Ministério da Saúde Reconhece Centros de Referência para 13 Áreas e Entidades do SNS

«(…) Determino:

1 — Nos termos e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 7.º da Portaria n.º 194/2014, de 30 setembro, são reconhecidos oficialmente pelo Ministério da Saúde, como Centro de Referência, as seguintes entidades prestadoras de cuidados de saúde:

a) Na área de Cardiologia de Intervenção Estrutural: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., o Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E., e o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E.;

b) Na área de Cardiopatias Congénitas: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E., e o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E., em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., e em colaboração interinstitucional com o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa;

c) Na área de Doenças Hereditárias do Metabolismo: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E. e o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E.;

d) Na área de Epilepsia Refratária: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E.;

e) Na área de Oncologia de Adultos — Cancro do Esófago: Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., e o Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E. P. E.;

f) Na área de Oncologia de Adultos — Cancro do Testículo: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E. P. E. em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., e o Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E. P. E.;

g) Na área de Oncologia de Adultos — Sarcomas das Partes Moles e Ósseos: o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., o Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., e o Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E. P. E.;

h) Na área de Oncologia de Adultos — Cancro do Reto: o Hospital de Braga, o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., o Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E. P. E., o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E. P. E., o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., o Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E., o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E., o Hospital da Luz, S. A., o Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, E. P. E., Centro Integrado dos Hospitais Cuf Lisboa (Hospital Cuf Infante Santo S. A. e Hospital Cuf Descobertas S. A.), a Sociedade Gestora do Hospital de Loures, S. A. — Hospital Beatriz Ângelo e o Centro Hospitalar do Algarve, E. P. E.;

i) Na área de Oncologia de Adultos — Cancro Hepatobilio- -Pancreático: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., o Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., o Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E.;

j) Na área de Oncologia Pediátrica: o Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E. P. E. em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar S. João, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., e o Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E. P. E., em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar Lisboa Central, E. P. E., e com o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., na área dos Tumores do Sistema Nervoso Central;

k) Na área de Transplantação Renal Pediátrica: o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., e o Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E.;

l) Na área de Transplante de Coração: o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;

m) Na área de Transplante Rim — Adultos: o Centro Hospitalar de São João, E. P. E., o Centro Hospitalar do Porto, E. P. E., o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E., o Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E., e o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E.

2 — O presente despacho produz efeitos desde a data da sua assinatura.

7 de março de 2016. — O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.»

  • DESPACHO N.º 3653/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 50/2016, SÉRIE II DE 2016-03-11
    Saúde – Gabinete do Ministro

    Reconhece os Centros de Referência para as áreas da Cardiologia de Intervenção Estrutural; Cardiopatias Congénitas; Doenças Hereditárias do Metabolismo; Epilepsia Refratária; Oncologia de Adultos – Cancro do Esófago; Oncologia de Adultos – Cancro do Testículo; Oncologia de Adultos – Sarcomas das Partes Moles e Ósseos; Oncologia de Adultos – Cancro do Reto; Oncologia de Adultos – Cancro Hepatobilio-Pancreático; Oncologia Pediátrica; Transplantação Renal Pediátrica; Transplante de Coração e Transplante Rim – Adulto

     

Informação do Portal da Saúde:

Reconhecimento oficial dos Centros de Referência
 Logótipo do Diário da República Eletrónico
Ministério da Saúde reconhece, em despacho publicado em Diário da República, Centros de Referência nacionais.

O Ministério da Saúde reconhece oficialmente diversas entidades prestadoras de cuidados de saúde como Centro de Referência, de acordo com o despacho publicado em Diário da República.

A Lei n.º 52/2014, de 25 de agosto, que transpõe para ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/24/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços, consagra a competência do Ministério da Saúde para identificar, aprovar e reconhecer oficialmente centros de referência nacionais, designadamente para diagnóstico e tratamento de doenças raras, assim como promover a participação e integração de centros de referência nacionais que voluntariamente pretendam integrar as Redes Europeias de Referência.

Neste contexto, o Ministério da Saúde reconhece oficialmente, como Centro de Referência, as seguintes entidades prestadoras de cuidados de saúde:

Na área de Cardiologia de Intervenção Estrutural:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Na área de Cardiopatias Congénitas:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE, em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE, e em colaboração interinstitucional com o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa

Na área de Doenças Hereditárias do Metabolismo:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Centro Hospitalar do Porto, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE

Na área de Epilepsia Refratária:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE

Na área de Oncologia de Adultos — Cancro do Esófago:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
  • Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE

Na área de Oncologia de Adultos — Cancro do Testículo:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE, em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar do Porto, EPE, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE, e o Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE

Na área de Oncologia de Adultos — Sarcomas das Partes Moles e Ósseos:

  • Centro Hospitalar do Porto, EPE
  • Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
  • Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE

Na área de Oncologia de Adultos — Cancro do Reto:

  • Hospital de Braga
  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Centro Hospitalar do Porto, EPE
  • Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE
  • Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
  • Hospital da Luz, SA
  • Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE
  • Centro Integrado dos Hospitais Cuf Lisboa (Hospital Cuf Infante Santo SA e Hospital Cuf Descobertas SA)
  • Sociedade Gestora do Hospital de Loures, SA – Hospital Beatriz Ângelo
  • Centro Hospitalar do Algarve, EPE

Na área de Oncologia de Adultos — Cancro Hepatobilio-Pancreático:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Centro Hospitalar do Porto, EPE
  • Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Na área de Oncologia Pediátrica:

  • Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE, em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar S. João, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE, em colaboração interinstitucional com o Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE, e com o Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE, na área dos Tumores do Sistema Nervoso Central

Na área de Transplantação Renal Pediátrica:

  • Centro Hospitalar do Porto, EPE
  • Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE

Na área de Transplante de Coração:

  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

Na área de Transplante Rim — Adultos:

  • Centro Hospitalar de São João, EPE
  • Centro Hospitalar do Porto, EPE
  • Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
  • Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Para saber mais, consulte:

Despacho n.º 3653/2016, de 11 de março

 

Informação do site da ACSS:

Apresentados os novos Centros de Referência Nacionais

Os novos 82 centros de referência hospitalar, selecionados por uma comissão de peritos, foram aprovados esta sexta-feira, pelo Ministério da Saúde. As instituições selecionadas como centro de referência, ficam classificadas como excelentes para o tratamento de determinadas doenças raras ou na prática de procedimentos clínicos complexos.

 

Das áreas de intervenção prioritárias definidas para 2015, foram reconhecidas as especialidades de Cardiologia de Intervenção Estrutural, Cardiopatias Congénitas, Doenças Hereditárias do Metabolismo, Epilepsia Refratária, Oncologia de Adultos — Cancro do Esófago, Cancro do Testículo, Sarcomas das Partes Moles e Ósseos, Cancro do Reto, Cancro Hepatobilio-Pancreático –, Oncologia Pediátrica, Transplantação Renal Pediátrica, Transplante de Coração, Transplante Rim em Adultos.

Segundo o Despacho n.º 3653/2016, de 11 de março, foram reconhecidos oficialmente os centros de referência para as áreas de Cardiologia de Intervenção Estrutural, Cardiopatias Congénitas, Doenças Hereditárias do Metabolismo, Epilepsia Refratária, Oncologia de Adultos (Cancro do Esófago, Cancro do Testículo Sarcomas das Partes Moles e Ósseos, Cancro do Reto, Cancro Hepatobilio–Pancreático, Oncologia Pediátrica, Transplantação Renal Pediátrica, Transplante de Coração e Transplante Rim (adultos).

Todas as entidades agora enunciadas poderão ser incluídas nas Redes Europeias de Referência, integrando desta forma o sistema de saúde português em cuidados de saúde de elevada qualidade no contexto europeu.

Para os pacientes, não haverá por enquanto alterações significativas, uma vez que para ser tratado num destes centros terá de ser referenciado pelo seu médico assistente. Futuramente, quando for proporcionada liberdade de circulação aos doentes, será possível selecionar o hospital em que poderá ser tratado, sem prejuízo da sua zona de residência.

O reconhecimento pelo Ministério da Saúde destes centros de referência é válido por 4 anos, estando sujeitos a uma avaliação periódica, por auditoria externa, sobre o cumprimento dos requisitos gerais e específicos que estiveram na sua base. Caso se confirme alguma inconformidade na aplicação de algum dos critérios, o reconhecimento será reavaliado.

Prémio Boas Práticas em Saúde 2016 10.ª Edição: “SNS vs Inovação – Horizontes Futuros”

Logótipo do Prémio Boas Práticas em Saúde
“SNS vs Inovação – Horizontes Futuros” é o tema escolhido para a 10.ª edição Prémio Boas Práticas em Saúde.
A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em conjunto com a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e a Direção Geral de Saúde (DGS), estão a organizar a 10.ª edição do Prémio Boas Práticas em Saúde, programa que conta ainda com a parceria das Administrações Regionais de Saúde.

“SNS vs Inovação – Horizontes Futuros” é a temática escolhida para a edição de 2016, orientada segundo três eixos principais: desigualdades em saúde; qualidade e segurança do doente; comunidade e gestão da doença crónica.

A apresentação de candidaturas ao prémio está agendada para o período decorrente entre 1 de abril e 16 de maio, sendo que o Encontro de Boas Práticas em Saúde e o 6.º Congresso Internacional dos Hospitais estão previstos para ter lugar de 23 a 25 de novembro de 2016.

Enraizado desde 2002, o prémio pretende dar a conhecer as boas práticas, com vista a replicar as mais-valias para o bom desempenho do Sistema de Saúde.

Para saber mais, consulte:

Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar > Prémio Boas Práticas em Saúde

10ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde | Encontro
Data:

Quarta-feira, 23 Novembro, 2016 (todo o dia)

1. Temática do ano:
 

“SNS Vs Inovação – Horizontes futuros”

Áreas dentro da temática:

  • Desigualdades em saúde
  • Qualidade e segurança do doente
  • Comunidade e gestão da doença crónica
2. Período de apresentação de candidaturas
          1 de abril a 16 de maio de 2016

3. Calendário das etapas do PBPS

  • 1 de abril a 16 de maio de 2016 – Receção e validação das candidaturas (APDH)
  • 17 de maio a 31 de maio de 2016 – Pré-seleção (ARS, Direções Regionais de Saúde das Regiões autónomas dos Açores e da Madeira ou Direção-Geral da Saúde)
  • 1 de junho a 12 de agosto de 2016 – Avaliação científica – documental e in loco (Comissão Científica)
  • 6 de setembro a 4 de outubro de 2016 – Comunicação dos resultados (APDH)
4. Data de realização do Encontro de Boas Práticas em Saúde
  • 23 a 25 de novembro de 2016 (Encontro do Prémio de Boas Práticas em Saúde e 6º Congresso Internacional dos Hospitais)

5. Contactos

Para qualquer informação e/ou comunicação, os candidatos devem utilizar os seguintes contactos:

Nível Nacional

Coordenação (APDH) – Adelaide Brissos

Email: pbp@apdh.pt
Telemóvel: 963 668 745 
Telefone: 217 548 278 

Informação do site da ACSS:

10.ª edição Prémio Boas Práticas em Saúde

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em conjunto com a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e a Direção Geral de Saúde (DGS), estão a organizar a 10ª edição do Prémio Boas Práticas em Saúde, programa que conta ainda com a parceria das Administrações Regionais de Saúde (ARS). “SNS vs Inovação – Horizontes Futuros” é a temática escolhida para a edição de 2016, orientada segundo três eixos principais: desigualdades em saúde; qualidade e segurança do doente; comunidade e gestão da doença crónica.

A apresentação de candidaturas ao prémio está agendada para o período decorrente entre 1 de abril e 16 de maio, sendo que o Encontro de Boas Práticas em Saúde e o 6.º Congresso Internacional dos Hospitais estão previstos para ter lugar de 23 a 25 de novembro de 2016.

Enraizado desde 2002, o prémio pretende dar a conhecer as boas práticas, com vista a replicar as mais-valias para o bom desempenho do Sistema de Saúde.

Extratos dos Contratos-Programa para o Triénio de 2013-2015 de 20 Instituições do SNS – ACSS

Veja também:

Extratos dos Contratos-Programa para o Triénio de 2013-2015 de 13 Instituições do SNS – ACSS

Extratos dos Contratos-Programa para o Triénio de 2013-2015 de 11 Instituições do SNS – ACSS

Concurso Para Técnico Superior de Contabilidade da ACSS: Lista Unitária de Ordenação Final Homologada

Veja a abertura:

Abertos 2 Concursos Para Técnico Superior – ACSS

Documento: Plano Estratégico 2015-2017 – Missão e Visão da ACSS

ACSS divulga Plano Estratégico 2015-2017

O Plano Estratégico definido pela ACSS para o triénio 2015-2017, divulgado esta quarta-feira (17/02), tem o objetivo de garantir um funcionamento mais eficaz, eficiente e capaz de cumprir os objetivos.

O plano incorpora uma redefinição da Missão e Visão da ACSS, tendo em conta cinco principais eixos: sustentabilidade; eficiência; transparência e rigor na informação; qualidade e acesso e recursos humanos.

Num cenário futuro a missão e a visão da ACSS passam por “incluir temas como a integração da visão do SNS, a promoção da inovação e eficiência, a disponibilização de informação do sector e a relação com a SPMS” e as Administrações Regionais de Saúde.

Pode consultar o Plano Estratégico ACSS 2015-2017 aqui.

Circular Informativa ACSS: Convite à Participação no Programa SIMPLEX

Circular dirigida a Conselhos de Administração, dirigentes e trabalhadores da Administração Pública.

«ASSUNTO: Convite à participação no programa SIMPLEX

O Governo tem em elaboração o novo programa SIMPLEX com o objetivo de melhorar e tornar mais simples a vida dos cidadãos e das empresas no seu relacionamento com o Estado. Nesta fase, torna-se fundamental recolher todas as contribuições úteis, não só de quem necessita de recorrer à administração pública, mas sobretudo de quem aqui trabalha todos os dias, motivado por prestar o melhor serviço ao cidadão.

Com este objetivo, o Ministério da Saúde apela a todos os dirigentes das instituições por ele tuteladas, a difundir o convite a todos os funcionários em funções públicas, para que estes se sintam motivados a participar no processo de construção do novo SIMPLEX, através do envio de ideias e/ou propostas que contribuam para melhorar os procedimentos existentes e que respondam às necessidades de quem utiliza serviços públicos, até 20 de março, para participa@simplex.gov.pt .

Solicita-se a divulgação da Carta Simplex em anexo para todos trabalhadores do Estado.

A Presidente do Conselho Diretivo

(Marta Temido)»

Circular Informativa n.º 7 ACSS de 15/02/2016
Convite à participação no programa SIMPLEX
Carta SIMPLEX

Informação do site da ACSS:

Trabalhadores da função pública são convidados a participar no novo SIMPLEX

A ACSS divulgou hoje (17/02) a Circular Informativa nº7 junto das Administrações Regionais de Saúde, Hospitais e Centros de Saúde, com o objetivo de mobilizar os funcionários da administração pública a participar na formação do novo Programa Simplex, tendo como mote “simplificar e agilizar a relação das pessoas e das empresas com os serviços públicos”. Os dirigentes e trabalhadores da função pública são convidados a apresentar ideias, propostas e sugestões. Juntamente com a circular é divulgada a carta da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Carolina Ferra, e da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, Graça Fonseca.

De acordo com esta circular, as propostas devem ser enviadas, até 20 de março, para o endereço de correio eletrónico disponibilizado para o efeito – participa@simplex.gov.p –, sendo que também é possível participar, identificar problemas e dar sugestões através da página da internet www.simplex.gov.pt.

O Programa SIMPLEX 2016 pretende “dar resposta às necessidades de cidadãos e empresas na sua interação com o Estado, tornando-a mais simples e ágil”.

Circular n.º7/2016/Assess. Comun./ACSS

Carta da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público e da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa

Veja a notícia do DN:

Até dia 20, todos os funcionários públicos podem participar. Na saúde, o convite já foi feito. José Carlos Nascimento admite que esta área quase precisa de um programa próprio.

Uma criança vai à urgência de um hospital e os pais saem com um pedido de consulta de dermatologia desse médico. Mas a consulta não é marcada. São os pais que têm de ir marcá-la pessoalmente a outro hospital, apesar de essa unidade pertencer ao mesmo grupo.

Casos como este – ou em que se falta a uma consulta porque foi marcada para daí a um ano, os múltiplos cartões emitidos pela ADSE, ou as cédulas profissionais que têm de ser assinadas à mão – dificultam a vida de quem trabalha e dos cidadãos. É por isso que o Ministério da Saúde decidiu desafiar os funcionários a fazer propostas para o novo SIMPLEX, porque são eles que “trabalham todos os dias na administração pública”. Todos podem dar propostas até dia 20 de março.

A construção do programa para acabar com a burocracia está aberto a todos: está a decorrer a volta SIMPLEX em várias autarquias, os cidadãos podem escrever as suas sugestões e reclamações e agora o Governo lançou um desafio a todos os funcionários públicos. Na área da saúde, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) enviou uma circular aos serviços de saúde para “recolher contribuições úteis” que possam ajudar a prestar um melhor serviço ao cidadão. Para o efeito, podem usar o mail participa@simplex.gov.pt.

José Carlos Nascimento, adjunto do gabinete do ministro da Saúde para a área das tecnologias da informação, explica ao DN que o modelo e a participação são abertos a todos, mas sabemos que a inclusão dos funcionários públicos é fundamental, porque são eles que lidam com os problemas no terreno, estão em contacto direto com os cidadãos”. Acredito que quem trabalha nos serviços possa dar contributos muito importantes”.

Atualmente já chegaram inúmeros contributos em diversas áreas, embora, admite, “a saúde justifique uma intervenção própria, um programa simplex só para a saúde”. E dá exemplos: “As cédulas profissionais não são trabalhadas por via eletrónica, têm de ser assinadas uma a uma”, conta. Outros casos, por exemplo, são as burocracias para os pagamentos à ADSE ou o reenvio frequente de cartões aos beneficiários.

Os responsáveis do programa vão continuar a recolher ideias. “Vamos reunir com todos os organismos da Saúde, desde o INEM, ao Infarmed, Instituto Português do Sangue e da Transplantação ou as próprias regiões de saúde”, frisa José Carlos Nascimento.

Centro do SNS e outras medidas

Neste momento já há medidas em curso para simplificar o Serviço Nacional de Saúde. José Carlos Nascimento dá o exemplo do Centro de Contacto do SNS, que irá substituir também a linha Saúde 24, mas que possivelmente só irá abrir concurso já no próximo ano.

“Este centro será uma espécie de front office que vai permitir ao cidadão navegar no sistema, marcando consultas, exames, sabendo para onde se deve dirigir e quais as unidades com menores tempos de espera”, exemplifica, tendo por base a já falada liberdade de escolha dos serviços, com apoio do médico de família. Para isso, “haverá o Sistema Integrado de Gestão de Doentes (SIGA), que vai gerir a circulação nos cuidados primários, hospitalares ou continuados.”

Em curso está o registo de saúde eletrónico e a Plataforma de Dados da Saúde, trabalhados pela Serviços Partilhados do Ministério da Saúde. Até agora, já reunia informação relevante sobre o cidadão, nomeadamente dados clínicos, e estava progressivamente a integrar todos os atos médicos realizados, como dados de consultas, análises e ainda exames complementares de diagnóstico e terapêutica.

“Terá de ser generalizado. Um cidadão que esteja noutro ponto do país tem de ter acesso à sua informação clínica, quer vá a uma unidade pública ou privada. Há ainda muitos passos a dar, porque os hospitais para já ainda só são obrigados a disponibilizar as notas de alta”. O portal do SNS, com dados e informação como os tempos de espera, “além de visar a transparência vai promover a competição e a melhoria dos resultados”.