Abertos 6 Concursos Para TDT Análises Clínicas, Nutrição, Assistentes Técnicos, Investigador e Motorista – INSA

  • Aviso n.º 11621/2017 – Diário da República n.º 190/2017, Série II de 2017-10-02
    Saúde – Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
    Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, por tempo indeterminado, para ocupação de um posto de trabalho, previsto e não ocupado no mapa de pessoal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P., na categoria de técnico de 2.ª classe da carreira técnica de diagnóstico e terapêutica, profissão de análises clínicas e de saúde pública
  • Aviso n.º 11622/2017 – Diário da República n.º 190/2017, Série II de 2017-10-02
    Saúde – Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
    Concurso interno de ingresso para ocupação de um posto de trabalho na categoria de investigador auxiliar na área científica da alimentação e nutrição, área afim segurança alimentar das embalagens, da carreira de investigação científica, previsto e não ocupado no Departamento de Alimentação e Nutrição, do mapa de pessoal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA)
  • Aviso n.º 11623/2017 – Diário da República n.º 190/2017, Série II de 2017-10-02
    Saúde – Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
    Procedimento concursal comum, para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado para o preenchimento de um posto de trabalho, previsto e não ocupado no mapa de pessoal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA), na categoria e carreira de assistente técnico

  • Aviso n.º 11624/2017 – Diário da República n.º 190/2017, Série II de 2017-10-02
    Saúde – Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
    Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado para o preenchimento de um posto de trabalho previsto e não ocupado no mapa de pessoal da Direção de Gestão de Recursos Humanos (área de arquivo geral) do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA), na categoria e carreira de assistente técnico

  • Aviso n.º 11625/2017 – Diário da República n.º 190/2017, Série II de 2017-10-02
    Saúde – Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
    Concurso interno de ingresso para ocupação de um posto de trabalho na categoria de investigador auxiliar na área científica das doenças infeciosas, área afim da sequenciação de nova geração e bioinformática, da carreira de investigação científica, previsto e não ocupado no Departamento de Doenças Infeciosas, do mapa de pessoal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I. P.)
  • Aviso n.º 11626/2017 – Diário da República n.º 190/2017, Série II de 2017-10-02
    Saúde – Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.
    Procedimento concursal comum, para constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado para o preenchimento de um posto de trabalho, previsto e não ocupado no mapa de pessoal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA), na categoria e carreira de assistente operacional (Motorista)

A evolução do aleitamento materno em Portugal nas últimas duas décadas: dados dos Inquéritos Nacionais de Saúde – INSA

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29-09-2017

Nas últimas duas décadas, registou-se uma evolução positiva nas práticas de aleitamento materno aos três e quatro meses, tendo duplicado a prevalência de mulheres a amamentar em exclusivo, segundo um estudo do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e da Escola Nacional de Saúde Pública. Este trabalho teve por base dados de quatro Inquéritos Nacionais de Saúde (1995/96 – 1998/99 – 2005/06 – 2014).

Numa amostra constituída por 5912 mulheres com idades entre 15 e os 55 anos, a percentagem de mulheres residentes no Continente que amamentaram em exclusivo pelo menos até aos três meses aumentou de forma estatisticamente significativa, de 34,6% em 1995/96 para 60,6% em 2014. Também a percentagem de mulheres respondentes que amamentaram em exclusivo pelo menos até aos quatro meses aumentou de forma estatisticamente significativa, passando de 26,8% (1995/96) para 53% (2014) no Continente e de 41,2% (2005/06) para 48,5% (2014) em Portugal.

De acordo com os autores deste estudo preliminar, a “melhoria parece estar relacionada com as ações desenvolvidas no âmbito do programa IHAB [Iniciativa Hospital Amigo dos Bebés] e as medidas de promoção preconizadas”. “Também as alterações legislativas sobre o período de licença de maternidade implementadas em Portugal poderão ter tido uma influência positiva”, acrescentam.

A OMS e a UNICEF iniciaram, em 1992, o programa Baby Friendly Hospital Initiative, assente na Declaração Innocenti, tendo Portugal aderido em 1994 com o programa nacional Iniciativa Hospital Amigo dos Bebés (IHAB). Atualmente são 15 os hospitais acreditados e a Comissão Nacional Iniciativa Amiga dos Bebés certificou, em 2016, a primeira unidade de cuidados de saúde primários (ACES Lisboa Ocidental e Oeiras).

Em Portugal, a Semana do Aleitamento Materno realiza-se de 29 setembro a 6 de outubro de 2017 sob o tema: “Todos juntos pelo Aleitamento Materno”. O Instituto Ricardo Jorge associou-se às comemorações, em colaboração com Comissão Nacional Iniciativa Amiga dos Bebés, participando na Conferência Internacional de Aleitamento Materno, que decorreu, dia 29 de setembro, na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.

1º Inquérito Nacional de Saúde com exame físico: determinantes de saúde dos portugueses em 2015 – Relatório – INSA

29-09-2017

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, publica o segundo relatório de resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) relativo aos determinantes de saúde da população residente em Portugal, em 2015, com idade compreendida entre os 25 e os 74 anos. O relatório contém um conjunto de indicadores obtidos através de dados recolhidos na componente de entrevista.

A publicação apresenta as prevalências do consumo e da exposição ao fumo ambiental de tabaco, do consumo excessivo de álcool numa única ocasião (binge drinking), de sedentarismo, da prática de exercício físico e do consumo diário de frutas e de vegetais. Todos estes indicadores são apresentados por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho.

Dos resultados obtidos destacam-se os seguintes:

  • Em 2015, a prevalência de fumadores foi de 28,3% nos homens e de 16,4% nas mulheres. A prevalência do consumo de tabaco diminuiu com a idade, tanto nos homens como nas mulheres;
  • A exposição ao fumo ambiental de tabaco foi reportada por 12,8% da população;
  • A prevalência de sedentarismo foi de 44,8%, sendo mais elevada nas mulheres (48,5%), do que nos homens (40,6%). Cerca de um terço da população (34,2%) declarou praticar, pelo menos uma vez por semana, alguma atividade física regular de forma a transpirar e/ou sentir cansaço;
  • Aproximadamente 70% e 80% da população referiu consumir diariamente vegetais e fruta, respetivamente;
  • Estes indicadores apresentam variação ao nível regional, por sexo, nível de escolaridade e situação perante o trabalho.

Realizado a uma amostra probabilística de 4911 indivíduos, representativa da população portuguesa a nível nacional e regional, o primeiro INSEF foi promovido e coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, em parceria com o Instituto Norueguês de Saúde Pública e em colaboração com as Administrações Regionais de Saúde do Continente e as Secretarias Regionais de Saúde das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

O Projeto Pré-definido, no âmbito do qual foi desenvolvido o INSEF, foi financiado em 85% pelo Programa Iniciativas em Saúde Pública e em 15% pelo Ministério da Saúde, tendo beneficiado de um apoio financeiro de 1.5M € concedido pela Islândia, Liechtenstein e Noruega ,através das EEA Grants.

Consulte, em acesso aberto, o relatório de resultados INSEF 2015−Determinantes de Saúde. Saiba mais sobre o INSEF no microsite do projeto.

Fatores ambientais podem causar mais alterações nas plantas do que a engenharia genética – INSA

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29-09-2017

Os fatores ambientais podem ser responsáveis por causar mais alterações nas plantas do que a engenharia genética. Esta é a principal conclusão de um trabalho desenvolvido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Alimentação e Nutrição, e pelo Instituto de Tecnologia Química e Biológica, que tinham já demonstrado recentemente que o stress promovido pela cultura in vitro é o fator que mais contribui para as diferenças proteómicas encontradas entre as plantas geneticamente modificadas e os seus controlos.

Para responder às questões sobre se este stress (promovido pela cultura in vitro) é memorizado ao longo das várias gerações da planta e quão relevante se pode revelar, a equipa de investigadores seguiu três linhas de arroz (uma linha controlo, uma transgénica e uma segregante negativa) ao longo de oito gerações após a inserção do transgene. Para além disso, analisaram a resposta destas linhas ao stress salino na sexta geração. Os resultados demonstraram que as alterações promovidas pela engenharia genética são maioritariamente alterações de curta duração, que vão atenuando ao longo das gerações.

A investigação conduzida pelas investigadoras Rita Batista e Margarida Oliveira concluiu ainda que as condições de stress ambiental podem causar mais alterações que a inserção de um dado transgene. Na medida em que cerca de 25% das proteínas ditas alergénicas são proteínas de resposta ao stress, os resultados deste trabalho confirmam que fatores ambientais podem potencialmente ter impacto sobre a alergenicidade de uma dada planta.

“Se os fatores ambientais por si só podem levantar questões de segurança alimentar, pensamos ser pertinente questionar quais os testes realmente relevantes, e quais aqueles que são claramente excessivos, quando da avaliação de risco dos organismos geneticamente modificados”, referem os autores do artigo. Para consultar Environmental stress is the major cause of transcriptomic and proteomic changes in GM and non-GM plants, clique aqui.

Museu da Saúde celebra património: mais de 200 visitantes em três dias

28/09/2017

Três dias de abertura, sete atividades praticamente esgotadas e cerca de 200 visitantes. Foram assim as Jornadas Europeias do Património 2017 no Museu da Saúde, que decorreram entre os dias 22 e 24 de setembro nas suas instalações, em Lisboa, no antigo Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Santo António dos Capuchos.

Com uma agenda preenchida, o programa de iniciativas propostas integrou nos dois primeiros dias conversas e percursos fora e dentro do Museu da Saúde, intituladas “Saúde, Natureza e Património”, “Água, Saúde e Património” e “Das Cercas Conventuais à Farmácia”. O último dia foi dedicado aos mais pequenos, tendo sido organizada uma “Roda Saúde, em parceria com o projeto BIG Picnic Portugal, e um peddy-paper cheio de enigmas para resolver.

Em 2017, as Jornadas Europeias do Património foram subordinadas ao tema “Património e Natureza”. O tema escolhido pretendeu chamar a atenção para a importância da relação entre as pessoas, as comunidades, os lugares e a sua História, mostrando como o património e a natureza se cruzam nas suas diferentes expressões – mais urbanas ou mais rurais – e para a necessidade de preservar e valorizar esta relação, fundamental para a qualidade da vida, para a qualificação do território e para o reforço de identidades.

Gerido e promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, no âmbito das suas competências na área da formação e difusão da cultura científica, o Museu da Saúde mostra-se, desde abril 2017, nas instalações do seu futuro espaço-sede, com a exposição “800 Anos de Saúde em Portugal”. A par do acesso virtual, o Museu promove exposições temáticas temporárias nos espaços do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e nas instituições parceiras.

Para saber mais, consulte:

Infeções por VIH na Europa: Número de casos aumenta entre pessoas com mais de 50 anos

27/09/2017

Portugal está entre os países europeus com mais novos casos de VIH entre pessoas com mais de 50 anos, de acordo com um estudo internacional, divulgado pelo jornal The Lancet, em que se defende que é necessária mais informação naquela faixa etária.

«Nos 12 anos mais recentes, houve um aumento contínuo de novos casos de VIH em pessoas mais velhas, o que significa que são necessários mais informação e mais testes específicos para a geração mais idosa», lê-se nas conclusões do estudo do Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças publicado pelo jornal britânico especializado em saúde.

Em 2015, 17 % dos novos casos foram diagnosticados em pessoas com mais de 50 anos. Portugal, com seis casos por cada 100.000 cidadãos com mais de 50 anos, foi o país com a quarta maior taxa de novos casos nesta idade, embora tenha diminuído o número global de pessoas mais velhas infetadas.

Estónia, com 7,5 casos, Letónia, com 7,17, e Malta, com 7,15 casos por 100.000, foram os países com taxas maiores.

De 2004 a 2015, o ritmo de aumento de novos casos subiu em 16 países, assinala-se no estudo.

«Os resultados indicam uma clara necessidade de criar programas de prevenção completos, incluindo educação, acesso a preservativos, facilidade nos testes e tratamentos virados para adultos mais velhos em toda a Europa», afirmou a principal autora do estudo, Lara Tavoschi.

Acrescentou que é preciso reduzir estigmas e dizer às pessoas como se podem defender da doença, a par de um reforço dos testes, que devem ser mais acessíveis, para o diagnóstico e o começo dos tratamentos serem mais rápidos.

Nos países analisados – os 28 da União Europeia mais a Islândia, Noruega e Liechtenstein -, a média de novos casos acima dos 50 anos aumentou de 2,1 casos por 100.000 em 2004 para 2,5 em 2015.

Isto representa 54.102 pessoas com mais de 50 anos diagnosticadas com VIH, a maior parte dos casos com a infeção em estado avançado.

Lara Tavoschi afirmou que a epidemia de VIH está a evoluir num sentido diferente do que se pensava, «potencialmente devido à pouca consciência da doença entre os mais velhos, as formas de transmissão, o que leva a equívocos e pouca noção dos riscos que correm».

«O nosso estudo mostra a necessidade de garantir que todas as idades são abrangidas pelos serviços de saúde competentes», salientou.

No caso das pessoas com mais de 50 anos, doenças características da idade, como complicações cardíacas, de fígado e rins, podem acelerar a progressão do VIH, aumentando a mortalidade.

Quanto a pessoas mais novas, no estudo indica-se que as taxas de infeção com o VIH diminuíram em seis países: Áustria, França, Holanda, Noruega, Portugal e Reino Unido.

Fonte: Lusa

Consulte:

The Lancet – HIV diagnosis increasing in older adults in Europe (em inglês)


Informação do INSA:

Infeções por VIH na Europa: número de casos aumenta entre pessoas com mais de 50 anos

29-09-2017

Portugal está entre os países europeus em que, no período de 2004 a 2015, a taxa de novos diagnósticos de infeção por VIH em pessoas com 50 ou mais anos foi mais elevada, segundo um estudo internacional divulgado pela revista “The Lancet HIV”. Com seis casos por cada 100 mil habitantes com 50 ou mais anos, foi o país com a quarta maior taxa de novos casos nesse grupo etário.

Só foram observadas taxas mais elevadas na Estónia, Letónia e Malta, respetivamente com 7,5, 7,17 e 7,15 casos por 100 mil habitantes. No entanto, ao contrário do observado num grande número desses países, em Portugal, no período em análise, a taxa de novos diagnósticos neste grupo etário mostrou uma tendência decrescente significativa.

Os resultados do estudo mostram ainda que, a nível europeu, ao contrário do verificado para os casos de infeção por VIH diagnosticados em adultos mais jovens, os novos casos em indivíduos com 50 ou mais anos mostraram-se mais frequentemente associados a transmissão heterossexual e o diagnóstico foi tardio também com maior frequência.

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge é responsável por coligir, analisar e divulgar a informação epidemiológica nacional sobre a infeção VIH e SIDA desde 1985. No último relatório publicado, foi dada nota da elevada proporção (25,5%) de novos diagnósticos, ocorridos em 2015, em adultos do grupo etário agora em estudo e da consequente necessidade dos serviços de saúde estarem cientes desta situação, de modo a promoverem o diagnóstico mais precoce das infeções e também a adequarem às idades em questão a informação relacionada com a prevenção.

New HIV diagnoses among adults aged 50 years or older in 31 European countries, 2004–15: an analysis of surveillance data” analisa a informação epidemiológica reunida pelo Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC), através do sistema de vigilância epidemiológica europeu, ao qual 31 países da Comunidade Europeia e do Espaço Económico Europeu, entre os quais Portugal, submetem anualmente a informação recolhida a nível nacional. Para consultar o artigo, clique aqui.

Museu da Saúde assinala Jornadas Europeias do Património 2017 com várias iniciativas até domingo em Lisboa

imagem do post do Museu da Saúde assinala Jornadas Europeias do Património 2017 com várias iniciativas até domingo

22-09-2017

O Museu da Saúde, gerido e promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, assinala as Jornadas Europeias do Património 2017, com um conjunto de iniciativas que decorrem nas instalações do seu futuro espaço-sede, em Lisboa, no antigo Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Santo António dos Capuchos. Até domingo, o Museu da Saúde está excecionalmente aberto entre as 10:00 e as 18:00.

Das várias iniciativas propostas pelo Museu da Saúde para dia 23 de setembro, destaque para a visita temática “Água, Saúde e Património” (14:30-17:00). Numa visita conjunta à exposição “800 Anos de Saúde em Portugal”, o Museu da Saúde e o Museu da Água convidam os participantes a viajar pela história da saúde, do abastecimento de água e do saneamento em Lisboa.

No domingo, dia 24 de setembro, o Museu da Saúde preparou duas atividades educativas especialmente dirigidas aos mais novos: “Roda da Saúde: O que é o almoço?” (11:30-13:00) e “Descobre no Museu” (14:30-16:00), um peddy-paper que permitirá percorrer a exposição “800 Anos de Saúde em Portugal” à procura de instrumentos, histórias e curiosidades sobre a história da saúde e da medicina. Estas atividades são gratuitas mas sujeitas a inscrição prévia.

O tema deste ano das Jornadas Europeias do Património pretende chamar a atenção para a importância da relação entre as pessoas, as comunidades, os lugares e a sua História, mostrando como o património e a natureza se cruzam nas suas diferentes expressões – mais urbanas ou mais rurais – e para a necessidade de preservar e valorizar esta relação, fundamental para a qualidade da vida, para a qualificação do território e para o reforço de identidades. Para mais informações, consultar o programa geral das Jornadas.