6ª edição do Prémio Saúde Sustentável – Candidaturas até 9 de Abril

Prémio Saúde Sustentável

O prazo de candidatura para o Prémio Saúde Sustentável, uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, decorre até ao próximo dia 9 de abril. Esta iniciativa tem como objectivo premiar instituições prestadoras de cuidados de saúde que se destacam por implementar boas práticas nas suas instituições.

O Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa anual de prestígio, que premeia entidades nacionais do sector da saúde. O objectivo do prémio é o de distinguir instituições que implementam princípios com impacto tangível na saúde e na sociedade analisadas em 5 eixos: Experiência do Utente, Inovação e Tecnologias na Saúde, Sustentabilidade Económico-Financeira, Qualidade Clínica e Resultados em Saúde e Responsabilidade Ambiental.

Conheça o regulamento e saiba como concorrer.

Dia Mundial das Doenças Raras – 28 de fevereiro

Dia Mundial das Doenças Raras - 28 de fevereiro

Assinala-se no dia 28 de fevereiro o Dia Mundial das Doenças Raras. Na União Europeia consideram-se como doenças raras aquelas que têm uma prevalência inferior a 5 casos por cada dez mil pessoas, existindo atualmente entre cinco mil e oito mil doenças raras. Sabemos também que cada uma destas doenças atinge menos de 0,1% da população e que apesar da sua gravidade estas quando diagnosticadas e tratadas precocemente podem apresentar uma evolução benigna e funcional.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de seiscentas a oitocentas mil pessoas portadoras destas doenças. Cerca de 80% das doenças raras têm origem genética identificada e 50% de novos casos são diagnosticados em crianças.

A Direção-Geral da Saúde atualiza a Norma relativa à emissão do Cartão da Pessoa com Doença Rara, que passa a poder ser requisitado pelos médicos da RARÍSSIMAS – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, atendendo ao elevado número de doentes com doença rara a ela associados e à natureza dos cuidados que presta.

DGS relança “Séries DGS – Informação e Análise” dedicado ao novo PNV

DGS relança

A Direção-Geral da Saúde relança agora a publicação “Séries DGS – Informação e Análise”, que visa divulgar informação, análise e estatísticas da Saúde e cujo primeiro número de 2017 é inteiramente dedicado ao novo Programa Nacional de Vacinação.

Com o objetivo de promover a reflexão e análise, na procura de melhor informação e melhor saúde, tal como refere a assinatura institucional da DGS, cada edição da “Séries” será monográfica, agregando contributos de todos os profissionais de saúde.

Este primeiro número apresenta o novo Programa Nacional de Vacinação (PNV 2017). Sublinhando a importância da vacinação ao longo do ciclo de vida, a atualização do PNV consiste em novos esquemas vacinais gerais, em função da idade e do estado vacinal anterior e ainda esquemas vacinais específicos para grupos de risco ou em circunstâncias especiais.

O desempenho do Programa Nacional de Vacinação (PNV) tem sido notável, sobretudo, devido à boa aceitação e adesão por parte do público e dos profissionais e à boa acessibilidade, que permitem atingir, anualmente, elevadas coberturas vacinais (igual ou superior a 95% para as vacinas em geral e igual ou superior a 85% para a vacina HPV) tanto na vacinação de rotina como nas campanhas de vacinação.
Passado o marco dos 50 anos, o PNV mudou o panorama das doenças infeciosas a nível nacional, concorreu para a redução da mortalidade infantil e para o desenvolvimento do país e contribuiu ainda para momentos marcantes na história da humanidade como: a erradicação (mundial) da varíola em 1980 e a eliminação da poliomielite na região europeia da Organização Mundial de Saúde em 2002.

A vacinação deve ser entendida como um direito e um dever dos cidadãos, participando ativamente na decisão de se vacinarem com a consciência que estão a defender a sua saúde, a Saúde Pública e a praticar um ato de cidadania.

Consulte aqui a publicação Séries DGS – Informação e Análise.

Veja todas as relacionadas em:

 

Informação do Portal SNS:

DGS relança publicação cujo primeiro n.º é dedicado ao novo PNV

A Direção-Geral da Saúde (DGS) relança agora a publicação “Séries DGS – Informação e Análise”, que visa divulgar informação, análise e estatísticas da saúde e cujo primeiro número de 2017 é inteiramente dedicado ao novo Programa Nacional de Vacinação (PNV 2017).

Com o objetivo de promover a reflexão e análise, na procura de melhor informação e melhor saúde, tal como refere a assinatura institucional da DGS, cada edição da “Séries” será monográfica, agregando contributos de todos os profissionais de saúde.

Este primeiro número apresenta o novo Programa Nacional de Vacinação. Sublinhando a importância da vacinação ao longo do ciclo de vida, a atualização do PNV consiste em novos esquemas vacinais gerais, em função da idade e do estado vacinal anterior e ainda esquemas vacinais específicos para grupos de risco ou em circunstâncias especiais.

De acordo com a DGS, o desempenho do Programa Nacional de Vacinação tem sido notável, sobretudo, devido à boa aceitação e adesão por parte do público e dos profissionais e à boa acessibilidade, que permitem atingir, anualmente, elevadas coberturas vacinais (igual ou superior a 95% para as vacinas em geral e igual ou superior a 85% para a vacina HPV) tanto na vacinação de rotina como nas campanhas de vacinação.

Passado o marco dos 50 anos, o PNV mudou o panorama das doenças infeciosas a nível nacional, concorreu para a redução da mortalidade infantil e para o desenvolvimento do país e contribuiu ainda para momentos marcantes na história da humanidade como: a erradicação (mundial) da varíola em 1980 e a eliminação da poliomielite na região europeia da Organização Mundial de Saúde em 2002.

A vacinação deve ser entendida como um direito e um dever dos cidadãos, participando ativamente na decisão de se vacinarem com a consciência que estão a defender a sua saúde, a saúde pública e a praticar um ato de cidadania.

Para saber mais, consulte:

DGS > Séries DGS – Informação e Anális – n.º1 – Fevereiro de 2017

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Listas Finais de Atribuição de apoios financeiros pela Direção-Geral da Saúde a pessoas coletivas sem fins lucrativos

 

Concurso para atribuição de apoios financeiros pela Direção-Geral da Saúde a pessoas coletivas sem fins lucrativos, aberto por aviso publicitado no jornal “Diário de Notícias” de 4/12/2016, e na página eletrónica da Direção-Geral da Saúde (www.dgs.pt) ao abrigo do Decreto-Lei nº186/2006, de 12 de setembro, alterado pelo artigo 165º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, e da Portaria nº 258/2013, de 13 de agosto, alterada pela Portaria nº 339/2013, de 21 de novembro

Torna-se público que foi elaborada a lista final de apoios aprovados e não aprovados pela DGS.

Nesta data as entidades candidatas serão notificadas sobre a decisão.

COSI – 10 anos a monitorizar a obesidade infantil na Europa

COSI - 10 anos a monitorizar a obesidade infantil na Europa

O projeto da Organização Mundial da Saúde Europa para monitorizar a evolução da obesidade infantil a nível europeu, o COSI – Childhood Obesity Surveillance System-, celebra este ano o seu décimo aniversário.

Foi no Vimieiro que em 13-14 de dezembro de 2007, se reuniu pela primeira vez um grupo técnico de investigadores para lançar este projeto em 13 países.
Portugal, através da Direção-Geral da Saúde e da Plataforma contra a Obesidade, esteve presente desde o primeiro minuto neste grupo fundador e lidera ainda, com outros países, este projeto em parceria com o Instituto Ricardo Jorge.

Atualmente, o COSI está presente em mais de 35 países da região Europeia da OMS e avalia cerca de 300 000 crianças, de três em três anos, tornando-se na maior rede mundial neste tipo de monitorização.

Para mais informações consulte o blogue Nutrimento do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Informação do INSA:

Países da Rede Internacional COSI reunidos em Malta

imagem do post do Países da Rede Internacional COSI reunidos em Malta

23-02-2017

Representantes de 40 países que participam na Rede Internacional COSI (Childhood Obesity Surveillance Initiative) da Organização Mundial da Saúde (OMS) estiveram, nos dias 20 e 21 de fevereiro, reunidos em Malta para discutir os resultados da última ronda (4ª) do estudo. O encontro aconteceu numa altura em que se assinalam dez anos da criação desta Rede.

O Instituto Ricardo Jorge, enquanto Centro Colaborativo da OMS para a Nutrição e Obesidade Infantil, esteve representado na reunião, através de José Maria Albuquerque, vogal do Conselho Diretivo, e Ana Rito, investigadora do Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN), tendo apresentado três trabalhos no âmbito das atividades do DAN como Centro Colaborativo da OMS.

Os trabalhos apresentados por Ana Rito incidiram sobre a experiência de Portugal na 4ª ronda do COSI/Europa e sobre duas publicações atualmente em curso: uma sobre marketing alimentar dirigido a crianças e outra sobre a associação do aleitamento materno e obesidade infantil na Europa.

Acompanharam os trabalhos desta reunião, que decorreu sob égide da presidência maltesa do Conselho da União Europeia, Pedro Graça (diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, da Direção-Geral da Saúde), João Breda (gestor do Programa de Nutrição, Atividade Física e Obesidade da OMS-Europa) e Gauden Galea (diretor do Divisão de Doenças Não Transmissíveis da OMS-EUropa).

O estudo COSI é o sistema europeu de vigilância nutricional infantil, coordenado pelo Gabinete Regional Europeu da OMS. Este estudo, o maior da OMS Europa com crianças, conta atualmente com a participação de 36 países, tendo-se realizado até ao momento três rondas de dados sobre o estado nutricional infantil de crianças dos 6 aos 8 anos (2008, 2010 e 2013) e encontrando-se a decorrer a 4ª ronda (2016).

Coordenado cientificamente pelo Instituto Ricardo Jorge, através do DAN, em articulação com a Direção-Geral da Saúde e implementado a nível regional pelas Administrações Regionais de Saúde e Direções Regionais de Saúde dos Açores e da Madeira, o COSI Portugal constitui-se como o principal estudo que providencia dados de prevalência de baixo peso, excesso de peso e obesidade de crianças portuguesas do 1º ciclo do Ensino Básico.

O COSI tem como principal objetivo criar uma rede sistemática de recolha, análise, interpretação e divulgação de informação descritiva sobre as características do estado nutricional infantil de crianças dos 6 aos 8 anos, que se traduz num sistema de vigilância que produz dados comparáveis entre países da Europa e que permite a monitorização da obesidade infantil a cada 3 anos.

Novas Receitas de Alimentação Saudável – DGS

Novas receitas de alimentação saudável

Depois do enorme sucesso da edição anterior, o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde  lança uma nova temporada de receitas saudáveis, simples e práticas, realizadas em conjunto com a a Faculdade de Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.

Encontra-se já disponível a primeira receita, “Bolinhos de bacalhau e grão-de-bico”, uma ótima sugestão para uma refeição de sabor bem português, equilibrada, saborosa, muito fácil de fazer e que pode levar consigo para todo o lado. http://bit.ly/bolinhos-de-bacalhau

Informação do Portal SNS:

Bolinhos de bacalhau e grão é a 1.ª receita da nova edição

A Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), lança uma nova temporada de receitas saudáveis, que consiste num conjunto de curtos vídeos com receitas, realizadas em conjunto com a Faculdade de Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto,  que podem ser facilmente partilhadas por todos.

Disponível desde o dia 20 de fevereiro, “Bolinhos de bacalhau e grão-de-bico” é a primeira receita da nova edição. “Uma ótima sugestão para uma refeição de sabor bem português, equilibrada, saborosa, muito fácil de fazer e que pode levar consigo para todo o lado”, de acordo com o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

A entidade da DGS aproveita para aconselhar o consumo das leguminosas, referindo que “o grão-de-bico é um excecional alimento que merece uma atenção redobrada pelo seu singular valor nutricional”, e aponta as seguintes razões para o seu consumo regular:

  • Baixo valor energético (cerca de 164 kcal por 100g), podendo desempenhar um papel importante no controlo do apetite devido à sua composição com valores elevados de proteína, fibra e hidratos de carbono de absorção lenta;
  • Elevado teor em fibra (8g por cada 100g de grão cozido). As diversas substâncias presentes na fibra, mais ou menos indigeríveis, são importantes na manutenção de um adequado funcionamento intestinal na redução dos níveis plasmáticos de colesterol e na modulação da glicémia (níveis de açúcar no sangue);
  • Grande valor vitamínico, em particular de vitaminas do complexo B, com particular destaque para o ácido fólico uma vitamina cujas necessidades estão aumentadas na gravidez, permitindo, quando consumida em doses adequadas, reduzir o risco de defeitos no tubo neural;
  • Grande valor mineral, principalmente em ferro, magnésio, potássio, zinco, cobre manganésio, entre outros;
  • Presença elevada de substâncias químicas bioativas como os compostos fenólicos, oligossacáridos e inibidores enzimáticos que podem ter um papel importante na prevenção de doenças crónicas. Entre estas substâncias, podemos encontrar, no grão, carotenoides como β-carotenos, luteína, xantinas e licopenos. Pensa-se que estas substâncias, quando consumidas em quantidades adequadas e de forma regular, podem neutralizar os radicais livres e combater o processo de envelhecimento das células;
  • Valor elevado de proteína vegetal. Apesar de a proteína do grão não ser completa, ao ser combinada com cereais, como o arroz, o seu aproveitamento pelo organismo aumenta;
  • O cultivo e a produção de grão são importantes para a proteção do ambiente. O grão, à semelhança de outras leguminosas, possui a capacidade de absorver e produzir naturalmente azoto, não sendo necessário a utilização de fertilizantes azotados.

Esta iniciativa inscreve-se no âmbito da missão do programa: “aumentar a literacia alimentar e nutricional e a capacitação dos cidadãos, de diferentes estratos socioeconómicos e etários, para as escolhas e práticas alimentares saudáveis e o incentivo de boas práticas sobre a rotulagem, publicada e marketing a produtos alimentares”, apresenta um conjunto de vídeos com receitas saudáveis, simples e práticas que podem ser facilmente reproduzidas e partilhadas.

Com estes vídeos de curta duração, a DGS procura adaptar-se ao ritmo de vida intenso dos cidadãos, facilitando a transmissão de informação e contribuindo para a adoção de hábitos alimentares saudáveis.

Para saber mais, consulte:

Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável – www.alimentacaosaudavel.dgs.pt