Norma DGS: Checklist do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor

Atualização: Esta Norma foi atualizada a 25/05/2015: Veja aqui.

Norma nº 007/2015 DGS de 29/04/2015 – Veja a atualização
Operacionalização do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor.
– Anexo IV – Checklist de Intervenções das Entidades da Saúde a Nível Regional e Local

Veja também:

Estabelecimentos do SNS Têm de Assegurar os Planos de Contingência de Temperaturas Extremas Adversas (Calor e Inverno) – 24/04/2015

Norma DGS: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Calor – 14/08/2014

DGS: Módulo Calor 2014 – Relatório Final de Avaliação Período de 15 de Maio a 30 de Setembro – 03/02/2015

DGS: Relatório Final de Acompanhamento e Avaliação do Plano de Contingência para o Calor 2014 – 28/01/2015

Workshops para Profissionais de Saúde no Âmbito da Tuberculose, no Porto

O ISPUP, Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, está a organizar vários workshops dirigidos a profissionais de saúde no âmbito da tuberculose. As iniciativas realizam-se naquele Instituto em Junho, Outubro e Novembro de 2015.

Para mais informações consulte os links:

 

 

Semana Europeia da Vacinação 20 a 25 de Abril: Materiais e Instrumentos Úteis

Entre os dias 20 e 25 de abril, celebra-se mais uma Semana Europeia da Vacinação da Organização Mundial da Saúde – Região Europeia.

O compromisso de manter a população adequadamente vacinada e, deste modo, permitir uma Europa livre de doenças evitáveis pela vacinação, é o tema deste ano.

Os profissionais de saúde que aconselham ou administram as vacinas assumem um papel fundamental, uma vez que estão na linha da frente para transmitir confiança no valor das vacinas e para dar a informação correta aos pais ou outras pessoas no esclarecimento das dúvidas manifestadas.

Devido ao sucesso dos programas de vacinação na redução da mortalidade e nas sequelas de doenças que, dantes, eram muito frequentes, a atenção do público começou a centrar-se nos riscos da vacinação. A consequência foi que, em alguns países, as taxas de cobertura vacinal começaram a diminuir, o que conduziu ao aparecimento de surtos de algumas doenças que estavam quase eliminadas, como o sarampo, a difteria e a rubéola.

Estas doenças estão controladas devido aos programas de vacinação mas continuam a existir em muitos países do globo. A facilidade atual de deslocações de pessoas e bens faz com que qualquer destas doenças pode ser reintroduzida mesmo em países onde há muito tempo não se verificam surtos.

Cabe aos profissionais de saúde reforçar junto da população a segurança e benefício das vacinas na preservação da saúde das crianças e da população em geral. É necessário que transmitam aos pais a importância de vacinar os seus filhos nas datas definidas pelo Programa Nacional de Vacinação (PNV), de modo a garantir proteção o mais cedo possível. E devem alertá-los para os riscos e consequências de adiarem ou prescindirem da vacinação.

Neste ano, em que se comemoram os 50 anos do Programa Nacional de Vacinação, devemos todos reforçar o compromisso com este Programa, bem como comunicar ativamente os sucessos alcançados.

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde a associar-se ao evento.

Websites da OMS-Europa, com materiais e instrumentos úteis:

 

Outros materiais e documentos úteis:

 

Estudo DGS: A Hipertensão Arterial em Portugal.

A taxa de prevalência da Hipertensão Arterial (HTA) em Portugal situa-se nos 26,9%, sendo mais elevada no sexo feminino (29,5%) do que no masculino (23,9%), revela o estudo “A Hipertensão Arterial em Portugal 2013” elaborado no âmbito do trabalho desenvolvido pelo Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares, da Direção-Geral da Saúde.

Partindo da observação efetuada nos cuidados de saúde primários, este estudo inovador conduzido pelo Professor Mário Espiga de Macedo, analisa outras variáveis além da pressão arterial, como sejam o peso e altura, obesidade, diabetes, história de enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral, bem como medicação anti-hipertensora e antidislipidémica e os resultados clínicos obtidos.

Entre as principais conclusões deste estudo salientam-se:

. A prevalência e controlo da HTA nos grupos etários estudados, salientando-se a muito baixa prevalência de nos jovens e o mau controlo da HTA nos mais idosos.

. A prevalência de diabetes nos hipertensos estudados e o respetivo controlo da HTA.

. Cerca de 50% dos doentes hipertensos têm um valor de colesterol total elevado.

Para mais informações sobre o estudo “A Hipertensão Arterial nos Cuidados de Saúde Primários” consulte as apresentações efetuadas.

Veja o Estudo.

Relatório da Vigilância Epidemiológica das Infeções Nosocomiais da Corrente Sanguínea – 2013

O programa de VE das INCS é um dos mais participados e apresenta informação de grande interesse para o planeamento de melhorias na segurança do doente. No ano de 2013 teve a participação de cerca de metade dos hospitais do SNS. A participação regional foi variável sendo a Região Centro aquela onde se verifica uma menor participação. Embora se considere desejável que todos os serviços sejam incluídos, num número apreciável de hospitais foram incluídos apenas alguns serviços. Os serviços com maior participação são os Serviços de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Cuidados Intensivos.

Veja aqui o documento.