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Notícias em 02/01/2023

SNS 24 com recorde de atendimentos

02/01/2023

Linha atendeu mais de 9 milhões de chamadas em 2022

A Linha SNS 24 atendeu, em 2022, mais de nove milhões de chamadas, o maior número de atendimentos de sempre.

De acordo com informação avançada, no dia 30 de dezembro, pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, em 2021 a Linha SNS 24 tinha superado os seis milhões de chamadas e, em 2020, os quatro milhões.

Em 2022, janeiro foi o mês com mais atendimentos (perto de 3,3 milhões), seguindo-se os meses de maio (mais de 1,4 milhões) e fevereiro (mais de 1,1 milhões).

A Linha de Aconselhamento Psicológico, uma resposta de proximidade em saúde mental, prestou apoio a mais de 191 mil pessoas. Só este ano ultrapassou as 64 mil chamadas, um serviço que, desde abril, também passou a ser disponibilizado em língua inglesa.

A informação divulgada pela SMPS indica ainda que a app SNS 24 registou, até à data, mais de oito milhões de downloads e o Portal SNS 24 contou com mais de 27 milhões de utilizadores.

A app SNS 24, uma das mais procuradas no país na categoria «Saúde», permite consultar resultados de exames ou o boletim de vacinas, ver a agenda de saúde com os próximos eventos, por exemplo, as consultas, cirurgias ou exames agendados, realizar teleconsultas previamente marcadas ou consultar baixas médicas. Também o novo Portal SNS 24, lançado em outubro, disponibiliza diversos serviços e conteúdos diferenciados sobre saúde pública.

Já os 318 Balcões SNS 24 – 195 dos quais abriram este ano em juntas de freguesia, estabelecimentos residenciais e prisionais – pretendem facilitar o acesso a quem precisa de recorrer remotamente aos serviços do SNS e à realização de teleconsultas.

A SPMS sublinha que, mais do que uma linha telefónica, o SNS 24 é hoje um serviço omnicanal, que permite o acesso a um conjunto de serviços digitais e de telessaúde do Serviço Nacional de Saúde, assegurando equidade, transparência e simplicidade no acesso.

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Bebé do Ano

02/01/2023

Primeiros bebés de 2023 nasceram à meia-noite de 1 de janeiro

Nasceu aos 44 segundos das 00h00 de dia 1 de janeiro, no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF), na Amadora, o pequeno Aariz. Com 3,660 kg, o bebé é o segundo filho de Naveera Butt e Kashiff Butt, naturais do Paquistão e residentes no concelho da Amadora há três anos.

Já no Hospital de Vila Franca Xira (HFVX) nasceu, também às 00h00 do dia 1 de janeiro, o Thomas, o terceiro filho de Maria Alice e Gabriel Lima, residentes em Arruda dos Vinhos.

Tanto os recém-nascidos como as mães encontram-se bem.

Para saber mais, consulte:


Plano de Saúde Maia/Valongo

02/01/2023

Ministro da Saúde defende reforço das respostas de proximidade junto da população

“O principal determinante de saúde são as desigualdades sociais e uma abordagem comunitária permite valorizar as respostas e os resultados em Saúde juntos das comunidades”, disse Manuel Pizarro, esta sexta-feira, 30 de dezembro, em Valongo.

Na apresentação do Plano Local de Saúde (PLS) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Maia/ Valongo, o Ministro da Saúde defendeu que este tipo de instrumentos permite “conhecer e estudar as realidades das diferentes comunidades e implementar respostas de proximidade junto das populações”.

O governante elogiou a iniciativa do ACeS Maia/ Valongo e, “sem desresponsabilizar o sistema de saúde”, defendeu que os PLS permitem “atuar localmente, com eficácia, nos problemas de saúde relacionados com comportamentos individuais, familiares e comunitários”.

Na sua intervenção, Manuel Pizarro destacou ainda “modernidade” do documento apresentado, que considerou decisivo para envolver a comunidade na mudança de comportamentos necessária para prevenir a doença e aumentar o número de anos de vida saudável, salientando que os planos locais devem ser replicados em mais zonas do país.

O PLS do ACeS Maia/ Valongo é um instrumento de gestão fundamental para os processos de decisão, contratualização e avaliação da situação de saúde das comunidades. O documento foi elaborado pela equipa de Saúde Pública deste ACeS, que utiliza a metodologia participativa, e tem vindo a trabalhar regulamente com as estruturas municipais e concelhias.

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