase Cathflo2, 2 mg, Pó para solução injetável ou para perfusão (5 unidade(s)) 22/08/2022 08/01/2024

A indisponibilidade prolongada do medicamento Actilyse Cathflo deve-se à utilização da substância ativa alteplase, que o Titular de AIM pretende canalizar para o fabrico dos medicamentos Actilyse3 10 mg/10 ml, 20 mg/20 ml e 50 mg/50 ml, e Metalyse 8000 U.I. e 10000 U.I.
Apesar desta medida, a capacidade de abastecimento do medicamento Actilyse, 10 mg/10 ml, 20 mg/20ml e 50 mg/50 ml também poderá estar limitada, pelo que o Infarmed, em articulação com o Titular de AIM, irá proceder à monitorização da utilização destes medicamentos.

Para fazer face a esta situação, e de acordo com as orientações da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica, recomenda-se aos hospitais:

  • Dar prioridade à utilização das embalagens disponíveis de tenecteplase no enfarte do miocárdio com supradesnivelamento persistente do segmento ST ou Bloqueio de Ramo esquerdo recente nas 6 horas subsequentes ao início dos sintomas de enfarte agudo do miocárdio (EAM) nas situações de emergência rápida (ex. ambulâncias);
  • Durante o período de rutura do medicamento contendo tenecteplase, em ambiente hospitalar, deve ser utilizada a alteplase para o enfarte do miocárdio;
  • A alteplase deve ser utilizada exclusivamente nas situações de caráter agudo como o enfarte do miocárdio, embolia pulmonar e acidente vascular cerebral isquémico agudo;
  • Em relação à obstrução de cateteres recomenda-se a implementação de todas as medidas que possam prevenir a formação de trombos intra-luminais, considerando nomeadamente os seguintes:
    • dispositivos médicos contendo citrato (ex. Citra-Lock, Duralock);
    • dispositivos médicos contendo citrato, ciclotaurolidina e uroquinase (ex. Tauro-Lock);
    • dispositivos médicos contendo taurolidina (ex. Taurosept)
  • A alteplase não deve ser utilizada para a desobstrução de cateteres. Nas situações em que seja imprescindível recorrer a agente trombolítico para este fim, recomenda-se o uso de uroquinase.

O Presidente do Conselho Diretivo

1 Metalyse está indicado em adultos para o tratamento trombolítico da suspeita de enfarte do miocárdio com supradesnivelamento persistente do segmento ST ou Bloqueio de Ramo esquerdo recente nas 6 horas subsequentes ao início dos sintomas de enfarte agudo do miocárdio (EAM).
2 Actilyse Cathflo está indicado para o tratamento trombolítico na oclusão de dispositivos de acesso venoso central, incluindo os utilizados para hemodiálise.
3 Actilyse está indicado para o tratamento trombolítico no enfarte agudo do miocárdio (…), tratamento trombolítico na embolia pulmonar maciça aguda (…) e tratamento fibrinolítico no acidente vascular cerebral isquémico agudo.


Tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga: relatório 2019 – INSA

imagem do post do Tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga: relatório 2019

27-06-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulga o relatório anual “Tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga”, referente às atividades desenvolvidas pela respetiva Comissão Coordenadora em 2019. As Doenças Lisossomais de Sobrecarga (DLS) constituem um grupo de patologias raras, progressivas, com elevada morbilidade, que engloba, atualmente, mais de 60 patologias, cuja apresentação clínica é extremamente variável, podendo ir desde doença neurológica grave até a casos menos graves.

Em Portugal, a prevalência deste tipo de patologias em recém-nascidos é de 25 por cada 100.000 nados-vivos. Nos últimos anos, várias terapêuticas de substituição enzimática e de redução do substrato têm sido desenvolvidas possibilitando o tratamento dos doentes com algumas destas patologias, nomeadamente, a Doença de Gaucher de tipo I, a Doença de Fabry, a Doença de Pompe, as Mucopolissacaridoses tipo I, II, IVA e VI, Deficiência de lipase ácida lisossomal e a Doença de Niemann-Pick tipo C.

Pelo Despacho n.º 2545/2013, foi criada a Comissão Coordenadora do Tratamento das Doenças Lisossomais de Sobrecarga (CCTDLS), que funciona junto do INSA, sendo atualmente constituída por profissionais designados pelo INSA, pelos Centros de Referência nesta área, pela Administração Central do Sistema de Saúde, pela Direção-Geral da Saúde e pela Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed).

Das atividades apresentadas no presente relatório, destaca-se o seguinte:

  • Discussão e avaliação de 74 casos clínicos com emissão de 54 pareceres relativos a pedidos de início de tratamento (24), ajuste de dose (20), alteração do tratamento (10). Foram emitidos pareceres para a Doença de Gaucher, Doença de Fabry, Mucopolissacaridoses tipo I, II e VI, Deficiência de lipase ácida lisossomal, Doença de Pompe e Doença de Niemann-Pick tipo C;
  • Monitorização da evolução clínica dos doentes com terapias em curso;
  • Definição de critérios gerais de início e de suspensão de terapêuticas para as Doenças de Gaucher e de Niemann-Pick tipo C;
  • Atualização de dados referentes ao número total de doentes com DLS em tratamento no território continental, por centro hospitalar, por patologia e terapêutica. No fim de 2019, encontravam-se em tratamento 294 doentes com DLS: 123 com Doença de Fabry, 91 com Doença de Gaucher, 32 com Doença de Pompe, 11 com Doença de Niemann Pick tipo C, 7 com Mucopolissacaridose tipo I, 10 com Mucopolissacaridose II, 3 com Mucopolissacaridose IVA, 13 com Mucopolissacaridose VI, 2 com Mucopolissacaridose VII e 2 com Deficiência de lipase ácida lisossomal;
  • Criação da página web da CCTDLS no website do INSA, disponibilizando informação acerca da constituição e das competências da Comissão, assim como, formulários para pedido de terapêutica e para registo de dados-base e de monitorização, e folhetos informativos ao doente;
  • Discussão dos processos de criação de um Registo Nacional de Doenças Lisossomais de Sobrecarga e da implementação da Plataforma de monitorização da efetividade de terapias, Infarmed.

Consulte o Relatório DLS 2019 aqui.


Tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga: relatório 2020 – INSA

imagem do post do Tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga: relatório 2020

27-06-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulga o relatório anual “Tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga”, referente às atividades desenvolvidas pela respetiva Comissão Coordenadora em 2020. As Doenças Lisossomais de Sobrecarga (DLS) constituem um grupo de patologias raras, progressivas, com elevada morbilidade, que engloba, atualmente, mais de 60 patologias, cuja apresentação clínica é extremamente variável, podendo ir desde doença neurológica grave até a casos menos graves.

Em Portugal, a prevalência deste tipo de patologias em recém-nascidos é de 25 por cada 100.000 nados-vivos. Nos últimos anos, várias terapêuticas de substituição enzimática e de redução do substrato têm sido desenvolvidas possibilitando o tratamento dos doentes com algumas destas patologias, nomeadamente, a Doença de Gaucher, a Doença de Fabry, a Doença de Pompe, as Mucopolissacaridoses tipo I, II, IVA e VI, a Deficiência de lipase ácida lisossomal e a Doença de Niemann-Pick tipo C.

Pelo Despacho n.º 2545/2013, foi criada a Comissão Coordenadora do Tratamento das Doenças Lisossomais de Sobrecarga (CCTDLS), que funciona junto do INSA, sendo atualmente constituída por profissionais designados pelo INSA, pelos Centros de Referência nesta área, pela Administração Central do Sistema de Saúde, pela Direção-Geral da Saúde e pela Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed).

Das atividades apresentadas no presente relatório, destaca-se o seguinte:

  • Discussão e avaliação de 45 casos clínicos com emissão de 35 pareceres relativos a pedidos de início de tratamento (18), ajuste de dose (10) ou alteração do tratamento (7). Foram emitidos pareceres para a Doença de Gaucher, Doença de Fabry, Mucopolissacaridoses tipo I, II e VI, Deficiência de lipase ácida lisossomal, Doença de Pompe e Doença de Niemann-Pick tipo C;
  • Monitorização da evolução clínica dos doentes com terapias em curso;
  • Atualização de dados referentes ao número total de doentes com DLS em tratamento no território continental, por centro hospitalar, por patologia e terapêutica. No fim de 2020, encontravam-se em tratamento 309 doentes com DLS (133 com Doença de Fabry, 94 com Doença de Gaucher, 32 com Doença de Pompe, 13 com Doença de Niemann-Pick tipo C, 7 com Mucopolissacaridoses tipo I, 9 Mucopolissacaridose II, 3 com Mucopolissacaridose IVA, 13 com Mucopolissacaridose VI, 3 com Mucopolissacaridose VII e 2 com Deficiência de lipase ácida lisossomal;
  • Discussão da implementação da modalidade de tratamento domiciliário das doenças lisossomais de sobrecarga. Durante o ano de 2020 em consequência da pandemia da COVID-19, ocorreu um debate emergente sobre a implementação do tratamento domiciliário com elaboração de um documento, enviado superiormente, a elencar os argumentos que tornam esta modalidade imperiosa com benefícios reportados a vários níveis, nomeadamente a nível da conveniência e qualidade de vida dos doentes com estas patologias e menor exposição a situações de risco de contágio como a vivida durante o ano de 2020;
  • Atualização da página web da CCTDLS no website do INSA, nomeadamente com a disponibilização do documento “COVID-19 – Fase de Mitigação”, com propostas relativas à reconfiguração de cuidados aos doentes com DLS nos estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde;
  • Levantamento do impacto da pandemia da COVID-19 no tratamento dos doentes a realizar terapêuticas de substituição enzimática nos cinco Centros de Referências de Doenças Hereditárias Metabólicas, no Centro de Referência de Doenças Lisossomais de Sobrecarga e nos Centros de Tratamento de Proximidade na primeira fase da pandemia da COVID-19 (março-abril/2020);
  • Discussão dos processos de criação de um Registo Nacional de Doenças Lisossomais de Sobrecarga e da implementação da Plataforma de monitorização da efetividade de terapias, Infarmed.

Consulte o Relatório DLS 2020 aqui.


Webinar sobre o Sistema de Informação de Ensaios Clínicos: Seis meses de CTIS, olhando para o futuro – Infarmed

Alertas_Notícias - Fabrico de medicamentos

27 jun 2022

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA na sigla em inglês) irá promover um webinar sobre o Sistema de Informação de Ensaios Clínicos (CTIS na sigla em inglês) no próximo dia 1 de julho, das 08.30 às 12.30H (hora de Lisboa) cujo título original é: Clinical Trials Information System (CTIS) Webinar: 6 months of CTIS and looking forward.

O seu objetivo é partilhar as diferentes perspetivas dos utilizadores deste sistema e fornecer uma visão de futuro no que respeita ao CITS, à sua utilização, formação e apoio. Adicionalmente, o evento tem como objetivo relembrar a obrigatoriedade, por parte dos promotores, de utilizar o CITS para a submissão de pedidos de ensaios clínicos a partir de 31 de janeiro de 2023, de acordo com o estabelecido para o período transitório no que respeita ao novo Regulamento de Ensaios Clínicos.

Este evento dirige-se a todos os promotores de ensaios clínicos e será transmitido em direto via site da EMA.


III Cimeira Ibérica de Hospitais Privados – ACSS

A ACSS, Administração Central do Sistema de Saúde, participou na III Cimeira Ibérica de Hospitais Privados, destinada a debater a transição digital na saúde e a relação entre prestadores e financiadores, que decorreu no passado dia 23 de junho, em Lisboa.

Victor Herdeiro, presidente do conselho diretivo da ACSS, esteve presente na iniciativa, em representação da Ministra de Saúde e durante a sua intervenção afirmou que, «apesar dos serviços de saúde público e privado terem posicionamentos e lógicas diferentes, os portugueses têm a ganhar com uma boa articulação entre ambos».

Esta foi uma iniciativa conjunta entre a Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP) e a Alianza de la Sanidad Privada Española (ASPE).

Para mais informações, consulte a página oficial da cimeira.

Publicado em 27/6/2022