Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho – Universidade Católica Portuguesa

A Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa visa dotar os enfermeiros de competências próprias que lhes permitam agir no ambiente específico das organizações de trabalho.

Pretendemos dar resposta ao quadro normativo atual da Enfermagem do Trabalho, nomeadamente com a publicação da Orientação nº 9/2014 da Direção-Geral da Saúde de 3.06.2014, que prevê a necessidade de reconhecimento de competências específicas nesta área.

Organização e Estrutura do Curso

  • 132 horas presenciais – 20 ECTS
  • Horário: Quintas-feiras (17-21h); Sextas-feiras (17 – 21h); Sábados (9-13h)
  • Data Limite de Inscrições: 31 maio 2015
  • A 1ª edição do curso decorrerá de 11 de junho a 12 de dezembro de 2015 em Lisboa (Campus da UCP de Palma de Cima) e no Porto (Campus da UCP da Asprela).

Contactos

 

Veja também a nossa publicação:

Autorização para o Exercício de Enfermagem do Trabalho – DGS

Atualização de Norma DGS: Checklist do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor

Norma nº 007/2015 de 29/04/2015 atualizada a 25/05/2015
Operacionalização do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor.
– Anexo IV – Checklist de Intervenções das Entidades da Saúde a Nível Regional e Local

Veja também:

Norma DGS: Checklist do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor

Estabelecimentos do SNS Têm de Assegurar os Planos de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas (Calor e Inverno) – 24/04/2015

Norma DGS: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor – 14/08/2014

DGS: Módulo Calor 2014 – Relatório Final de Avaliação Período de 15 de Maio a 30 de Setembro – 03/02/2015

DGS: Relatório Final de Acompanhamento e Avaliação do Plano de Contingência para o Calor 2014 – 28/01/2015

Urgente: DGS Recomenda que Médicos Contactem Doentes Com Insuficiência Cardíaca para Descontinuação de Servoventilação

Informação dirigida aos Médicos do Serviço Nacional de Saúde.

Informação nº 004/2015 DGS de 21/05/2015
Posição da DGS Relativamente à Servoventilação Adaptativa

«Com base nos resultados preliminares do estudo clínico internacional multicêntrico SERVE-HF, que revelaram um aumento da mortalidade cardiovascular nos doentes com apneia central e insuficiência cardíaca crónica sintomática com fração de ejeção ≤ 45%, submetidos a servoventilação, a DGS recomenda que os médicos assistentes contactem os seus doentes em risco no sentido de descontinuação do tratamento, com servoventilação, atendendo a que não foi observado benefício e se verificou um aumento da mortalidade cardiovascular.
Neste momento não se recomenda a instituição de servoventilação a novos doentes com os critérios definidos no estudo.
Doentes que não se enquadrem no referido grupo de risco devem também ser reavaliados ficando a continuação da terapêutica com servoventilação dependente do critério clínico.

Francisco George
Diretor-Geral da Saúde»

Curso de Ensino à Distância «Avaliação em Saúde» – IHMT

O Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT) informa que se encontram abertas as candidaturas ao curso de ensino à distância “Avaliação em Saúde”, que vai ter início em junho de 2015.

Para mais informações visite o website do IHMT:

Esta unidade curricular responde a uma necessidade crescente de profissionais com as competências requeridas no campo da avaliação em saúde (cognitivas, funcionais e deontológicas), que atendam às necessidades geradas pelas políticas governamentais ou projetos de desenvolvimento, baseados em evidências e orientados por resultados.

OBJETIVOS.

1. Conhecer e adequar os tipos de avaliação e abordagens metodológicas em função da complexidade das intervenções e da diversidade contextual;
Realizar técnicas de consenso na construção e validação de critérios e medidas;
2. Planear e executar projetos de avaliação institucionais ou comunitários;
3. Compreender, sistematizar, julgar e comunicar os resultados da avaliação a diferentes audiências;
4. Adotar na prática profissional os padrões normativos e éticos que de- vem orientar as pesquisas avaliativas;
5. Facilitar e promover o uso da avaliação para a melhoria das intervenções.

DATA DE INÍCIO

Junho de 2015

CANDIDATURAS

Vagas: sem limite

MATRÍCULAS / INSCRIÇÕES

Abril e Maio de 2015

HORÁRIO

Acompanhamento Tutorial (12 horas)- A ser agendado por Skype no 1º dia do curso

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Boletim de Candidatura preenchido;
Certificado da Licenciatura;
Curriculum Vitae;
Cópia Bilhete Identidade / Cartão de Contribuinte OU Cartão Cidadão / Passaporte – LEGÍVEL;
Fotografia

400€

 

Relatório 2014: Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional de Portugal Continental

O Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO) tem como obrigação compilar os dados referentes aos rastreios oncológicos dos cancros da mama, colo do útero e cólon e reto enviados pelas cinco ARS e elaborar um relatório anual com a monitorização e avaliação dos programas regionais em curso assim como a agregação em dados nacionais. Este relatório será publicado até ao final do primeiro trimestre de cada ano com referência aos dados do ano anterior.

Veja aqui o Relatório 2014

Veja também:

Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português

Direção-Geral da Saúde apresenta o Estudo de Satisfação dos Utentes 2015.

A Direção-Geral da Saúde apresenta o Estudo de Satisfação dos Utentes 2015, revela que cerca de 91% da população residente em Portugal sentiu-se “bem atendida” pelos profissionais de saúde e 74% consideram que o seu problema de saúde foi devidamente resolvido.

Veja o Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português

Os dados agora apresentados, e que resultam de uma amostra de 2.300 entrevistas realizadas pela Eurosondagem junto da população residente em Portugal Continental entre 10 de fevereiro e 13 de março, relevam que, no geral, os portugueses consideram a sua saúde “boa” e “razoável”.

As comparações com inquéritos e estudos que foram entretanto efetuados, pese embora que as amostras e a metodologia não tenha sido iguais, estão em linha com o que este inquérito de opinião revelou. O facto dos resultados serem quase sempre melhores agora, deve ser interpretado como ausência de efeitos aparentemente negativos sobre o acesso e a perceção de serviço recebido.

No último ano, a grande maioria da população inquirida residente em Portugal recorreu aos serviços públicos de saúde (75%), com 56% a deslocarem-se ao centro de saúde e 19% a um hospital público, o que representa a manutenção do SNS como a parte mais procurada do sistema de saúde.

O tempo despendido com o médico satisfez 87,4% dos inquiridos, valor que compara favoravelmente com os dados disponibilizados pela OCDE onde a média foi de 87,1%, tendo a República Checa atingido o valor mais elevado na escala (97,2%) e a Suécia o mais baixo (74%).

Cerca de 89% dos utentes consideram que o médico lhes deu oportunidade de esclarecer as suas dúvidas e 94% referem que as indicações dadas foram claras, valor acima da média registada no conjunto dos 14 países da OCDE. Cerca de 87% dos inquiridos consideraram que o médico os envolveu nas decisões sobre os cuidados de saúde e os tratamentos.

Veja o Estudo de Satisfação dos Utentes do Sistema de Saúde Português

2 Nomeações de Delegados de Saúde – DGS