Norma dirigida a Médicos e Médicos Dentistas do Sistema de Saúde.
Norma nº 064/2011 DGS de 30/12/2011, atualizada a 25/11/2014
Prescrição de Antibióticos em Patologia Dentária
Direção-Geral da Saúde
Norma dirigida a Médicos e Médicos Dentistas do Sistema de Saúde.
Norma nº 064/2011 DGS de 30/12/2011, atualizada a 25/11/2014
Prescrição de Antibióticos em Patologia Dentária
Comunicado n.º C86_01_v1, de 25/11/2014
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre a Campanha de Vacinação para a Época de Gripe Sazonal 2014-2015
A Direção-Geral da Saúde, em comunicado de 25 de novembro, reforça a recomendação de vacinação contra a gripe às pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e às pessoas pertencentes a grupos de risco (doentes crónicos e imunodeprimidos com 6 ou mais meses de idade, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados).
A vacina contra a gripe é gratuita para todas as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e tem indicação para ser efetuada durante todo o outono e inverno, preferencialmente até ao final do ano.
A vacina gratuita contra a gripe está disponível nos Centros de Saúde. É igual às vacinas que se encontram à venda nas farmácias e não necessita de receita ou guia médica para ser administrada, nem está sujeita a pagamento de taxa moderadora.
Este ano em Portugal ainda não se regista atividade gripal.
A gripe é uma doença contagiosa que, na maior parte das vezes, cura espontaneamente. No entanto, podem ocorrer complicações, particularmente em pessoas com determinadas doenças crónicas ou com idade igual ou superior a 65 anos.
A vacinação é a melhor prevenção para evitar essas complicações.
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«Quando publicámos o número 1 desta revista científica – Portugal Saúde em Números – ocorreu-nos a edição de um número temático.
A ocorrência do surto de Dengue na Região Autónoma da Madeira era recente configurando-se, à data, um tema apelativo e atual. Apesar do hiato temporal já decorrido, é particularmente gratificante que consigamos agora ter um registo do que aconteceu, do que exemplarmente foi feito, e apontar caminhos para o que poderia, eventualmente, ter sido feito adicionalmente.
Este é um relato de alguns profissionais de saúde que tiveram diretamente envolvidos no surto; que representam os muitíssimos que estiveram de facto “no terreno” na Região Autónoma da Madeira e na retaguarda.
Procede-se à publicação dos resultados da avaliação das propostas de acordo com o “Regulamento para concurso de criação de logótipo Programa Francisco Cambournac”:
O júri deliberou, nos termos da alínea e) do ponto 8 do citado Regulamento, que nenhum dos trabalhos preenche os requisitos mínimos de qualidade e usabilidade, pelo que decide pela não atribuição do prémio.
A documentação relevante pode ser consultada no Piso 1 da Direção-Geral da Saúde, dias úteis das 10 às 12h30 e das 14h30 às 17 horas.
Já se encontram disponíveis no blog da DGS em www.nutrimento.pt fotografias de alimentos tipicamente consumidos em Portugal. Podem ser utilizadas em trabalhos escolares, científicos e outras atividades sem fins lucrativos. É uma oferta inovadora de serviço público disponibilizada pelo Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS/DGS) em parceria com o IADE (Instituto de Arte, Design e Empresa) e que pretende divulgar alimentos saudáveis e fotógrafos do nosso país.
Para obtê-las deve clicar numa das imagens e será remetido para uma página, onde poderá descarregar as fotografias. Ou então entre diretamente no diretório com todas as fotografias em https://www.flickr.com/photos/dgsaudeportugal/
Resultados do Programa Nacional de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência a Antimicrobianos (PPCIRA) (DQS/DGS) em 2013/2014:
Comunicado Conjunto da Direção-Geral da Saúde, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Inspeção Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território e Agência Portuguesa do Ambiente sobre o atual surto de Doença dos Legionários.
Veja também o comunicado conjunto anterior a este.
Veja também os Comunicados da DGS sobre o surto.
«Conclusões:
1. O risco de adquirir a infeção, no âmbito do surto, é agora praticamente nulo;
2. Já não estão presentes as condições ambientais, incluindo as atmosféricas, que se conjugaram para originar o surto;
3. Mais de metade dos doentes, depois de tratados em regime de internamento, teve alta;
4. De notar a capacidade de resposta e efetividade que os serviços de saúde demonstraram face ao aumento súbito e inesperado da procura de cuidados diferenciados, incluindo cuidados intensivos;
5. O controlo do surto só foi possível devido ao empenho dos profissionais que, a nível local, na área clínica e da saúde pública, permitiram diagnosticar e tratar rapidamente os doentes e identificar as características epidemiológicas do surto;
6. A esta resposta local associou-se a existência de um forte dispositivo de coordenação criado em sede do Ministério da Saúde, em que participaram os Ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Ministério da Educação e Ciência, para além do Instituto Português do Mar e da Atmosfera e os Autarcas das áreas afetadas;
7. Lamentando os óbitos, deve realçar-se que a taxa de letalidade é relativamente baixa, quando comparada com surtos internacionais. No entanto, e uma vez que ainda se encontram doentes em cuidados intensivos, não se pode excluir a possibilidade de ocorrerem novos óbitos;
8. Verificou-se concordância entre os estudos ambientais e as pesquisas epidemiológicas;
9. Há dados analíticos que estabelecem ligação entre bactérias encontradas em água de torres de arrefecimento e amostras clínicas;
10. A população da zona afetada, que colaborou de forma exemplar no âmbito das medidas tomadas durante o surto, retomou as suas atividades habituais.
Lisboa, 21/11/2014
Francisco George (DGS), Fernando Almeida (INSA), Luís M. Cunha Ribeiro (ARSLVT), Nuno Banza (IGAMAOT), Nuno Lacasta (APA)»
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