Caminhada Solidária da Federação Portuguesa da Doença de Autismo a 26 de Junho em Lisboa

Caminhada Solidária da Federação Portuguesa da Doença de Autismo

A Federação Portuguesa da Doença de Autismo (FPDA) vai levar a efeito, no dia 26 de junho, uma Caminhada Solidária e Acessível que partirá do Padrão dos Descobrimentos às 9h30 e acabará perto das 12h30 também no Padrão dos Descobrimentos (5Km).

A caminhada pretende chamar a atenção para as Pessoas com Perturbações do Espetro do Autismo e angariar fundos para a FPDA, contando com o patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa.

Consulte o cartaz

Documento DGS: Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-Estar

Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-estar

A Direção-Geral da Saúde apresenta a Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-Estar. Desde 2013, a DGS em colaboração com diferentes parceiros da atividade física, educação e saúde, tem vindo a trabalhar no desenvolvimento de uma Estratégia para a saúde, que procura ser uma resposta estruturada e inclusiva promotora da atividade física e de estilos de vida saudável.

O trabalho intersectorial desenvolvido resultou na Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-Estar, que agora se apresenta.

A Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-Estar pretende ser um documento estratégico e orientador, apresentando como Visão o ter uma população residente em território nacional com baixos níveis de sedentarismo, fisicamente ativa, usufruindo do maior número possível de anos de vida saudáveis e livres de doença.

Consulte e descarregue a Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-estar.

Veja também:

Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física e Bem-estar – Documento em discussão pública

Relatório 2015: Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental – DGS

Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental

Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal

Relatório 2015

Este ano cumpre-se, pelo terceiro ano consecutivo, a publicação do relatório de Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos de Base Populacional. Este ano o relatório irá integrar, numa segunda publicação, e pela primeira vez, os dados das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

veja aqui o Relatório 2015 – Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental

Veja também:

Relatório 2014: Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental

Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental – Relatório 2013

Manual “Alergia Alimentar na Restauração” do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável – DGS

Alergia Alimentar para a Restauração

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, lança online o manual “Alergia Alimentar na Restauração”.

Este documento, com autoria de docentes das faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação e de Medicina da Universidade do Porto, foi criado com o objetivo de informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com disposições  europeias previstas para esta área.  A informação disponível relativamente à presença de alergénios nos alimentos processados e preparações culinárias é exemplificativa, permitindo a adaptação ao desenvolvimento de novos géneros alimentícios e receitas culinárias.

A possibilidade de um doente com alergia alimentar poder desfrutar de uma refeição “fora de casa” em segurança e com qualidade de vida, depende em grande parte do compromisso da restauração em criar situações que facilitem a integração destes doentes.

A legislação que entrou em vigor em Dezembro de 2014 vem reforçar a necessidade de promoção da segurança do doente com alergia alimentar, obrigando a que os clientes devam ser avisados que poderão solicitar informações sobre a presença de alergénios nos produtos que vão consumir.

Assim sendo, é importante que todos os colaboradores dos estabelecimentos de Hotelaria e Restauração saibam o que é a alergia alimentar, quais as suas manifestações clinicas, e quais os alimentos maioritariamente implicados, para poderem assegurar a qualidade e a segurança das refeições servidas.

No manual participaram ativamente a APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo, a ALIMENTA – Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares e a ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.

A componente científica é endossada pela SPAIC – Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, e por médicos e nutricionistas das Faculdades de Medicina e Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.

Abra aqui o Manual “Alergia Alimentar na Restauração”

ALERGIA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO
Alergia alimentar na restauração PNPAS

 

O manual “Alergia Alimentar na Restauração” foi criado com o objetivo de informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com as novas disposições previstas noRegulamento 1169/2011 da União Europeia. O manual destina-se também aos muitos profissionais da saúde que pretendem obter informações atualizadas sobre este tema para assim poderem informar as famílias, em particular quando consomem fora de casa.

As alergias de origem alimentar são um fenómeno cada vez mais frequente, estimando-se que tenha aumentado 18% numa década. O tratamento base para a alergia alimentar e para a prevenção das reações alérgicas é a exclusão dos alimentos implicados. Contudo, a necessidade de exclusão total de alguns alimentos gera um elevado nível de ansiedade nos doentes, familiares e amigos, perante o medo constante de uma exposição acidental. Por esta razão, surge este manual divido em duas grandes partes. Uma primeira, destinada a explicar a alergia, sua prevenção e cuidados a ter. E uma segunda parte, muito prática, destinada a todos os que estão a trabalhar no setor da restauração.

O manual resultou do trabalho de diversos especialistas da área, clínicos, académicos, investigadores da FCNAUP e FMUP  e teve o apoio de instituições e associações ligadas ao setor, como a APHORT (Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo) que foram determinantes para o projeto se iniciar. Teve ainda o apoio científico  da SPAIC (Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica) e da ALIMENTA (Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares) e ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica).

Depois de mais de 2 anos deste projeto se ter iniciado, esperamos que agora que o documento seja útil para todos os interessados.

Pode consultar o manual aqui

Abertas as Candidaturas aos Prémios de Saúde Dirigidos às ONGs, até 31 de Julho

Prémios de Saúde dirigidos às ONGs

Prémios de Saúde dirigidos às ONGs

O 3º Programa de Saúde 2014-2020 abriu candidaturas para os Prémios de Saúde dirigidos às ONGs. O tema este ano é o combate à resistência antimicrobiana, sendo aceites candidaturas de todas as ONGs nacionais que desempenhem um papel ativo nesta área.

A data limite para apresentação de candidaturas é 31 de julho e os valores dos prémios são de 20000 € (1º prémio), 15000 € (2º prémio) e 10000 € (3º prémio).

Mais informações em: http://ec.europa.eu/health/ngo_award/home/index_en.htm :

EU Health Award for NGOs 2016

In 2016, the European Commission’s EU Health Award will recognise and reward the efforts and achievements of European NGOs towards reducing the threat to human health from antimicrobial resistance. Antimicrobial Resistance (AMR) is one of the most challenging threats to human health. Each year, drug resistant infections result in an estimated 25,000 deaths and 1.5 billion euros in healthcare costs and productivity losses in the EU.

Through the EU Health Award, the European Commission aims to draw attention to outstanding good practices by NGOs to reduce the threat to human health from AMR and encourage their wider replication throughout the EU.

Fighting Antimicrobial Resistance

The European Commission is proud to dedicate this year’s EU Health Award to reward initiatives of non-governmental organisations (NGOs) that contributed or are contributing to reducing the threat to human health from antimicrobial resistance within the European Union.

The problem of Antimicrobial Resistance (AMR) is increasing worldwide with an estimated 700,000 deaths per year globally due to resistant infections. Infection from antimicrobial resistant organisms can be a particular problem in hospitals but also in the community or farms. They can be transmitted through direct contact and during healthcare procedures as well as via food, livestock and the environment. A ‘one health’ approach is therefore required to effectively tackle the AMR challenge involving action throughout human health and food systems as well as on antimicrobial research and development – as set out in the WHO Global Action Plan on AMR of 2015 and the EU Action Plan against AMR adopted in 2011.

With this award, the European Commission would like to highlight and reward outstanding initiatives of international, European, national or regional non-governmental bodies which have significantly contributed to the fight against AMR.

Similarly to the EU Health Award 2015, this award is linked to the European Commission’s work to build up a database of good practices in various health fields (AMR in 2016, specifically) from NGOs that can serve as models for the future. Access to this inventory shall inspire other NGOs in EU Member States and International Organisations to replicate these good practices in their protection of human health against AMR.

The European Commission calls upon international, European, national and regional NGOs active in the field of AMR to submit their initiatives to the EU Health Award 2016. The call for applications focuses on reducing the threat to human health in fields such as:

  1. Prevention of infection
  2. Appropriate use of antimicrobials
  3. Surveillance
  4. Tackling AMR from a specific disease perspective (e.g. Tuberculosis, HIV/AIDS…).
  5. Other initiatives that can reduce the threat to human health from AMR.

Potential activities – targeting the general public, patients, healthcare workers or international organisations – that NGOs carry out could include the following:

  1. Advocacy
  2. Awareness-raising
  3. Education/training

Among the non-governmental bodies that respond to this call, three will be selected for outstanding initiatives, based on their quality and effectiveness. The prizes will rank as follows:

  • 1st prize: 20 000 €
  • 2nd prize: 15 000 €
  • 3rd prize: 10 000 €

All international, European, national and regional non-governmental bodies legally registered in the EU Member States or another country participating in the 3rd Health Programme are eligible for this award.

The EU Health Award is funded under the 3rd Health Programme 2014-2020.

More information on the rules and how to apply !

Despacho do Diretor-Geral da Saúde Sobre Nomeação dos Diretores dos Programas de Saúde Prioritários

Nomeação dos diretores dos programas de saúde prioritários
Despacho do Diretor-Geral da Saúde sobre nomeação dos diretores dos programas de saúde prioritários.
Veja a informação do Portal da Saúde:
Programas de saúde prioritários
Foram nomeados os diretores dos onze programas de saúde prioritários.
Na sequência do Despacho n.º 6401/2016, que determinou o desenvolvimento, pela Direção-Geral da Saúde (DGS), no âmbito do Plano Nacional de Saúde de programas prioritários em 11 áreas, foram nomeados diretores dos programas de saúde prioritários, nas seguintes áreas:
  1. Prevenção e Controlo do Tabagismo, Emília Martins Nunes, Assistente Graduada sénior da Direção-Geral da Saúde
  2. Promoção da Alimentação Saudável, Pedro Soares Ricardo Graça, Professor Associado da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
  3. Promoção da Atividade Física, Pedro Jorge do Amaral de Melo Teixeira, Professor Catedrático da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa
  4. Diabetes, Maria Cristina Bodas Valadas, Diretora do Serviço de Endocrinologia do Hospital Beatriz Ângelo
  5. Doenças Cérebro-cardiovasculares Rui Manuel Cruz Ferreira, Diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital de Santa Marta, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
  6. Doenças Oncológicas, Nuno Augusto Alberto de Miranda, Assistente Graduado Sénior de hematologia Clínica do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE
  7. Doenças Respiratórias – Cristina Bárbara Caetano, Diretora do Serviço de Pneumologia do Hospital de Santa Maria, integrado no Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
  8. Hepatites Virais, Kamal Mansinho, Diretor do Serviço de Doenças Infeciosas do Hospital de Egas Moniz, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
  9. Infeção VIH/Sida e Tuberculose,  Kamal Mansinho, Diretor do Serviço de Doenças Infeciosas do Hospital de Egas Moniz, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
  10. Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos,  Paulo André Raposo Assunção Fernandes, responsável da Unidade de Cuidados Intensivos do Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE
  11. Saúde Mental,  Álvaro Andrade de Carvalho, Assistente Graduado Sénior da Direção-Geral da Saúde

De acordo com o despacho de nomeação, Despacho n.º 04/2016, da Direção-Geral da Saúde, e que produz efeitos à data da sua assinatura, 25 de maio, os diretores são nomeados por um período de três anos, podendo o mesmo ser renovável por iguais períodos, mediante a apresentação de relatório de atividades do mandato e programa de ação para novo mandato, a submeter até sessenta dias antes do respetivo termo.

Veja as relacionadas:

Despacho n.º 6401/2016 – Desenvolvimento de Programas de Saúde Prioritários nas Áreas de Prevenção e Controlo do Tabagismo, Promoção da Alimentação Saudável, Promoção da Atividade Física, Diabetes, Doenças Cérebro-cardiovasculares, Doenças Oncológicas, Doenças Respiratórias, Hepatites Virais, Infeção VIH/Sida e Tuberculose, Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos e Saúde Mental

Nomeações da DGS para os Programas de Saúde Prioritários nas Áreas de Prevenção e Controlo do Tabagismo, Promoção da Alimentação Saudável, Promoção da Atividade Física, Diabetes, Doenças Cérebro-cardiovasculares, Doenças Oncológicas, Doenças Respiratórias, Hepatites Virais, Infeção VIH/Sida e Tuberculose, Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos e Saúde Mental

Dia Mundial Sem Tabaco a 31 de Maio – Brochura e Cartazes da Campanha – OMS / DGS

Dia Mundial sem Tabaco - 31 de maio

A Organização Mundial de Saúde convida todos os países a prepararem-se para a implementação da embalagem dos produtos do tabaco normalizada.

A embalagem normalizada é uma medida importante para a redução da procura, porque diminui a atratividade dos produtos do tabaco, reduz a utilização das embalagens como suportes de publicidade e promoção do consumo, limita a informação enganosa e aumenta a eficácia das advertências de saúde.

Pretende-se com esta medida restringir ou proibir a utilização, nas embalagens de tabaco, de logotipos, cores, imagens, expressões ou outra informação promocional. A embalagem normalizada deve respeitar dimensões mínimas, uma cor e um tipo de letra pré-definidos, mantendo, contudo, o nome da marca e do produto.

A utilização da embalagem normalizada de tabaco é uma das medidas recomendadas pelas linhas diretrizes para aplicação dos artigos 11.º e 13.º da Convenção Quadro da OMS para o Controlo do Tabaco, relativos às questões da embalagem e rotulagem e à proibição da publicidade ao tabaco:

Esta iniciativa está em vigor na Austrália desde 1 de dezembro de 2012. Na União Europeia, a França e o Reino Unido foram os primeiros países a adotar esta medida, que entrou em vigor no passado dia 20 de maio. A Irlanda, a Hungria e a Eslovénia estão numa fase avançada de aprovação desta medida. Outros países, como a Finlândia, a Noruega ou a Suécia estão a considerar também a sua adoção.

A indústria do tabaco tem contestado esta medida com processos em tribunal contra os governos que a aprovaram, alguns ainda a decorrer. Contudo, até hoje, as decisões têm sido favoráveis à Saúde Pública.
Os Objetivos do Dia Mundial Sem Tabaco 2016, definidos pela OMS, são os seguintes:

  • Destacar o papel da embalagem normalizada como parte de uma abordagem abrangente para o controlo do tabaco;
  • Facilitar o desenvolvimento, pelos Estados-Membros, de políticas que permitam a implementação mundial da embalagem de tabaco normalizada, através da divulgação de informação significativa, convincente e persuasiva sobre os benefícios desta medida para a saúde pública;
  • Incentivar os Estados-Membros a reforçar as restrições relativas à rotulagem e embalagem, designadamente no que respeita à publicidade, promoção e patrocínio dos produtos do tabaco, à medida que avançam no sentido da adoção da embalagem de tabaco normalizada;
  • Apoiar os Estados-Membros e a sociedade civil no seu esforço contra a ingerência da indústria do tabaco nos processos políticos relativos à adoção de leis que aprovem a embalagem de tabaco normalizada.

Texto adaptado de: WHO, World no Tobacco Day 2016: Get ready for plain packaging.

Saiba mais em: