Relatório UNICEF: “Equidade para as crianças: Uma tabela classificativa das desigualdades de bem-estar das crianças nos países ricos”

UNICEF denuncia aumento da desigualdades entre crianças

UNICEF denuncia aumento da desigualdades entre crianças

As desigualdades entre as crianças mais desfavorecidas e as restantes têm vindo a aumentar em muitos países ricos afirma a UNICEF num relatório intitulado “Equidade para as crianças: Uma tabela classificativa das desigualdades de bem-estar das crianças nos países ricos”. Este relatório classifica 41 países, incluindo os da União Europeia e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE).

Em geral, o estudo conclui que os rendimentos das famílias que estão abaixo da média têm aumentado mais lentamente do que os que estão na metade superior, o que aumenta a desigualdade e acentua a pobreza entre as crianças do primeiro grupo.

Em 19 dos países analisados, incluindo Portugal, Espanha, Grécia, e Itália, as crianças mais pobres dispõem de menos de metade dos rendimentos da criança média do seu país.

Consulte aqui o Relatório da UNICEF.

Nova Atualização da Orientação DGS: Doença por Vírus Zika

Saiu uma nova atualização, veja aqui.

Orientação dirigida aos Profissionais do Serviço Nacional de Saúde.

Orientação nº 001/2016 DGS de 15/01/2016 atualizada a 18/04/2016 – Saiu uma nova atualização, veja aqui.
Doença por vírus Zika – Saiu uma nova atualização, veja aqui.

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Tag Vírus Zika

Atualização da Orientação DGS: Doença por Vírus Zika

Declaração OMS: Casos de Microcefalia São Emergência Internacional – Vírus Zika

Toda a Informação Atualizada Sobre o Vírus Zika – DGS

Vírus Zika: Perguntas Mais Frequentes e Respostas – INSA

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por vírus Zika (2)

Documento: Avaliação de Risco do ECDC Sobre Doença por Vírus Zika

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por Vírus Zika (1)

Comunicado DGS: Febre Amarela em Angola e Avaliação de Risco Para Portugal

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre o surto de Febre amarela em Angola e avaliação de risco para Portugal.
Transcrevemos:
« Febre amarela em Luanda, Angola
Avaliação de risco para Portugal
A 21 de janeiro de 2016, o Ministro da Saúde de Angola informou a Organização Mundial da Saúde sobre a existência de um surto de febre amarela em Luanda.
Para avaliação de risco em Portugal, reuniram-se hoje na Direção-Geral da Saúde, especialistas com a Diretora do Departamento de Epidemias da OMS em Genebra, Sylvie Briand, na presença, igualmente, das Autoridades Regionais da Madeira, incluindo o Secretário Regional da Saúde, João Faria Nunes.
A Região Autónoma da Madeira apresentou as medidas que têm sido implementadas desde 2005, nomeadamente no que se refere à monitorização e vigilância entomológica, epidemiológica e controlo ambiental, bem como o Plano Regional para Doenças Transmitidas por Vetores, uma vez que na Ilha da Madeira está presente o mosquito Aedes aegypti.
Apesar de ser expectável a ocorrência de casos importados, o risco de introdução de febre amarela em Portugal é considerado baixo, atendendo à inexistência de mosquitos competentes para esta doença em Portugal Continental e Açores e à atual fraca densidade populacional de mosquitos na Ilha da Madeira, bem como à pouca expressão da mobilidade de cidadãos não vacinados entre Angola e Portugal.
Nestes termos, consideram-se oportunas medidas que visem:
1. Reforçar mecanismos de comunicação de risco a nível nacional, quer para profissionais de saúde quer para os cidadãos em geral;
2. Reforçar a recomendação da vacinação contra a febre amarela, aos viajantes para áreas endémicas;
3. Reforçar dispositivos para a identificação precoce de casos importados;
4. Manter a monitorização e reforçar a vigilância das populações de mosquitos no território nacional, nomeadamente na Ilha da Madeira;
5. Testar, através de exercícios de simulação, os planos de contingência disponíveis para doenças transmitidas por vetores, à luz do estipulado na Lei 4/2016, de 29 de fevereiro.
Francisco George
Diretor-Geral da Saúde »

O Nível de Literacia Influencia a Saúde: Documento do Eurostat a Propósito do Dia Mundial da Saúde

Press Release do Eurostat a propósito do Dia Mundial da Saúde

Das pessoas com idades compreendidas entre os 25 e os 64 anos, residentes na União Europeia, cerca de 75% têm a perceção que o seu estado de saúde é muito bom ou bom, um pouco menos de 20% que é razoável e menos de 7% que é mau ou muito mau. Sendo um importante fator socioeconómico, o nível de literacia influencia a saúde.

Veja aqui o Documento

Documento: Reuniões das Comissões da Qualidade e Segurança

Reuniões das Comissões da Qualidade e Segurança

Realizaram-se nos dias 30 e 31 de março, as sétimas reuniões das Comissões da Qualidade e Segurança dos estabelecimentos hospitalares e agrupamentos de centros de saúde, com a presença das respetivas Comissões da Qualidade e Segurança e com os elementos dos Conselhos Diretivos das Administrações Regionais de Saúde responsáveis pela implementação da Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015-2020. Estas reuniões contaram, ainda, com a presença da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar.

Os temas abordados foram a monitorização dos resultados obtidos em 2014/2015 pelas instituições, considerando os relatórios de atividades das respetivas Comissões da Qualidade e Segurança e a importância da cultura de segurança.  Foram entregues 23 certificados de acreditação.

Consulte aqui o documento

Documento INE – Estatísticas da Saúde 2014

INE - Estatísticas da Saúde 2014

A presente publicação, da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística, apresenta os dados estatísticos sobre saúde relativos a Portugal em 2014, abrangendo – em geral com desagregação geográfica ao nível III da nova versão da  NUTS (NUTS 2013) – dez subtemas: hospitais; farmácias e medicamentos; pessoal de saúde inscrito; partos; mortalidade geral; mortalidade infantil; mortalidade neonatal; mortalidade fetal; inquérito nacional de saúde 2014 e conta satélite da saúde.

Inclui ainda uma breve descrição das operações estatísticas que estão na origem dos dados publicados, bem como dos conceitos e classificações utilizados.

Veja aqui o Documento

Informação do Portal da Saúde:

INE – Estatísticas da Saúde 2014
Relatório do INE sobre estatísticas da saúde revela um crescimento das consultas em hospitais públicos.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou as estatísticas oficiais sobre o setor da Saúde relativas a Portugal em 2014.

A presente publicação, da responsabilidade do INE, revela que em 2014, realizaram-se 18,1 milhões de consultas médicas nas consultas externas nos hospitais, o que representa um aumento em relação ao ano anterior, quando houve 17,6 milhões de consultas.

De acordo com o documento, as consultas médicas em 2014, repartiram-se em 55,7% de especialidades médicas e 44,3% de especialidades cirúrgicas. Nos hospitais oficiais realizaram-se 69,2% do total de consultas médicas externas em contexto hospitalar.

As especialidades com maior número de consultas nos hospitais em geral foram as de Ortopedia (9,1%), Oftalmologia (8,2%), Ginecologia – Obstetrícia (7,4%), Cirurgia Geral (5,5%) e Pediatria (5,3%).

O  documento apresenta os dados estatísticos sobre saúde relativos a Portugal em 2014, abrangendo – em geral com desagregação geográfica ao nível III da nova versão da  NUTS (NUTS 2013) – dez subtemas:

    1. Hospitais
    2. Farmácias e medicamentos
    3. Pessoal de saúde inscrito
    4. Partos
    5. Mortalidade geral
    6. Mortalidade infantil
    7. Mortalidade neonatal
    8. Mortalidade fetal
    9. Conta Satélite da Saúde
    10. Inquérito Nacional de Saúde

O relatório inclui ainda uma breve descrição das operações estatísticas que estão na origem dos dados publicados, bem como dos conceitos e classificações utilizados.

Para saber mais, consulte:

INE > Estatísticas da Saúde – 2014

Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar – DGS

DGS lança Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

DGS lança Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

A Direção-Geral da Saúde lança, pela primeira vez, um manual dedicado à alimentação vegetariana em idade escolar, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

Consulte e descarregue o Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

Este manual pretende divulgar cuidados base essenciais a ter na adoção de um padrão alimentar vegetariano por parte de famílias onde existam crianças em idade escolar e seus riscos e vantagens. Sugere-se que seja possível produzir refeições vegetarianas muito diversificadas recorrendo a produtos vegetais nacionais, sazonais e de proximidade, muitos deles enquadrados na nossa tradição mediterrânica e promovendo a agricultura nacional e os seus produtos vegetais de qualidade.

O documento foi elaborado por uma equipa multidisciplinar onde se incluem pediatras e nutricionistas com experiência na área. Depois do manual Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável, pretende-se que esta seja uma forma de contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros e desinformação a que muitas vezes este tema é associado. Ao mesmo tempo, reconhece-se a necessidade deste padrão alimentar ser acompanhado de perto por profissionais de saúde.

«São cada vez mais as famílias portuguesas interessados em adotar padrões alimentares com quantidades elevadas de vegetais ou exclusivamente vegetarianos, por razões de saúde ou de filosofia de vida. Contudo, esta forma de comer, obriga a alguns cuidados nutricionais específicos e a um planeamento rigoroso no dia-a-dia. À semelhança de outros padrões alimentares, o padrão vegetariano, quando bem planeado e acompanhado pode fornecer todas as necessidades nutricionais de crianças e adolescentes.

Contudo, pressentimos uma preocupação recorrente dos nossos leitores, de pais, educadores e dos profissionais de saúde. Que aconselhamento dar às famílias que seguem padrões alimentares vegetarianos e onde vivem crianças e adolescentes que acabam por seguir os mesmos modelos alimentares? Que linhas de orientação recomendar? Que riscos existem? Que alimentos sugerir? As perguntas eram muitas, mas as respostas de qualidade, escritas em português, provenientes de instituições públicas e tendo por base a evidência científica mais recente eram poucas ou nulas.

Os autores são profissionais de saúde das mais diferentes áreas e com um percurso académico e profissional reconhecido. Destina-se a todos os que trabalham no setor da educação e saúde e à população em geral.  Apresenta linhas orientadoras para quem segue ou pretende seguir um padrão alimentar vegetariano, tendo por base o melhor conhecimento científico disponível e utilizando produtos vegetais de origem nacional, sazonais e enquadrados na nossa tradição culinária. Sugere assim que é possível e desejável juntar sabor, tradição e saúde à mesa.»

Consulte e descarregue o Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar

Informação do Portal da Saúde:

Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
Pormenor da capa do Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
DGS lança manual dedicado à alimentação vegetariana em idade escolar, no âmbito da Promoção da Alimentação Saudável.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou, dia 6 de abril, o “Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar”, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.

O documento pretende divulgar cuidados base essenciais a ter na adoção de um padrão alimentar vegetariano por parte de famílias onde existam crianças em idade escolar e seus riscos e vantagens.

Neste contexto, sugere-se que seja possível produzir refeições vegetarianas muito diversificadas, recorrendo a produtos vegetais nacionais, sazonais e de proximidade, muitos deles enquadrados na tradição mediterrânica e promovendo a agricultura nacional e os seus produtos vegetais de qualidade.

O manual foi elaborado por uma equipa multidisciplinar onde se incluem pediatras e nutricionistas com experiência na área. Depois do manual “Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável”, pretende-se que esta seja uma forma de contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros e desinformação a que muitas vezes este tema é associado. Ao mesmo tempo, reconhece-se a necessidade deste padrão alimentar ser acompanhado de perto por profissionais de saúde.

Para saber mais, consulte: