Concurso Para Constituição das Primeiras Redes Europeias de Referência

Concurso para constituição das primeiras Redes Europeias de Referência

Informação da DGS:

Desde 16 de março, e até ao próximo dia 21 de junho de 2016, está lançado, pela Comissão Europeia, o concurso para constituição das primeiras Redes Europeias de Referência. Só poderão integrar a candidatura à Comissão Europeia, os Centros de Referência reconhecidos pela autoridade competente de cada Estado-Membro, uma vez cumprida a legislação sobre esta matéria em vigor no seu País de origem.

Assim, os “Centros de Referência – Portugal”, reconhecidos oficialmente pelo Ministro da Saúde, devem contactar os seus congéneres europeus para, em conjunto (pelo menos 8 Estados-Membros e 10 Centros de Referência), submeterem uma candidatura de constituição de uma Rede Europeia, na sua área clínica de especialidade.

Haverá vantagem para a projeção da imagem de Portugal no espaço europeu, do ponto de vista clínico e científico, se os “Centros de Referência – Portugal” coordenarem e liderarem, a nível da Europa, uma ou mais Redes Europeias de Referência.

Consulte a Newsletter da Comissão Europeia

Informação do Portal da saúde:

Redes Europeias de Referência
Comissão Europeia lança concurso para primeiras Redes Europeias de Referência. Candidaturas decorrem até 21 de junho.

A Comissão Europeia lançou, a 16 de março de 2016, concurso para a constituição das primeiras Redes Europeias de Referência. As candidaturas decorrem até ao dia 21 de junho de 2016.

Só poderão integrar a candidatura à Comissão Europeia, os centros de referência reconhecidos pela autoridade competente de cada Estado-Membro, uma vez cumprida a legislação sobre esta matéria em vigor no seu País de origem.

Assim, os “Centros de Referência – Portugal”, reconhecidos oficialmente pelo Ministro da Saúde, devem contactar os seus congéneres europeus para, em conjunto (pelo menos 8 Estados-Membros e 10 Centros de Referência), submeterem uma candidatura de constituição de uma Rede Europeia, na sua área clínica de especialidade.

Há vantagem para a projeção da imagem de Portugal no espaço europeu, do ponto de vista clínico e científico, se os “Centros de Referência – Portugal” coordenarem e liderarem, a nível da Europa, uma ou mais Redes Europeias de Referência.

Para saber mais, consulte:

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Tag Centro de Referência

Infeção pelo Vírus Zika – Comunicado da Região Autónoma da Madeira

Infeção pelo vírus Zika – Comunicado da Região Autónoma da Madeira

Atualização de Norma DGS: Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR)

Norma nº 008/2014 DGS de 21/07/2014 atualizada a 22/03/2016 – Esta norma foi atualizada, veja aqui.
Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR) – Esta norma foi atualizada, veja aqui.

Veja a norma anterior:

Norma DGS: Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR)

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Doença por Vírus Zika – Atualização de 18 de Março

A Direção-Geral da Saúde comunica que recebeu notificação de dois casos novos de Zika em cidadãos regressados do Brasil.

Desta forma, em termos cumulativos, verificaram-se em Portugal, até ao momento, 14 casos importados, dos quais 12 do Brasil, um da Colômbia e um de Cabo Verde.

Sublinha-se que esta situação não eleva o nível de risco uma vez que esta doença só se transmite, em regra, por mosquitos de espécies que não estão identificadas em Portugal Continental.

Para mais informações consulte o microsite sobre o Zika.

Atualização de 15 de março

A Direção-Geral da Saúde comunica que recebeu notificação de um caso novo de Zika em cidadão regressado de Cabo Verde.

Desta forma, em termos cumulativos, verificaram-se em Portugal, até ao momento, 12 casos importados, dos quais 10 do Brasil, um da Colômbia e um de Cabo Verde.

Sublinha-se que esta situação não eleva o nível de risco uma vez que esta doença só se transmite, em regra, por mosquitos de espécies que não estão identificadas em Portugal Continental.


Atualização de 7 de março

A Direção-Geral da Saúde comunica que o Instituto Ricardo Jorge notificou 2 casos novos de Zika em cidadãos regressados do Brasil.

Desta forma, em termos cumulativos, verificaram-se em Portugal, até ao momento, 11 casos importados, dos quais 10 do Brasil.

Sublinha-se que esta situação não eleva o nível de risco uma vez que esta doença só se transmite, em regra, por mosquitos de espécies que não estão identificadas em Portugal Continental.


Atualização de 26 de fevereiro de 2016

A Direção-Geral da Saúde comunica que o Instituto Ricardo Jorge notificou 2 casos novos de Zika em cidadãos regressados do Brasil.

Desta forma, em termos cumulativos, verificaram-se em Portugal, até ao momento, 9 casos importados, dos quais 8 do Brasil. Sublinha-se que esta situação não eleva o nível de risco uma vez que esta doença só se transmite, em regra, por mosquitos de espécies que não estão identificadas em Portugal Continental.

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Tag Vírus Zika

Doença por Vírus Zika – Atualização de 15 de Março

Doença por Vírus Zika – Atualização de 22/02/2016 – DGS

Novo Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por vírus Zika

Declaração OMS: Casos de Microcefalia São Emergência Internacional – Vírus Zika

Toda a Informação Atualizada Sobre o Vírus Zika – DGS

Vírus Zika: Perguntas Mais Frequentes e Respostas – INSA

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por vírus Zika (2)

Documento: Avaliação de Risco do ECDC Sobre Doença por Vírus Zika

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por Vírus Zika (1)

Relatório DGS: Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015

Portugal - Alimentação Saudável em Números 2015

A estabilização do crescimento da obesidade e do aumento do peso corporal, medido através do Índice de Massa Corporal, registado pelas crianças portuguesas nos últimos quatro anos é um dos marcos assinalados pelo relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015” apresentado pela Direção-Geral da Saúde.

Ainda assim, a proporção de crianças com excesso de peso em Portugal, acima da média europeia, e a sua relação com as desigualdades sociais, mantêm-se no topo das preocupações do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

O número crescente de crianças e adolescentes que dizem nunca comer fruta e hortícolas, a reduzida disponibilidade de leite e derivados e a manutenção do baixo consumo de leguminosas colocam a tónica no caminho a percorrer na promoção de mudança de hábitos alimentares e de estilos de vida saudáveis. O elevado conteúdo de gorduras trans presente nos alimentos comercializados no mercado português e o consumo excessivo de sal por crianças e adolescentes são também conclusões enfatizadas na análise agora apresentada.

Os hábitos alimentares inadequados dos portugueses constituem o primeiro fator de risco de perda de anos de vida. Estudos internacionais apontam a má alimentação como responsável por 11,96% do total de anos de vida prematuramente perdidos pelas mulheres portuguesas, percentagem que sobe para 15,27% no sexo masculino. A obesidade e outras doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, cancro ou diabetes estão claramente dependentes de uma alimentação saudável.
A alimentação de má qualidade afeta com maior intensidade crianças, idosos e os grupos socioeconómicos mais vulneráveis da população portuguesa, contribuindo para um aumento das desigualdades em saúde. Aproximadamente, 1 em cada 14 famílias portuguesas avaliadas pode não consumir alimentos suficientes devido à falta de dinheiro.

Ao longo de 2015, o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável continuou a participar ativamente na consolidação de uma política alimentar e nutricional em Portugal, alertando para a necessidade de se reforçar o papel das famílias, dos profissionais de saúde e do sistema educativo na área alimentar, permitir o acesso a informação de qualidade sobre hábitos alimentares, seus determinantes e consequências, investir-se na prevenção e promoção de hábitos alimentares saudáveis, assim como combater as desigualdades em saúde.

Consulte o relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015”