Notícias de 21 a 23/02/2024

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Estudo PaRIS | Apresentação dos resultados preliminares internacionais agregados – ACSS

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No âmbito do Estudo PaRIS – Patient-Reported Indicator Surveys, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) publica o relatório “Healthcare Through Patients’ Eyes – The next generation of healthcare performance indicators”, que apresenta os resultados preliminares internacionais, agregados, do inquérito principal aplicado a utentes dos cuidados de saúde primários.

Desenvolvido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e coordenado pela Direção-Geral da Saúde, com o apoio da ACSS, dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e da Escola Nacional de Saúde Pública, o PaRIS é um estudo realizado a nível internacional que avalia os resultados e as experiências dos utentes com os serviços de saúde, tendo como objetivo futuro a comparação entre os diferentes sistemas de saúde.

O relatório em causa foi divulgado no âmbito da reunião de ministros da saúde da OCDE, que decorreu no passado dia 23 de janeiro, no qual se destacam os seguintes resultados preliminares:

  • As pessoas que avaliam a qualidade dos seus cuidados de saúde primários como elevada sentem-se mais saudáveis, mesmo quando vivem com múltiplas doenças crónicas;
  • As pessoas com uma relação de longa duração com o seu prestador de cuidados de saúde primários têm mais confiança neste profissional e beneficiam de melhores experiências de prestação de cuidados de saúde;
  • As boas experiências com os cuidados de saúde primários estão associadas a uma maior confiança no sistema de saúde em geral;
  • Para se garantir que as pessoas se sintam confiantes na gestão da sua própria saúde e bem-estar requer-se mais atenção;
  • A confiança nos prestadores de cuidados de saúde primários é elevada: mais de três em cada quatro pessoas confiam no seu prestador;
  • A partilha de dados de saúde melhora as experiências dos cuidados.

Em Portugal, o estudo decorreu entre agosto e novembro de 2023, e contou com a participação de 86 prestadores de cuidados de saúde primários e de cerca de dez mil utentes.

A OCDE prevê divulgar os resultados finais do estudo, de forma desagregada, no último trimestre de 2024, sendo igualmente apresentados os resultados relativos a Portugal.

Publicado em 23/2/2024


DGS lança iniciativa “Boas Práticas em Saúde Oral Pública”

DGS lança iniciativa

A Direção-Geral da Saúde (DGS) lança a iniciativa “Boas Práticas em Saúde Oral Pública – 1ª edição”, através do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO), com o objetivo de reconhecer, promover e divulgar as boas práticas em Saúde Oral a nível nacional, realizadas por profissionais que desenvolvam atividade em Saúde Pública Oral/ Comunitária.

A presente edição visa reconhecer a “Atividade Educativa mais Criativa” de promoção e divulgação de boas práticas em Saúde Oral a nível nacional, e que contribua para aumentar a literacia na área, utilizando a criatividade, diversidade e sustentabilidade de ideias, e potenciando e divulgando novos conceitos de Saúde Oral em escolas, comunidade, entre outros.

A submissão de candidaturas decorre até ao dia 8 de março de 2024.

Para dúvidas ou questões por favor contacte PNPSO@dgs.min-saude.pt.

O Formulário de inscrição está disponível aqui e o Regulamento aqui.


Prevenir os Riscos Psicossociais

23/02/2024

As lideranças têm um papel fundamental na motivação e no apoio aos trabalhadores, disse Margarida Tavares

“É absolutamente necessário fazer promoção da saúde na área laboral, considerando medidas de saúde ocupacional e de saúde pública”, defendeu Margarida Tavares, na apresentação do livro “Avaliar, Intervir e Prevenir os Riscos Psicossociais”, que decorreu no dia 22 de fevereiro, na sede da Ordem dos Psicólogos Portugueses, em Lisboa.

Na sua intervenção, a Secretária de Estado da Promoção da Saúde salientou a importância das lideranças na aplicação de estratégias de prevenção de riscos, de políticas de gestão de Recursos Humanos e de práticas de retenção de talento, sobretudo porque “a promoção da qualidade de vida e do bem-estar no trabalho tem um impacto direto na saúde dos trabalhadores e na saúde da organização”, disse.

“O local de trabalho é mesmo um local privilegiado para fazer a promoção de uma cultura de tolerância e de zero discriminação, prevenindo a violência e a assédio”, defendeu a governante. “Se não formos capazes de fazer isso, perdemos uma grande oportunidade de desenvolvimento económico e social”, alertou.

Margarida Tavares considera que “existe o risco de Portugal perder uma nova geração de trabalhadores” que hoje tem uma “visão diferente dos problemas das atuais lideranças”. A secretária de Estado identificou “a insegurança laboral, o conflito trabalho e vida pessoal e familiar, a discriminação, a justiça organizacional e as exigências laborais como questões que estão na ordem do dia, de uma atualidade desconcertante, onde há muito a fazer”.

A secretária de Estado considera que é necessária produzir mais informação sobre stresse laboral, burnout, violência, assédio moral e sexual no trabalho, agradecendo aos autores do livro “o contributo que ajuda a sensibilizar e enquadrar e encontrar ferramentas e instrumentos adequados para os profissionais em geral e os dirigentes poderem inovar nesta área”.


Prémio Bial em Biomedicina

23/02/2024

“Não há melhor propósito da ciência do que salvar vidas e melhorar a qualidade de vida das pessoas”, disse Manuel Pizarro

“O artigo vencedor é uma profunda motivação para reconhecer a importância absolutamente central do conhecimento, da investigação e da ciência no progresso da humanidade”, disse Manuel Pizarro, na sessão de encerramento do Prémio Bial em Biomedicina 2023, que decorreu em Lisboa, no dia 20 de fevereiro.

A investigação que ganhou a terceira edição do Prémio Bial em Biomedicina demonstra, pela primeira vez, um novo mecanismo de comunicação entre neurónios e células tumorais. O trabalho ajuda a compreender o desenvolvimento de cancros, concretamente o glioblastoma, um tipo de tumor cerebral muito agressivo, e a apontar possíveis novas terapias.

O Ministro da Saúde defendeu que “não há melhor propósito da ciência aplicado à Saúde do que salvar vidas e melhorar a qualidade de vida das pessoas”, acrescentando que “cada nova descoberta levanta novas questões e novos desafios, o que inspira a uma atitude perante o mundo e a biologia humana que nos faz progredir e avançar”.

Neste contexto, Manuel Pizarro defendeu que é necessário continuar a “promover a ciência enquanto fonte de progresso da humanidade e da sociedade”. O governante salientou depois a importância da colaboração na área da científica. “Quando falamos do mérito da ciência falamos além de conhecimento individual. A complexidade da investigação exige cada vez mais partilha de conhecimento e de perspetivas entre pares”, afirmou.

No final da sua intervenção, o Ministro da Saúde agradeceu a determinação e a persistência de quem investiga, “fundamental para o desenvolvimento e prosperidade das sociedades”. Pizarro afirmou que “há razão para a esperança e para o otimismo”, destacando “o percurso extraordinário” da Fundação Bial, que considera “profundamente inspirador para o país, para a Europa e para o mundo”.


Cuidados Paliativos de proximidade à população

22/02/2024

ULS do Nordeste assegura a cobertura de 11 dos 12 concelhos do distrito de Bragança

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste disponibiliza Cuidados Paliativos de proximidade à população do distrito de Bragança, através de equipas multidisciplinares que se deslocam ao domicílio para acompanhamento dos doentes e das suas famílias.

Atualmente, a ULS do Nordeste conta com Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP) que se deslocam diariamente nos concelhos da Terra Fria, da Terra Quente e do Planalto Mirandês, indo de encontro às necessidades da população. Estas Equipas, que asseguram atualmente a cobertura de 11 dos 12 concelhos do distrito de Bragança, funcionam numa estreita articulação entre os Cuidados de Saúde Hospitalares e os Cuidados de Saúde Primários.

Neste contexto, segundo a ULS do Nordeste, foi criada, em 2015, a ECSCP da Terra Fria – Bragança, que assegura cuidados paliativos especializados a doentes e suas famílias, no domicílio/família de acolhimento/estrutura residencial para idosos ou portadores de deficiência/unidade de cuidados continuados em todo o concelho.

Em 2023, foram assim acompanhados 147 doentes, tendo sido realizadas 904 consultas domiciliárias/contactos telefónicos médicos e 1.184 visitas domiciliárias/contactos telefónicos de enfermagem. Este suporte em fim de vida permitiu ainda assegurar a 25,4% das pessoas-doentes o desejo de permanecer os últimos dias no domicílio.

A ULS do Nordeste disponibiliza ainda Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) nas três Unidades Hospitalares, com intervenção diferenciada para doentes e profissionais de saúde.

Para saber mais, consulte:

ULS do Nordeste – https://www.ulsne.min-saude.pt/


Pacto pelo Plano Nacional de Saúde 2030

22/02/2024

Secretária de Estado e Ministro da Saúde participaram no evento da DGS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) apresentou esta quarta-feira, 21 de fevereiro, o Plano Nacional de Saúde (PNS) 2030, com os compromissos e objetivos para a década. Na cerimónia no centro Ismaili, em Lisboa, foi ainda assinado o Pacto por uma Saúde Sustentável, com a adesão de 12 entidades e dos programas prioritários da DGS, com o objetivo de dar o pontapé de saída para a implementação de ações no terreno.

Na sessão de abertura, a Secretária de Estado da Promoção da Saúde sublinhou que o PNS2030 é um referencial estratégico para responder aos grandes desafios de saúde da atualidade. “Um Plano Nacional de Saúde deve consistir em dois planos: um propõe os horizontes que queremos alcançar enquanto sociedade; e outro propõe o caminho para chegar lá. Assim, o plano deve ser periodicamente monitorizado, atualizado, corrigido (se necessário) e complementado com novos horizontes”, frisou Margarida Tavares.

Anos decisivos

Estes são “anos decisivos” para o reforço das políticas de saúde, reiterou a Secretária de Estado da Promoção da Saúde, elencando os principais desafios: responder às necessidades aumentadas de saúde da população, promover cidades mais saudáveis e fazer face à crise climática.

“Devemos investir na proteção da saúde de todos, olhando de forma mais cuidada ainda para os que vivem em situação de maior vulnerabilidade. O Estado tem a obrigação de investir em saúde mais do que cada pessoa seria capaz de fazer individualmente, contribuindo para reduzir as desigualdades. e, portanto, as desigualdades na saúde”, acrescentou Margarida Tavares.

A governante aproveitou ainda a ocasião para dar os parabéns à DGS pelo esforço em matéria de cooperação internacional, de que é exemplo o recente exercício de avaliação por pares do novo mecanismo da Organização Mundial de Saúde (UHPR), de preparação e resposta a emergências.

“Um plano pensado para a sociedade justa que temos em mente, para além de integrar e respeitar as escolhas das cidadãs e dos cidadãos que lhe dão corpo, deve incorporar a flexibilidade inteligente de se saber atualizar, ou de antecipar novos desafios ou responder ao inesperado no tempo da sua vigência”, frisou.

“Não há desenvolvimento sem saúde”

Já no encerramento da sessão, o Ministro da Saúde sublinhou o compromisso e a responsabilidade de “deixar às gerações futuras comunidades mais saudáveis, socialmente mais justas e ambientalmente mais preparadas”, os grandes eixos do PNS2030.

“Se alguma coisa nos ensinou a pandemia é que não há desenvolvimento e não há economia sem saúde. Não há país e não há futuro sem uma população saudável, do nascimento até à velhice”, apelou Manuel Pizarro, vincando a importância de inverter os atuais indicadores: “Nenhum sistema de saúde pode ser sustentável com metade da população com excesso de peso ou com 30% da população com diabetes ou pré-diabetes”.

O Ministro da Saúde reiterou que a descentralização de competências de saúde para as autarquias e a criação das Unidades Locais de Saúde são oportunidades para reforçar as intervenções fora das quatro paredes da saúde, um movimento necessário para melhorar os indicadores de saúde no país.

Aproveitar o país

Mas há mais elementos que podem ser postos ao serviço da saúde, elencou. Manuel Pizarro defendeu que o envelhecimento da população deve ser encarado como um sucesso do país e não como desvantagem e que há condições propícias em Portugal para reforçar a aposta na saúde: um SNS que garante há 45 anos acesso universal à saúde, boas condições climáticas para promover a atividade física ao ar livre e a dieta mediterrânica.

Destacou por fim três grandes desafios para os próximos anos: implementar estilos de vida e práticas mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, também no setor da saúde; combater a desinformação e o obscurantismo e diminuir a pobreza. “Este tem de ser um compromisso do país: combater as desigualdades, promover o crescimento económico mas também políticas inclusivas para os que chegam a Portugal”, concluiu.


Novos catálogos eletrónicos HMA-EMA de fontes de dados do mundo real e estudos – Infarmed

Notícias 2

21 fev 2024

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA na sigla em inglês) e a Autoridade Europeia para Medicamentos (HMA na sigla em inglês) lançaram dois novos catálogos eletrónicos sobre fontes de dados do mundo real e estudos para apoiar reguladores, investigadores e empresas a identificar e usar esses dados aquando da análise do uso, segurança e eficácia de medicamentos.

•    O Catalogue of RWD sources substitui a Base de Dados de Recursos ENCePP, disponibilizando um repositório centralizado para fontes de dados do mundo real (RWD).
•    O Catalogue of RWD studies substitui o Registo EU PAS, introduzindo várias melhorias para o utilizador.

Mais informação disponível em: https://lnkd.in/d5qJVTGM


Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral organiza reunião plenária anual europeia – INSA

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22-02-2024

O Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral (PVNPC) organizou a Reunião Plenária Anual 2024 da Surveillance of Cerebral Palsy in Europe, que teve lugar dias 19 e 20 de fevereiro, nas instalações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A reunião contou com a participação dos parceiros do consórcio do PVNPC, além das equipas técnicas, nacionais ou regionais, dos diferentes Programas Europeus de Vigilância da Paralisia Cerebral, num total de 15 países representados.

O encontro, que contou com a participação dos parceiros do consórcio do PVNPC (Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), Sociedade Portuguesa de Pediatria, Sociedade Portuguesa de Neuropediatria, Secção de Reabilitação Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian), teve início com uma homenagem a Maria da Graça Andrada, recentemente falecida, referência nacional na área da paralisia cerebral e responsável pela criação deste programa de vigilância em Portugal, e que durante décadas desenvolveu inúmeros projetos e parcerias com os vários programas de vigilância representados e/ou com especialistas europeus presentes.

Durante a reunião, foi abordado um conjunto de temáticas na área da Paralisia Cerebral, tendo em conta a uniformização de conceitos e metodologias de classificação, a produção e divulgação de conhecimento científico e de boas práticas na área da paralisia cerebral, bem como a estruturação e planeamento de novos projetos a desenvolver conjuntamente. Foi ainda eleita a nova estrutura de coordenação da Surveillance of Cerebral Palsy in Europe, tendo o PVNPC assumido um papel na sua equipa de coordenação, na pessoa de Daniel Virella.

O Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral regista desde 2006 os casos de paralisia cerebral ocorridos em crianças nascidas no século XXI. Tem a finalidade de obter indicadores que forneçam evidência científica robusta que contribua à melhor satisfação das necessidades de saúde, educação e apoio social das pessoas que vivem com paralisia cerebral, identificar oportunidades de prevenção e dar visibilidade e voz às pessoas que vivem com paralisia cerebral.

O Programa de Vigilância é um consórcio entre a FAPPC, o INSA, o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (na tutela da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa) e as sociedades clínico-científicas nacionais das áreas da Medicina Física e de Reabilitação, Neuropediatria, Pediatria, Neonatologia e Pediatria de Neurodesenvolvimento. É parceiro da Surveillance of Cerebral Palsy in Europe, sob os auspícios do Join Research Centre da Comissão Europeia.


Instituto Ricardo Jorge participa em reunião de lançamento do projeto “EU-WISH”

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22-02-2024

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Saúde Ambiental, participou na reunião de lançamento da ação conjunta “EU Wastewater Integrated Surveillance for Public Health (EU-WISH)”, que decorreu, entre os dias 6 a 8 de fevereiro, em Atenas. O projeto EU-WISH tem como foco apoiar atividades para melhorar, ampliar e consolidar a vigilância de águas residuais para a saúde pública.

Esta ação conjunta, que teve início oficial em novembro de 2023, pretende melhorar as capacidades nacionais de vigilância de águas residuais de saúde pública, fortalecendo a troca de conhecimento e partilha de boas práticas baseadas em evidências científicas. As atividades do EU-WISH visarão e reunirão as estruturas relevantes a nível nacional e facilitarão a integração e complementaridade da vigilância de águas residuais com outros sistemas de vigilância numa perspetiva de saúde pública.

A EU-WISH ajudará também a alinhar métodos epidemiológicos e técnicos para uma série de alvos da vigilância de águas residuais, assim como apoiar a prioridade política de fortalecer a capacidade instalada da União Europeia (UE) para prevenir, preparar e responder rapidamente a ameaças graves à saúde transfronteiriças, particularmente através do apoio à recolha de dados, troca de informações e vigilância.

Constituída por um consórcio de 26 países, com 61 parceiros, a EU-WISH implementa o objetivo geral do Programa EU4Health de proteger as pessoas na UE de graves ameaças transfronteiriças à saúde e fortalecer a capacidade de resposta dos sistemas de saúde e a coordenação entre os Estados-membros para fazer face a graves ameaças transfronteiriças para a saúde, pretendendo contribuir para uma visão e atividades de vigilância de águas residuais não só a nível europeu, mas também a nível global.

O INSA é a autoridade nacional competente designada para representar Portugal nesta Joint Action, que inclui também a Direção-Geral da Saúde e o Grupo AdP – Águas de Portugal como entidades afiliadas, assim como a Agência Portuguesa do Ambiente e a ANA Aeroportos de Portugal como parceiros associados. Com uma duração de três anos, a EU-WISH prevê um financiamento global para Portugal de cerca de meio milhão de euros.