Artigo DGS: Recomendações do Programa Nacional de Promoção de Atividade Física

Atividade física: conhece as recomendações?

Sabemos que é bom para a saúde reduzir a ingestão de sal, não fumar, beber álcool apenas em doses moderadas, praticar actividade física. Recomendações que fazem parte do que hoje se designa por “estilo de vida saudável”. Contudo, os limites destas recomendações nem sempre são claros. O que representa uma “dose moderada de álcool”? O que significa exactamente “praticar actividade física”?

Para saber mais leia o artigo da responsabilidade do Programa Nacional de Promoção de Atividade Física na íntegra publicado no Jornal Público.

Veja aqui o Artigo

Informação do Portal SNS:

DGS esclarece o que significa “praticar atividade física”

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional de Promoção da Atividade Física, elaborou um artigo no qual enumera algumas recomendações que fazem parte do que hoje se designa por “estilo de vida saudável”: todos sabemos que é bom para a saúde reduzir a ingestão de sal, não fumar, beber álcool apenas em doses moderadas, praticar atividade física.

Contudo, os limites destas recomendações nem sempre são claros. O que representa uma “dose moderada de álcool”? O que significa exatamente “praticar atividade física”?

Assim, o Programa Nacional de Promoção de Atividade Física esclarece:

Atividade física moderada

Inclui atividades como a marcha rápida, andar de bicicleta em terreno plano, fazer hidroginástica, alguns tipos de dança, desportos leves e todas as atividades físicas aeróbicas (repetitivas), que nos fazem respirar um pouco mais rápido e nos aquecem o corpo, mas não nos tiram o fôlego. Indicador simples: enquanto as fazemos, conseguimos conversar, mas já não conseguimos cantar.

Atividade física vigorosa

Ao praticar estas atividades, já não conseguimos conversar sem perder o fôlego. A corrida, desportos como o futebol, nadar sem parar, pedalar uma bicicleta a subir ou participar numa aula de grupo em ginásio são predominantemente atividades vigorosas. É normal transpirar e não conseguir manter estas atividades por mais de 30 minutos seguidos sem descansar.

Exemplos de pessoas que cumprem as recomendações da atividade física:

  • Uma pessoa que faz 30 minutos de caminhada rápida em pelo menos cinco dias da semana, por exemplo, em deslocações de/para o emprego ou nos tempos de lazer (por exemplo, ao início do dia ou ao fim da tarde/noite).
  • Uma pessoa que faz uma longa caminhada (1h30) ao fim de semana e depois complementa com exercícios em casa (por exemplo, numa bicicleta estacionária) ou no ginásio, totalizando estes 60 minutos.
  • Uma pessoa que pratica corrida, natação, cycling, futebol ou ténis (a trocar bolas continuamente) e faz três ou mais treinos semanais com mais de 25 minutos de duração cada ou dois treinos de pelo menos 40 minutos cada.
  • Uma pessoa que frequenta um ginásio duas ou três vezes por semana com combinações de atividades moderadas e vigorosas (por exemplo, aulas de grupo, treino personalizado, musculação).
  • Uma pessoa que usa a bicicleta para uma parte (ou a totalidade) das suas deslocações diárias entre casa e o emprego.

Nota:

Todos os períodos de 10 minutos ou mais podem ser contabilizados para acumular atividade física. Por exemplo, três períodos de 10 minutos de caminhada rápida por dia contabilizam 30 minutos de atividade física moderada nesse dia.

Recomendações adicionais

  • Incluir duas ou mais sessões por semana de atividades de fortalecimento muscular. Por exemplo, em casa ou num ginásio, com o peso do corpo ou com a ajuda de equipamentos de musculação.
  • Pessoas com mais 65 anos devem realizar atividades que estimulem o equilíbrio três vezes por semana, no sentido de prevenir as quedas.
  • Evitar passar muitas horas sentado (por exemplo, à secretária) e interromper essa atividade a cada hora com breves deslocações (por exemplo, subir e descer alguns lanços de escadas).
  • Escolher a opção fisicamente mais ativa sempre que possível. Por exemplo, usar as escadas em vez do elevador no dia-a-dia ou deixar o carro estacionado mais longe das entradas (supermercado, centro comercial).
Para saber mais, consulte:
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Projeto Usado no HFF Recebe Prémio de Inovação: Manipulação de Imagens 3D na Cirurgia

Projeto usado no HFF recebe prémio de inovação

O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) divulga que o processo que permite a manipulação de imagens 3D durante a cirurgia, prática testada naquele hospital, foi reconhecido com o primeiro lugar do prémio Fraunhofer Portugal Challenge 2016.

Designado por IT-MEDEX, o processo “inovador” resulta de uma parceria entre o Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca e o Instituto Superior Técnico.

Desenvolvida no âmbito de um mestrado em Engenharia Biomédica, a plataforma IT-MEDEX permite uma melhor visualização de imagens do corpo humano e uma mais eficaz manipulação dessas imagens, de acordo com as necessidades clínicas.

O autor do projeto, Pedro Parreira, mestrando do Instituto Superior Técnico, revelou entretanto que este protótipo “permite conhecer melhor as particularidades do corpo humano” e, através de imagens 3D, dar um conhecimento mais realista do doente que está a ser intervencionado.

O prémio Fraunhofer Portugal Challenge visa galardoar os melhores trabalhos científicos desenvolvidos por estudantes ou investigadores de universidades portuguesas nas áreas das tecnologias de informação e comunicação, multimédia e outras ciências semelhantes.

Visite:

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca  – http://www.hff.min-saude.pt/

Parentalidade Positiva em Debate a 14 de Novembro em Lisboa

Parentalidade Positiva em debate

A Direção-Geral da Saúde e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade Género, com o alto patrocínio do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde e da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, estão a organizar, em parceria, um seminário no domínio da promoção da Parentalidade Positiva, centrado no tema a Paternidade Cuidadora e Saúde.

O evento decorrerá no próximo dia 14 de Novembro, segunda-feira, das 15h00 às 18h00 no Auditório do ACES Lisboa Norte/Centro de Saúde de Sete Rios.

Para mais informações consulte o Programa.

Informação do Portal SNS:

DGS e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade Género promovem debate

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade Género (CIG), com o alto patrocínio do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, e da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, estão a organizar, em parceria, um seminário no domínio da promoção da Parentalidade Positiva, centrado no tema a Paternidade Cuidadora e Saúde.

O evento realiza-se dia 14 de novembro, das 15 às 18 horas no Auditório do Agrupamento de Centro de Saúde (ACES) Lisboa Norte/Centro de Saúde de Sete Rios.

Do programa fazem parte as mesas redondas ” Os desafios da paternidade cuidadora” e “Respostas aos desafios”.

Programa

15 horas – Abertura

Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade; Francisco George, Diretor-Geral da Saúde; Teresa Fragoso, Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género; Manuela Peleteiro, Diretora Executiva do ACES Lisboa Norte.

15h15 – Mesa 1 – Os desafios da paternidade cuidadora

Moderação – João Paiva (CIG)

  • Homens e igualdade de género em Portugal – Karin Wall/Vanessa Cunha (CES)
  • Paternidade cuidadora na perspetiva da Saúde – Vasco Prazeres (DGS)

16h15 – Mesa 2 – Respostas aos desafios

Moderação – Bárbara Menezes (DGS)

  • Participação dos homens em cuidados na Maternidade – Lisa Ferreira Vicente (Maternidade Dr. Alfredo da Costa)
  • Transição para a paternidade – O plano de nascimento – Ana Lúcia Torgal (ACES Lisboa Ocidental e Oeiras)
  • Programa-P em Portugal – Um trabalho experimental – Maria Neto Leitão (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

17h30 – Debate

17h50 – Síntese: Teresa Fragoso e Vasco Prazeres

Projeto “Ver o Futuro”: ULS Litoral Alentejano Oferece Lentes e Armações a Estudantes Carenciados Dos 3 Aos 18 Anos

No âmbito do projeto “Ver o Futuro”, a Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA) vai oferecer lentes e armações a estudantes, dos três aos 18 anos, com problemas de saúde visual, cujas famílias não tenham capacidade financeira para comprar óculos.

De acordo com o Presidente do Conselho de Administração da ULSLA, Paulo Espiga, o projeto “Ver o Futuro” nasceu da verificação, através do trabalho da equipa de Saúde Escolar, que “há alguns jovens que têm problemas de saúde visual graves, mas que os pais não têm capacidade para adquirir óculos”.

Isso compromete não só a visão, que se vai degradando, como o percurso escolar, afirma o responsável, indicando que o projeto está enquadrado como iniciativa de responsabilidade social da ULSLA.

Após referenciados e com a situação de incapacidade económica devidamente validada por assistentes sociais, aos jovens, dos 3 aos 18 anos, que frequentem a escola são oferecidas as armações e as lentes.

“Arranjámos um parceiro, que nos vai fornecer as lentes e os óculos a preço de custo e assim garantimos que estas crianças têm a sua saúde visual identificada e tratada”, explicou Paulo Espiga.

O projeto prevê que, uma semana após a referenciação, os jovens tenham uma consulta de oftalmologia nos serviços da ULSLA, sendo-lhes fornecidos os óculos num prazo de um mês.

Visite:

Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano – http://www.hlalentejano.min-saude.pt/

Hospital de Santarém Tem Em Execução Dois Projetos de Modernização no Valor de 4 Milhões de Euros

Em execução projetos com o apoio do Portugal 2020

O Hospital Distrital (HD) de Santarém tem em execução dois projetos de modernização dos equipamentos clínicos e das infraestruturas de suporte tecnológico, financiados por fundos comunitários, no âmbito do Portugal 2020, prevendo-se a sua conclusão até ao final de 2017.

De acordo com o hospital, a sua crescente especialização no tratamento de doenças de maior complexidade é acompanhada por uma tendência de crescente diferenciação dos serviços e dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica.

Assim, para fazer face ao desafio, decidiu investir em novos equipamentos e novos recursos diagnósticos e terapêuticos, tendo submetido candidatura a dois dos dezasseis Programas Operacionais do Portugal 2020.

O projeto “Modernização e Inovação dos Equipamentos Clínicos” foi submetido ao Alentejo 2020, no valor total de investimento de 3.134.889,39 €.

De acordo com o hospital, este projeto possibilitou a modernização dos equipamentos e sistemas de informação dos Serviços de:

  • Anatomia Patológica
  • Blocos Operatórios (Bloco Operatório Central e Unidade de Cirurgia de Ambulatório)
  • Cardiologia
  • Cirurgia Geral
  • Gastrenterologia
  • Ginecologia / Obstetrícia
  • Imagiologia
  • Medicina Física e Reabilitação
  • Oftalmologia
  • Pneumologia

Por sua vez, o projeto de “Desmaterialização do Processo Clínico – Modernização das Infraestruturas de Suporte” foi submetido ao Compete 2020/SAMA 2020, no valor total de 799.002,99 €.

Este projeto visa responder, de forma eficiente, às crescentes exigências dos sistemas de informação implementados, ao nível do armazenamento, da distribuição de imagens médicas com visualizador web e da modernização da infraestrutura da rede de dados local, possibilitando a desmaterialização do processo clínico, com a inerente simplificação dos procedimentos internos e celeridade no atendimento (clínico e administrativo), garantindo o aumento da eficácia, eficiência e qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes.

O Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substituiu o antigo QREN – Quadro Estratégico de Referência Nacional. Foi estabelecido um acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia, no qual foram definidos os princípios e objetivos da política de desenvolvimento económico, social e territorial, a promover em Portugal, entre 2014 e 2020.

“São investimentos como estes que trazem inovação ao Hospital Distrital de Santarém, EPE, com claras vantagens para os profissionais de saúde e os utentes, posicionando-o num patamar de prestação de cuidados de elevada qualidade e que possibilitará futuros desafios tecnológicos”, conclui o hospital.

Visite:

Hospital Distrital de Santarém –  http://www.hds.min-saude.pt/

Programa Nacional para a Diabetes: Desenvolvimento da Estratégia de Acesso a Tratamento com Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI) Com o Objetivo de Assegurar a Cobertura de Toda a População Elegível em Idade Pediátrica Até ao Ano de 2019

  • DESPACHO N.º 13277/2016 – DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 213/2016, SÉRIE II DE 2016-11-07
    Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde

    Determina, no âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, o desenvolvimento da estratégia de Acesso a Tratamento com Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI), com o objetivo de assegurar a cobertura de toda a população elegível em idade pediátrica até ao ano de 2019

Informação do Portal SNS:

Tratamento com dispositivos de PSCI para todas as crianças até 2019.

O Ministério da Saúde, através do Despacho n.º 13277/2016, publicado em Diário da República, no dia 7 de novembro, estabelece que, até ao final de 2019, todas as crianças até aos 18 anos com diabetes tipo 1, inscritas na plataforma Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI), da Direção-Geral da Saúde (DGS), terão acesso a tratamento com estes dispositivos.

Considerando que o número de dispositivos de PSCI atribuídos anualmente se encontra aquém das necessidades detetadas, importa redefinir os objetivos a atingir no âmbito da estratégia de Acesso a Tratamento com Dispositivos de PSCI, para os próximos 3 anos, garantindo-se a proteção de grupos de cidadãos mais vulneráveis, como as crianças até aos 18 anos, de acordo com as melhores práticas verificadas a nível europeu, e aproveitando-se ao máximo os recursos disponíveis.

De acordo com o diploma, no âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, a estratégia de Acesso a Tratamento com Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI), para os próximos 3 anos, deve prosseguir, mantendo a atual atribuição anual de 100 dispositivos de PSCI a adultos elegíveis e 30 dispositivos de PSCI a mulheres elegíveis grávidas ou em preconceção.

Objetivos:

  1. Atingir uma cobertura, até ao final do ano de 2017, que abranja todos os utentes elegíveis para tratamento inscritos na Plataforma PSCI, da DGS, com idade igual ou inferior a 10 anos de idade;
  1. Alargar a cobertura, até ao final do ano 2018, aos utentes elegíveis para tratamento inscritos na Plataforma PSCI da DGS, com idade igual ou inferior a 14 anos de idade;
  1. Assegurar, até ao final do ano de 2019, a cobertura de todos os utentes elegíveis para tratamento inscritos na Plataforma PSCI, da DGS, com idade igual ou inferior a 18 anos de idade.

Os objetivos referidos serão operacionalizados através da integração de toda a prestação relacionada com a colocação de dispositivos de PSCI e disponibilização dos respetivos consumíveis nos contratos-programa dos hospitais, salvo no que respeita a Centros de Tratamento (CT) integrados em instituições que não tenham contratos-programa.

As medidas serão implementadas pela DGS, pela Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, e pelo Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (Infarmed), refere o diploma.

O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridades melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, apostando em medidas de combate à doença, e reduzir as desigualdades entre cidadãos no acesso à saúde, implementando políticas de diferenciação positiva orientadas para os cidadãos mais vulneráveis, como as crianças.

Sobre a diabetes mellitus

A diabetes mellitus é uma doença grave, que pode provocar complicações potencialmente devastadoras, em larga expansão em todo o mundo.

Neste contexto, a diabetes tipo 1 é a forma mais frequente (95% dos casos) nas crianças e nos adolescentes diagnosticados, atingindo cerca de 5% do total da população com diabetes.

Em Portugal, no ano de 2014, foram detetados 17,5 novos casos por cada 100.000 crianças dos 0 aos 14 anos (261 crianças), correspondendo ao dobro do registado no ano 2000, o que está de acordo com a tendência internacional de aumento desta forma de diabetes, nomeadamente em idades cada vez mais precoces.

A autovigilância dos níveis de glicemia é um recurso fundamental na educação da pessoa com diabetes, não só no seu processo de conhecimento (variação de níveis de glicemia com a alimentação, atividade física e medicação), como também na definição de terapêutica e na identificação de situações agudas potencialmente graves para a vida.

É crucial reforçar os sistemas de deteção precoce dessas ameaças, antecipando-as, incrementar a capacidade de monitorização de indicadores e sinais de alerta, promover a comunicação em matéria de resposta e intensificar a respetiva capacidade de coordenação, refere o diploma.

Para saber mais, consulte:

Despacho n.º 13277/2016 – Diário da República n.º 213/2016, Série II de 2016-11-07
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Determina, no âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, o desenvolvimento da estratégia de Acesso a Tratamento com Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI), com o objetivo de assegurar a cobertura de toda a população elegível em idade pediátrica até ao ano de 2019

Relatório – Questionário de Diagnóstico às Bibliotecas da Saúde – DGS

SGMS integra Simplex+ Saúde 2016 com plataforma colaborativa

A Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (SGMS) integra o Programa Simplex+ Saúde 2016 com o projeto de construção de uma plataforma colaborativa, a Plataforma Saúde.Doc, que abarca as áreas de Arquivo e Bibliotecas da Saúde, procurando promover o trabalho em rede, as parcerias e sinergias.

Esta iniciativa tem como áreas prioritárias a informação clínica e a informação administrativo-legal, cujo prazo de implementação previsto é o 4.º trimestre de 2016. Os principais destinatários da medida são as entidades da Administração Pública, visando colmatar a inexistência de normas e procedimentos uniformes, bem como a redundância de informação na comunicação entre os organismos.

Como principais benefícios desta medida, destaca-se o facto de ser um espaço, em rede, de gestão da informação, partilha de conhecimento e evidência científica, suportada pela cooperação entre instituições e profissionais da área da informação.

Os objetivos da Plataforma Saúde.Doc consubstanciam-se na:

  • Partilha de experiências e de boas práticas, tornando as iniciativas das instituições e dos profissionais visíveis no âmbito nacional e internacional;
  • Equidade no acesso à informação em saúde e a promoção de alianças e sinergias que permitam otimizar os recursos existentes;
  • Emanação de orientações técnicas através de manuais, guias práticos, procedimentos e instruções de trabalho, favorecendo a desmaterialização de processos e procedimentos.

O que foi feito

As Bibliotecas de Saúde foram convocadas para uma primeira reunião, que teve lugar na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, a 25 de julho de 2016.

Neste encontro ficou estipulado que a iniciativa seguinte seria a elaboração de um inquérito, sob a forma de questionário de diagnóstico às bibliotecas da saúde, a enviar por via eletrónica, no dia 10 de agosto de 2016, com data limite de resposta até 12 de setembro.

O objetivo fundamental deste questionário foi o de permitir a elaboração do diagnóstico da situação atual das Bibliotecas de Saúde, devendo ser encarado como ponto de partida para a definição de linhas estratégicas de atuação da futura Rede de Bibliotecas de Saúde.

O questionário culmina com um conjunto de recomendações produzidas pela SGMS às Bibliotecas de Saúde.

Para saber mais, consulte:

Relatório – Questionário de Diagnóstico às Bibliotecas da Saúde

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde > Repositório do Relatório – Questionário de Diagnóstico às Bibliotecas da Saúde