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Notícias a 12 e 13/08/2024

Norma 005/2024, de 12/08/2024 - Imunização Sazonal contra o Vírus Sincicial Respiratório em Idade Pe

Norma 05/2024, de 12/08/2024 – Imunização Sazonal contra o Vírus Sincicial Respiratório em Idade Pediátrica: outono-inverno 2024-2025 – DGS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou a Norma 05/2024, de 12/08/2024, relativa à Imunização Sazonal contra o Vírus Sincicial Respiratório em Idade Pediátrica: outono-inverno 2024-2025.


Campanha gratuita de imunização contra o VSR avança a 1 de outubro – DGS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou a 12 de agosto de 2024 a Norma que concretiza a introdução da imunização sazonal contra a infeção pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em idade pediátrica, para a época outono/inverno 2024-2025.

Com a adoção desta campanha prevê-se proteger cerca de 62 mil crianças representando um investimento estimado de 13,6 milhões de euros, por parte do Governo.

A introdução da imunização contra o VSR acontece sob proposta da DGS, que teve em consideração, entre outros fatores, a epidemiologia da infeção em Portugal, o risco acrescido de desenvolvimento de doença grave e hospitalização e a segurança do medicamento.

Assim, a partir de 1 de outubro de 2024, a imunização contra a infeção pelo VSR estará disponível de forma gratuita em todas as maternidades dos sectores público, privado e social, para as crianças nascidas entre 1 de outubro de 2024 e 31 de março de 2025; e nas instituições de saúde do SNS para as crianças nascidas entre 1 de agosto de 2024 e 30 de setembro de 2024, e crianças com fatores de risco definidos.

Esta campanha operacionaliza uma das medidas prioritárias incluídas no Plano de Emergência e Transformação da Saúde, apresentado pelo Governo em maio de 2024. É uma estratégia de prevenção que tem o objetivo de proteger as crianças, particularmente nos primeiros meses de idade, e reduzir a suscetibilidade individual, a carga de doença e o impacto na utilização de serviços de saúde, nomeadamente o recurso às urgências hospitalares, e de internamentos associados.

A DGS, em conjunto com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) e outros parceiros, irão assegurar a vigilância epidemiológica do VSR, bem como a monitorização e avaliação do impacto desta campanha de imunização.

Esta medida demonstra uma aposta clara na prevenção da doença e na promoção da saúde e bem-estar social das crianças e das suas famílias, ao invés de se reagir através da prestação de cuidados curativos.

A Norma 05/2024, de 12/08/2024 está disponível aqui.


Campanha gratuita de imunização contra o VSR avança a 1 de outubro

12/08/2024
  • Implementação da primeira campanha de imunização contra o Vírus Sincicial Respiratório em idade pediátrica
  • Irá proteger cerca de 62 mil crianças, com um investimento estimado de 13,6 milhões de euros, e contribuir para reduzir número de infeções respiratórias e idas às urgências
  • Operacionalização de medida prioritária do Plano de Emergência e Transformação da Saúde, seguindo recomendações da DGS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) publica hoje, segunda-feira, dia 12 de agosto, a Norma que concretiza a introdução da imunização sazonal contra a infeção pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em idade pediátrica, para a época outono/inverno 2024-2025.
Com a adoção desta campanha prevê-se proteger cerca de 62 mil crianças representando um investimento estimado de 13,6 milhões de euros, por parte do Governo.
A introdução da imunização contra o VSR acontece sob proposta da DGS, que teve em consideração, entre outros fatores, a epidemiologia da infeção em Portugal, o risco acrescido de desenvolvimento de doença grave e hospitalização e a segurança do medicamento.
Assim, a partir de 1 de outubro de 2024, a imunização contra a infeção pelo VSR estará disponível de forma gratuita em todas as maternidades dos sectores público, privado e social, para as crianças nascidas entre 1 de outubro de 2024 e 31 de março de 2025; e nas instituições de saúde do SNS para as crianças nascidas entre 1 de agosto de 2024 e 30 de setembro de 2024, e crianças com fatores de risco definidos.
Esta campanha operacionaliza uma das medidas prioritárias incluídas no Plano de Emergência e Transformação da Saúde, apresentado pelo Governo em maio de 2024. É uma estratégia de prevenção que tem o objetivo de proteger as crianças, particularmente nos primeiros meses de idade, e reduzir a suscetibilidade individual, a carga de doença e o impacto na utilização de serviços de saúde, nomeadamente o recurso às urgências hospitalares, e de internamentos associados.

A DGS, em conjunto com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) e outros parceiros, irão assegurar a vigilância epidemiológica do VSR, bem como a monitorização e avaliação do impacto desta campanha de imunização.
Esta medida demonstra uma aposta clara na prevenção da doença e na promoção da saúde e bem-estar social das crianças e das suas famílias, ao invés de se reagir através da prestação de cuidados curativos.

Consulte o comunicado de imprensa



Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 13-08-2024 – INSA

13-08-2024

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Núcleo de Genómica e Bioinformática do seu Departamento de Doenças Infeciosas, disponibiliza o mais recente relatório de situação sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2 em Portugal. Até à data, foram analisadas 50.070 sequências do genoma do novo coronavírus, obtidas de amostras colhidas em mais de 100 laboratórios, hospitais e instituições, representando 307 concelhos de Portugal.

Segundo o relatório do INSA, a linhagem recombinante XBB (e suas descendentes), dominante em Portugal desde semana 10 até à semana 43 de 2023, regista uma tendência decrescente desde então, não tendo sido detetada qualquer sequência desta linhagem nas semanas 28/2024 a 31/2024 (entre 8 de julho e 4 de agosto).

A linhagem BA.2 da variante Omicron foi dominante em Portugal nos primeiros meses de 2022, tendo, desde então, mantido uma circulação discreta, até ao surgimento da sua sublinhagem BA.2.86. Esta sublinhagem é dominante em Portugal desde a semana 44 de 2023, tendo apresentado uma frequência relativa de 99,5% na última amostragem (semanas 28/2024 a 31/2024). Circulam maioritariamente em Portugal a sua sublinhagem JN.1 e descendentes.

Entre as últimas destaca-se o considerável aumento de circulação da sublinhagem KP.3, a qual representou 80,7% das sequências analisadas entre as semanas 28/2024 e 31/2024. Esta sublinhagem, bem como outras sublinhagens em circulação (por exemplo, KP.1 e KP.2), foi incluída na lista de variantes sob monitorização pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), de acordo com o seu mais recente relatório.

A maioria das linhagens detetadas na última amostragem (i.e., sublinhagens BA.2.86) apresentam um perfil mutacional semelhante na Spike (“BA.2.86-like”), o qual é consideravelmente divergente da linhagem anteriormente dominante (XBB). Este perfil confere-lhes maior capacidade de fuga ao sistema imunitário, e, potencialmente, maior transmissibilidade.

Desde abril de 2020, o INSA tem vindo a desenvolver o “Estudo da diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19) em Portugal”, com o objetivo principal de determinar os perfis mutacionais do SARS-CoV-2 para identificação e monitorização de cadeias de transmissão do novo coronavírus, bem como identificação de novas introduções do vírus em Portugal. Atualmente, esta monitorização contínua assenta em amostragens semanais de amplitude nacional. Os resultados deste trabalho podem ser consultados aqui.

Hospitais da ULS Médio Tejo conquistam Selo de Qualidade Internacional

Os três Hospitais da Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Tejo – Hospital Doutor Manuel Constâncio, em Abrantes; Hospital de Nossa Senhora da Graça, em Tomar; Hospital Rainha Santa Isabel, em Torres Novas – obtiveram Certificação da Qualidade pelo Modelo ACSA (Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucia), alcançando o “Nível Bom”.

O processo de certificação baseado no Modelo Internacional de Acreditação em Saúde ACSA teve início em setembro de 2022 e envolveu a criação de 30 grupos de trabalho multidisciplinares, envolvendo diretamente cerca de 120 profissionais. Esta é uma das certificações europeias de maior relevância no âmbito da saúde. Este modelo foi adotado pelo Ministério da Saúde em 2009 e tem como principal objetivo promover e garantir a qualidade e a melhoria contínua dos serviços de saúde.


Lezíria inova no controlo da diabetes

12/08/2024

ULS da Lezíria coloca a primeira “bomba de insulina” em jovem com diabetes tipo I

O Centro de Tratamento de Sistemas de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI) da Unidade Local de Saúde (ULS) da Lezíria colocou pela primeira vez uma “bomba de insulina” num jovem com diagnóstico de diabetes tipo 1.

O Sistema de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (ou “bomba de insulina”), é um aparelho de pequenas dimensões, que injeta insulina continuamente no organismo, tendo como objetivo imitar o funcionamento do pâncreas.

O jovem seguido na Consulta de Diabetes Pediátrica da ULS da Lezíria evita assim a necessidade de múltiplas injeções diárias de insulina (mínimo seis vezes por dia), tem melhor controlo da doença e, assim, melhor qualidade de vida.


ECO@SAÚDE presente no IHFRIO 2024 | 47º Congresso Mundial dos Hospitais – ACSS

A ACSS, através da equipa ECO@SAÚDE da UIE/DRS, estará representada no IHFRIO 2024 |  47.ª edição do Congresso Mundial dos Hospitais, que decorre no Rio de Janeiro (Brasil), entre 10 e 12 de setembro.

A apresentação do caso de estudo do Programa ECO@SAÚDE foi selecionada pela organização do evento, sendo uma oportunidade única de divulgar o trabalho desenvolvido nos últimos anos pelo universo das entidades do ministério da Saúde, numa área tão relevante como a da utilização eficiente dos recursos energéticos, hídricos, materiais, e da consequente redução da pegada carbónica indesejável, no sector público da saúde, em Portugal Continental, com o objetivo da neutralidade carbónica em 2050 (RNC 2050).

A apresentação será realizada por Lúcia Dantas, da equipa ECO@SAÚDE, e será complementada pela divulgação de um poster digital alusivo aos diferentes aspetos associados ao programa.

O ECO@SAÚDE visa o cumprimento de redução das emissões de gases de efeito de estufa, aumento da eficiência nos consumos de energia, aumento da eficiência nos consumos de água, aumento da eficiência e na produção de resíduos e aumento do autoconsumo energético com origem em fontes energia renováveis.

Saiba mais em https://www.acss.min-saude.pt/ecosaude/

Publicado em 13/8/2024

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