INEM esclarece horário de ambulâncias de emergência médica

29/05/2017

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) esclarece, em comunicado, que os reajustamentos dos horários noturnos de 15 das 56 Ambulâncias de Emergência Médica (AEM) tinham como objetivo aumentar a eficácia na gestão da emergência médica pré-hospitalar.

“Tratou-se, sempre, de ponderar medidas temporárias que permitissem racionalizar a complementaridade de meios de emergência que compõem o Sistema Integrado de Emergência (SIEM) e que são operados pelo INEM mas também pelos seus parceiros Bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa”, pode ler-se no comunicado daquele Instituto.

O SIEM, sistema que dá resposta às necessidades do cidadão em casos de acidente ou doença súbita, é composto por um conjunto muito alargado de meios de emergência, encontrando-se ao serviço das populações, atualmente, um total de 623 meios de emergência:

  • 56 Ambulâncias de Emergência Médica do INEM
  • 317 Ambulâncias do INEM em Corporações de Bombeiros (Protocolo – Postos de Emergência Médica)
  • 155 Ambulâncias de Corporações de Bombeiros ou Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa que o INEM utiliza para resposta a emergências médicas (Protocolo – Postos Reserva)
  • 8 Motociclos de Emergência Médica
  • 39 Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida
  • 44 Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação
  • 4 Helicópteros de Emergência Médica

No dia 27 de abril de 2017, na sequência de uma reunião realizada no Ministério da Saúde com o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), este último comprometeu-se a promover as disponibilidades dos profissionais Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar do INEM para assegurar a operacionalidade dos turnos das AEM.

O INEM deixou de receber estas disponibilidades, o que motivou a necessidade de serem equacionados os referidos reajustamentos dos horários das ambulâncias. Os próprios TEPH vieram a público manifestar a sua discordância em relação às alterações nos horários das AEM que estavam a ser ponderadas, dando conta da sua disponibilidade para efetuar trabalho extraordinário e assim garantirem o funcionamento das ambulâncias nos moldes atuais.

Deste modo, e com base na garantia do STEPH e dos seus trabalhadores, o INEM informou que não se verificaria a supressão de turnos nem o encerramento de meios do Instituto, tendo sido dadas orientações internas para serem recolhidas as disponibilidades dos TEPH para assegurar a operacionalidade dos meios nos mesmos moldes.

Os ajustamentos em causa não comprometeriam, em qualquer circunstância, o socorro às populações porque a análise já realizada pelo INEM teve em linha de conta a casuística e a existência na mesma área de atuação de meios em número suficiente e com capacidade para dar resposta às ocorrências que necessitassem de assistência médica pré-hospitalar.

No caso concreto das AEM, e caso se verifique a sua inoperacionalidade momentânea por manifesta indisponibilidade dos TEPH para realizar turnos em trabalho extraordinário, a resposta a situações de acidente ou doença súbita continuará a ser assegurada, de forma célere e eficiente, pelo SIEM através de outros meios do Instituto e dos meios dos Bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, também eles acionados e geridos pelos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.

Atualmente estão em curso várias procedimentos destinados a reforçar os recursos humanos do INEM afetos aos CODU e aos meios de emergência, dos quais se destacam o concurso para contratação de 100 novos TEPH, o procedimento para reforço dos CODU com 60 assistentes técnicos e a contratação de mais 60 Enfermeiros.

“O objetivo do INEM é, e será sempre, melhorar a capacidade de resposta a situações de emergência médica pré-hospitalar num sistema que, por si só, é redundante, complementar e robusto. O INEM monitoriza permanentemente a atividade de emergência médica pré-hospitalar e encontra-se preparado para, em conjunto com os seus parceiros no SIEM, garantir a cada momento uma assistência médica de qualidade a todos os cidadãos que dela necessitem”, conclui o comunicado.

Consulte:

Fast Track Cities: Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH

29/05/2017

No dia 29 de maio, o Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes estará presente na cerimónia da assinatura da declaração conjunta do projeto Fast Track Cities International Initiative (Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH).

A cerimónia decorrerá no INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, em Lisboa, das 15 às 16h30.

Além da assinatura da declaração conjunta do projeto Fast Track Cities, a sessão contará ainda com outras iniciativas na área da infeção VIH e SIDA:

  • A Apresentação do Relatório sobre a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose 2016 e do Plano Estratégico do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose – 2017 da Direção-Geral da Saúde.
  • A assinatura do Acordo de colaboração entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP e o GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.
  • A assinatura do  Protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, a SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA e a Associação Nacional de Farmácias.

Sobre a Iniciativa Fast Track Cities

O projeto Fast-Track Cities foi lançado no Dia Mundial da SIDA em Paris. Os avanços científicos, o ativismo da sociedade civil e o compromisso político para alcançar objetivos comuns, criam uma oportunidade real de acabar com a epidemia no mundo até 2030. Neste contexto e atendendo ao papel relevante na resposta à infeção pelo VIH, as cidades encontram-se agora, em posição privilegiada para liderar as ações, acelerando a resposta ao VIH e atingir, até 2020, as metas 90-90-90:

  • 90% das pessoas que vivem com VIH, a saber que têm o vírus;
  • 90% das pessoas diagnosticadas com VIH a receber tratamento; e
  • 90% das pessoas em tratamento com carga viral indetetável.

Atendendo à proximidade das cidades à população, bem como a existência de infraestruturas, recursos materiais e humanos, pretende-se que as cidades adotem ações locais com impacto global, construindo desta forma um futuro mais equitativo, inclusivo, próspero e sustentável para todos – independentemente do sexo, idade, condição social e económica ou orientação sexual.

Para saber mais, consulte:

Programa

Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH.

No âmbito da apresentação do Programa Nacional para a a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose, que decorreu no dia 29 de maio, foi assinada pelos municípios de Cascais, Porto e Lisboa a Declaração Conjunta da iniciativa nacional Fast Track Cities International (Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH)

A cerimónia contou com as presenças do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, no auditório do INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, em Lisboa.

Além da assinatura da declaração conjunta do projeto Fast Track Cities, a sessão contou ainda com outras iniciativas na área da infeção VIH e SIDA:

  • A Apresentação do Relatório sobre a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose 2016 e do Plano Estratégico do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose – 2017 da Direção-Geral da Saúde.
  • A assinatura do Acordo de colaboração entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP e o GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.
  • A assinatura do  Protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, o Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, a SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA e a Associação Nacional de Farmácias.

Sobre a Iniciativa Fast Track Cities

O projeto Fast-Track Cities foi lançado no Dia Mundial da SIDA em Paris, em 2014. Os avanços científicos, o ativismo da sociedade civil e o compromisso político para alcançar objetivos comuns, criam uma oportunidade real de acabar com a epidemia no mundo até 2030. Neste contexto e atendendo ao papel relevante na resposta à infeção pelo VIH, as cidades encontram-se agora, em posição privilegiada para liderar as ações, acelerando a resposta ao VIH e atingir, até 2020, as metas 90-90-90:

  • 90% das pessoas que vivem com VIH, a saber que têm o vírus;
  • 90% das pessoas diagnosticadas com VIH a receber tratamento; e
  • 90% das pessoas em tratamento com carga viral indetetável.

Atendendo à proximidade das cidades à população, bem como a existência de infraestruturas, recursos materiais e humanos, pretende-se que as cidades adotem ações locais com impacto global, construindo desta forma um futuro mais equitativo, inclusivo, próspero e sustentável para todos – independentemente do sexo, idade, condição social e económica ou orientação sexual.

Para saber mais, consulte:

Programa

Instituto Ricardo Jorge em Moçambique: Especialistas vão avaliar sistemas de vigilância ativos no país

 26/05/2017

O Instituto  Ricardo Jorge, a convite do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), iniciou dia 25 de maio uma missão de colaboração com o Instituto Nacional de Saúde de Moçambique na área da vigilância epidemiológica. O projeto, que é financiado pelo CDC, visa a capacitação de profissionais de saúde nas componentes de análise e divulgação de dados provenientes dos sistemas de vigilância sentinela moçambicanos.A colaboração com o Instituto Nacional de Saúde de Moçambique prevê a deslocação a Maputo de uma equipa de especialistas do Instituto Ricardo Jorge, constituída por um epidemiologista e um microbiologista, com o objetivo de avaliar os sistemas de vigilância ativos no país. Numa segunda fase, será proposto um programa detalhado tendo em vista a realização de duas ações formativas, com a duração de uma semana cada, sobre vigilância epidemiológica.

Durante o tempo que vai estar em Moçambique, de 25 a 31 de maio, a equipa do Instituto Ricardo Jorge reunirá com informadores-chave e decisores na área da saúde, assim como com outros utilizadores potenciais da informação gerada pela análise dos dados de vigilância epidemiológica.

As ações formativas, a desenvolver ainda este ano, incidirão sobre análise de dados gerados por sistemas sentinela de vigilância epidemiológica, elaboração de relatórios epidemiológicos e de outros materiais dirigidos a diversos públicos-alvo, incluindo decisores e comunidade científica nacional e internacional.

A participação do Instituto Ricardo Jorge neste projeto, que deverá estar concluído até ao final de 2017, é financiada pelo Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos da América (CDC – Centre for Diseases Control and Prevention) e conta também com o apoio da Associação Internacional de Institutos Nacionais de Saúde Pública (IANPHI – International Association of National Public Health Institutes).

Esta nova missão surge na sequência de outras iniciativas conjuntas de sucesso entre o Instituto Ricardo Jorge, o CDC e a IANPHI em países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), nomeadamente na Guiné-Bissau e Cabo Verde.

Para saber mais, consulte:

Instituto Ricardo Jorge – Notícias

Infeção VIH, SIDA e Tuberculose: DGS apresenta relatório relativo a 2016, dia 29 de maio

26/05/2017

A Direção-Geral da Saúde (DGS) apresenta, no dia 29 de maio, o Relatório sobre a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose 2016 e do Plano Estratégico do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose – 2017, numa sessão que terá lugar no INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, em Lisboa, a partir das 15 horas.

Esta sessão integrará ainda dois eventos de significativa relevância no âmbito da resposta nacional à infeção VIH e SIDA:

  • A assinatura da Declaração conjunta no âmbito do Projeto “Cidades na Via Rápida para eliminar o VIH” por um conjunto de parceiros e pelos dirigentes máximos das Autarquias de Cascais, Porto e Lisboa.
  • A assinatura do  Protocolo de colaboração entre a Direção-Geral da Saúde, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, o INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, e o GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.

Para saber mais, consulte:

Direção-Geral da Saúde > Notícias

Despesa com medicamentos hospitalares baixou no 1.º trimestre

26/05/2017

Redução da despesa no SNS

O trabalho e esforço conjunto entre a ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde e a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde contribuíram para a poupança na compra de medicamentos, neste primeiro trimestre do ano, assente no modelo de aquisições centralizadas.

Para se alcançar este resultado largamente positivo foi decisiva a monitorização, o planeamento e a partilha de informação entre as instituições, como nunca antes se tinha verificado, aliadas à transparência e rigor no processo aquisitivo.

As compras centralizadas têm sido uma estratégia diferenciadora, permitindo otimizar o processo de compras públicas e, assim, obter uma gestão mais eficiente, sendo um dos grandes objetivos a redução de despesa, como foi alcançada com os medicamentos hospitalares.

As ferramentas tecnológicas, como as plataformas eletrónicas e as aplicações que a SPMS tem desenvolvido, contribuem, também, para reforçar as boas práticas no processo aquisitivo, bem como a experiência da equipa da SPMS na área das compras e da contratação púbica que tem merecido o reconhecimento além-fronteiras.

O recente prémio da SPMS como “Best Central Procurement Body Organization in Portugal”, entregue a 23 de maio, em Madrid, no âmbito do “eBusinessWorld2017 e do II Congreso Nacional de Contratación Pública Electrónica de Espanha- CNCE´17” distingue a SPMS como a melhor central de compras em Portugal e o seu papel fulcral na promoção de poupanças com medicamentos, serviços e bens específicos para o Ministério da Saúde.

Para saber mais, consulte:

SPMS > Destaques

Such | Unidade de Esterilização Vai Reprocessar Dispositivos Médicos de Uso Múltiplo a Partir de Outubro

26/05/2017

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, participou, no dia 26 de maio, na cerimónia de lançamento da primeira pedra da Unidade Regional de Lisboa do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) situada no Parque de Saúde Pulido Valente.

A abertura da unidade Regional de Reprocessamento de Dispositivos Médicos de Uso Múltiplo está prevista para outubro de 2017. Pretende-se criar uma unidade funcional de apoio clínico, dotada de autonomia técnica e de recursos materiais e humanos próprios, de forma a realizar, centralizadamente, para vários hospitais da região de Lisboa, todas as fases inerentes ao ciclo que constitui o reprocessamento dos dispositivos médicos de uso múltiplo (recolha, transporte, receção e triagem, lavagem e descontaminação, secagem, inspeção montagem e lubrificação, preparação, embalagem, esterilização, armazenamento e distribuição).

Com um investimento estimado de 3.300.000,00€ (três milhões e trezentos mil euros) e uma área total de cerca de 3.000 m2, a central do Sech (Serviço de Esterilização Comum dos Hospitais) criará cerca de 40 postos de trabalho, estará apetrechada com equipamentos de topo e com a mais recente tecnologia, visando processar Dispositivos Médicos seguros e adequados à utilização prevista e garantir a satisfação dos utilizadores através da prestação de um serviço de qualidade.

O SUCH no âmbito da sua missão de desenvolvimento de atividades de apoio e suporte aos seus associados prevê o projeto de  construção e gestão de unidades centralizadas de reprocessamento de dispositivos médicos de uso múltiplo, no cumprimento de todos os requisitos legais e outros normativos associados, por forma a garantir com qualidade e segurança, as necessidades das unidades hospitalares de Portugal neste domínio.

Como vantagens de uma unidade centralizada, destacam-se as seguintes:

  • Recursos humanos formados e dedicados a esta atividade
  • Equipamentos apropriados e validados
  • Redução de custos
  • Maior rentabilização dos recursos humanos e equipamentos
  • Controlo centralizado dos processos
  • Rastreabilidade do produto e do processo
  • Gestão dedicada
  • Controlo da durabilidade dos DM
  • Diminuição dos gastos excessivos
  • Normalização dos procedimentos
  • Obtenção das certificações aplicáveis à atividade (ISO 13485)
  • Contribuição para a prevenção e controlo das IACS
  • Libertação dos profissionais de saúde para a atividade clínica.

Visite:

Cuidados Continuados no Norte: ARS Norte com 16 camas para jovens na área da Saúde Mental

25/05/2017

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) conta com mais 16 camas na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados para a infância e adolescência, na área da Saúde Mental.

Dando cumprimento a mais um dos compromissos assumidos pelo Governo junto dos portugueses, a ARS Norte, assinou com a Associação Recovery, IPSS, os contratos que visam a entrada em funcionamento de seis camas de Residência de Treino e Autonomia e dez camas de Unidade Sócio Ocupacional, ambas destinadas aos jovens com patologias associadas à Saúde Mental, referiu a ARS-Norte, em comunicado.

Este serviço tem um custo de 190 mil euros para este ano, valor assumido pelo Estado português (Ministérios da Saúde e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social).

Este investimento, associado ao até aqui já existente (cerca de 44.000.000,00 anual), vem permitir uma cobertura, na Região Norte, de 2.490 camas, distribuídas pelas seguintes tipologias:

  • 157 Camas de Convalescença
  • 737 Camas de Média Duração e Manutenção
  • 1.534 Camas de Longa Duração de Manutenção
  • 26 Camas de Cuidados Paliativos (Adultos)
  • 20 Camas de Cuidados Pediátricos Integrados
  • 16 Camas Saúde Mental (Infantil e Adolescência)

Além dos lugares de internamento, a ARS Norte disponibiliza 1.673 lugares, com uma taxa de ocupação de 69%, de resposta domiciliária – Equipas de Cuidados Continuados Integrados – distribuídas pelos diferentes Agrupamentos de Centros de Saúde da região Norte.

A cerimónia de assinatura em apreço teve lugar no dia 23 de maio, nos Serviços da Sede da ARS Norte e, para além de outras Entidades, locais e regionais, contou com a presença do Coordenador Nacional para a Reforma dos Cuidados Continuados Integrados, Manuel Lopes.

Para saber mais, consulte:

Administração Regional de Saúde do Norte – Notícias