Regulamento Geral das Residências Universitárias dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

Regime de Reembolso de Impostos Sobre Combustíveis Para as Empresas de Transportes de Mercadorias

6 Enfermeiros: Aberto Concurso de Admissão ao Curso de Formação de Oficiais do Regime de Contrato da Força Aérea

6 Oficiais Enfermeiros, abra para ver.

Aberto Concurso de Admissão ao Curso de Formação de Sargentos do Regime de Contrato da Força Aérea

Aberto Concurso de Admissão ao Curso de Formação de Praças do Regime de Contrato da Força Aérea

Artigo Científico: Programas de promoção da alimentação saudável em Portugal: uma primeira proposta de avaliação – DGS

Programas de promoção da alimentação saudável em Portugal

Com o apoio da DGS avaliaram-se  29 programas de promoção de alimentação saudável e/ou atividade física realizados entre 2001 e 2015 em Portugal.

Foi assim possível reunir, pela primeira vez, neste formato, um conjunto de informação sobre a realidade nacional ao nível dos projetos na área da prevenção e controlo da obesidade infantil, permitindo a sua caracterização e eventual melhoria no futuro.

As investigadores Jessica Filipe e Cristina Godinho em parceria e com o apoio do PNPAS/DGS descreveram e observaram  29 programas de promoção de alimentação saudável e/ou atividade física realizados entre 2001 e 2015 em Portugal. Foi assim possível reunir, pela primeira vez, neste formato, um conjunto de informação sobre a realidade nacional ao nível dos projetos na área da prevenção e controlo da obesidade infantil, permitindo a sua caracterização.

Os autores concluem que existem vários obstáculos à melhoria e replicação futura destes projetos. Entre eles estão:
  1. a insuficiente quantidade de informação disponibilizada;
  2. a utilização de terminologia inconsistente para descrever o conteúdo das intervenções;
  3. a ausência frequente de uma fundamentação teórica e empírica das atividades e metodologias selecionadas;
  4. a utilização de desenhos e processos de avaliação não otimizados.
Outro obstáculo a ter em conta é a insuficiência de recursos financeiros disponíveis. Esta fragilidade torna a sua manutenção difícil, prejudicando a alocação de recursos materiais vitais para o seu desenvolvimento, assim como o envolvimento desejável de todas as partes, com graves repercussões para a sua sustentabilidade a médio e longo prazo. Assim, a a probabilidade de existência de projetos curtos e sem continuidade aumenta e acarreta outras repercussões, como a falta de avaliação e de reporte dos resultados de modo conclusivo.

Muito trabalho ainda por fazer e muito apoio a dar a todos os profissionais de saúde e da educação que obstinadamente teimam em realizar estas atividades de serviço público, muitas vezes sem quaisquer condições e com horas pessoais de trabalho extra dado em prol de uma sociedade melhor e com mais saúde para as crianças portuguesas.

Pode ler o trabalho na íntegra ou descarregar aqui.