Diretor Clínico do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal Autorizado a Exercer Atividade Médica Remunerada

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista dos Enfermeiros que Assinaram Contrato e Lista de Desistentes

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar do Oeste.

Veja as outras publicações relativas a este concurso:

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista de Ordenação Final

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Projeto de Lista de Classificação Final

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista de Classificação da Entrevista Profissional de Seleção

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista da Avaliação Curricular, Data da Entrevista e Ata n.º 7

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista Definitiva de Admitidos e Excluídos e Aviso do DR

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista Definitiva de Admitidos e Excluídos e Aviso do DR

Concurso para 96 Enfermeiros do CH Oeste: Lista de Admitidos e Excluídos e Aviso do Diário da República

Aberto Concurso para 96 Enfermeiros para o Centro Hospitalar do Oeste

Médicos: Concurso Aberto, Lista Final, Contrato Celebrado, Alteração de Posicionamento Remuneratório, Redução de Horário e Ciclo de Estudos Especiais em 27/09/2016

Regulamento de Quotização | Código Deontológico | Regulamento da Bolsa de Peritos – Ordem dos Engenheiros Técnicos

Urgente, 2 Dias: Aberto Concurso Para TDT de Terapia Ocupacional – CH Leiria

Foi publicado a 22/09/2016, no Jornal de Leiria, o Aviso de Abertura de um concurso para Técnico de Diagnóstico e Terapêutica de Terapia Ocupacional no Centro Hospitalar de Leiria.

O Prazo para concorrer são 5 dias úteis, termina a 28/09/2016.

Veja o Aviso de Abertura

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Centro Hospitalar de Leiria.

Veja todas as publicações deste concurso em:

15 Passos Para Deixar de Fumar e Melhorar a Saúde – Dia Europeu do Ex-Fumador – DGS

Dia do Ex-fumador - 26 de setembro

No Dia Europeu do Ex-Fumador recordamos os 15 passos para deixar de fumar e melhorar a saúde do Programa Nacional de Prevenção e Controlo do Tabagismo da Direção-Geral da Saúde.

1 – Faça uma lista de motivos que justifiquem a sua decisão de deixar de fumar e releia-a sempre que tiver vontade de fumar.

2 – Identifique as situações em que geralmente fuma. Conhecer os seus hábitos vai ajudá-lo a resistir melhor ao tabaco em situações futuras.

3- Fixe uma data para deixar de fumar.

4 – Comunique a promessa à sua família, amigos e colegas de trabalho.

5 – Prepare-se com tempo.

6 – No dia escolhido para deixar de fumar pare simplesmente de o fazer. Resista à tentação.

7 – A partir desse dia esconda todos os objetos relacionados com o hábito de fumar.

8 – Sempre que a imagem do cigarro lhe vier à cabeça, respire profundamente.

9 – Não pense que nunca mais vai voltar a fumar, pense antes nas vantagens disso mesmo.

10 – Aumente o nível de atividade física.

11 – Opte por uma alimentação saudável.

12 – Evite beber álcool.

13 – Evite estar na proximidade de fumadores e peça aos seus amigos para que não fumem perto de si.

14 – Evite aqueles momentos em que habitualmente fumava sempre um cigarro. Distraia-se com outras atividades.

15 – Guarde num local visível todo o dinheiro que está a poupar ao abandonar o tabaco. Use-o para comprar algo que lhe dá prazer sem destruir a sua saúde.

Défice de 259M€: Conta do Serviço Nacional de Saúde – Execução Financeira do Ano de 2015 – ACSS

Em janeiro de 2016, de acordo com o calendário de divulgação da Direção Geral do Orçamento, foi efetuada uma primeira estimativa do défice do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Com a informação disponível na altura, foi estimado um défice do SNS de 259M€.

Com base nas contas de gerência das entidades do SNS o saldo da conta degradou-se para 372M€, ou seja um agravamento face à estimativa inicial de 112M€.

No presente documento apresentam-se os principais resultados da Conta final do SNS de 2015, que se encontra publicada no portal do SNS.

O SNS apresenta em Dezembro de 2015, de acordo com a metodologia das contas nacionais , um saldo de -371,8 M€ que compara com um saldo de -248,9 M€ registado em igual período do ano anterior.

A receita até dezembro foi de 8.653,5 M €, com um incremento face ao ano anterior de 30,4 M€ (+0,4%), suportado, essencialmente, pelo crescimento das transferências da Administração Central, que constituem 91% do financiamento do Serviço Nacional de Saúde.

Destacam-se os aumentos das rubricas de receita própria do SNS relativos a receitas dos jogos sociais e taxas moderadoras, bem como as provenientes do Acordo com a APIFARMA.

A despesa até dezembro totaliza 9.025,3 M€ e regista, face a igual período do ano anterior, um aumento de 153,3 M € (+1,7%).

As rubricas que concorrem para este aumento da despesa são, sobretudo, aquisições de produtos farmacêuticos (medicamentos), Produtos Vendidos em Farmácias, Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica, Parcerias público-privadas e Despesas de Capital.

As Despesas com Pessoal (que representam 38% da despesa do SNS) registam um ligeiro aumento de 2,4 M€ (+0,1%) face ao período homólogo, apesar da reposição de 20% dos cortes nos salários no ano de 2015.

No que respeita às aquisições de produtos farmacêuticos e material de consumo clínico (compras de inventários), o crescimento de cerca de 186 M€ (+12,5 %) resulta maioritariamente da introdução de novos medicamentos para Hepatite C, que não estavam previstos inicialmente em sede de orçamento, nem no ano anterior.

No que respeita à despesa com Fornecimentos e Serviços Externos, destacam-se

• Os Produtos Vendidos em Farmácias (representam 14% da despesa do SNS) que registam um aumento de 14,4 M€ (+1,2%);
• Os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) e outros subcontratos que registam, face ao período homólogo, um aumento da despesa de 41,6 M€ (+3,7%), que se deve essencialmente aos Meios de Diagnóstico (análises, radiologia e gastroenterologia), ao SIGIC (programa combate às listas de espera da atividade cirúrgica), aos internamentos (Rede Nacional de Cuidados Continuados) e a outros acordos;
• Os encargos com os Hospitais em Parceria Público-Privado (PPP), que se situa em dezembro nos 448,7 M€, com um aumento de 19,2 M€ (+4,5%);

As Despesas de capital totalizam 149,3 M€, com um crescimento de 42,9 M€, face ao período homólogo do ano anterior.

Ficha Técnica

As Contas Consolidadas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram elaboradas com base na Demonstração dos Resultados, conforme o Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde e na base das contas nacionais de acordo com o Sistema Europeu de Contas de 2010 (SEC 2010).

De acordo com a metodologia das contas nacionais, as Entidades Públicas Empresariais (EPE) do setor da saúde foram reclassificadas no perímetro das Administrações Públicas, passando a integrar o Orçamento de Estado de 2015.

Assim a conta consolidada do SNS passa a incluir os custos e proveitos daquelas entidades, Centros Hospitalares/Hospitais, EPE e Unidades Locais de Saúde, EPE, deixando de ser comparável com as publicadas nos anos anteriores.

Para efeitos das contas nacionais, o desempenho económico-financeiro do SNS deve ser preparado numa base de acréscimo modificada. Assim, procedeu-se a alguns ajustamentos na Demonstração dos Resultados, substituindo o Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas pelas Compras (aquisições do ano) e a Amortizações pelos investimentos do ano.

O perímetro das contas do Serviço Nacional de Saúde não inclui as seguintes entidades do Programa Saúde: INEM, INFARMED, Serviços Integrados, ERS, SPMS, SUCH e Somos, ACE.

2016-09-26