Encontro Nacional de Saúde Ocupacional em Lisboa a 17 de Novembro

Encontro Nacional de Saúde Ocupacional

O Encontro Nacional de Saúde Ocupacional decorre no próximo dia 17 de novembro, pelas 9h00, no auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, organizado pelo Programa Nacional de Saúde Ocupacional da Direção-Geral da Saúde.

O objetivo deste encontro passa por realizar um ponto de situação da política e das boas práticas em Saúde do Trabalho e tem como destinatários os profissionais que integram os serviços de saúde e segurança do trabalho e saúde ocupacional.

Para mais informações consulte aqui o Programa.

Informação do Portal SNS:

Direção-Geral da Saúde promove encontro, dia 17, em Lisboa

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional de Saúde Ocupacional, promove, dia 17 de novembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, o “Encontro Nacional de Saúde Ocupacional”.

De acordo com a organização, o objetivo do evento, a decorrer entre as 9 horas e as 16h30, passa por realizar um ponto de situação da política e das boas práticas em saúde do trabalho, tendo em consideração o Programa Nacional de Saúde Ocupacional.

Do programa constam os seguintes temas, a serem discutidos em quatro sessões:

1.ª Sessão de conferências

  • Programa Nacional de Saúde Ocupacional  –  o estado da arte
  • Indicadores de saúde ocupacional
  • Ergonomia no contexto da saúde ocupacional

2.ª Sessão de conferências

  • Vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a radiação ionizante
  • Riscos psicossociais ligados ao trabalho: modelos e estratégias de intervenção
  • Fatores de risco químicos… um constante desafio para a saúde ocupacional

3.ª Sessão de conferências

  • Reflexões sobre o ensino da medicina do trabalho e da saúde ocupacional em Portugal
  • Ensino, investigação e serviços à comunidade em saúde ocupacional – o contributo do ensino superior politécnico
  • Vigilância epidemiológica da doença profissional

4.ª Sessão de conferências

  • Promoção da saúde no local de trabalho
  • Vacinação nos locais de trabalho
  • Boa prática, ética e qualidade dos Serviços de Saúde do Trabalho
Para saber mais, consulte:

DGS > Programa

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 31 de Outubro a 6 de Novembro – INSA

Boletim revela atividade esporádica de 31 outubro a 6 novembro

A atividade gripal revelou-se esporádica, na semana passada, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe emitido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, a taxa de incidência da síndrome gripal foi de 12,1 casos por cem mil habitantes.

Na semana precedente, de 24 a 30 de outubro, foram detetados vírus da gripe do subtipo A(H3) e do tipo B nas amostras analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros vírus respiratórios do Instituto Ricardo Jorge e na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do Vírus da Gripe.

Foi reportado um caso de gripe pelas dezanove unidades de cuidados intensivos (UCI) que enviaram informação.

O documento menciona que a mortalidade observada, “por todas as causas”, apresenta números de acordo com o esperado.

Na semana passada, a temperatura mínima do ar foi, em média, de 13,9°C, valor acima do normal, salienta o boletim.

No que respeita à situação europeia, a semana teve atividade gripal de baixa intensidade. De referir que 2% das amostras sentinela foram positivas para Influenza, valor semelhante ao observado no mesmo período em épocas anteriores.

A época gripal 2016/2017 começou em outubro e termina em maio de 2017.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

Para saber mais, consulte:

 

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Gripe

Artigo DGS: Recomendações do Programa Nacional de Promoção de Atividade Física

Atividade física: conhece as recomendações?

Sabemos que é bom para a saúde reduzir a ingestão de sal, não fumar, beber álcool apenas em doses moderadas, praticar actividade física. Recomendações que fazem parte do que hoje se designa por “estilo de vida saudável”. Contudo, os limites destas recomendações nem sempre são claros. O que representa uma “dose moderada de álcool”? O que significa exactamente “praticar actividade física”?

Para saber mais leia o artigo da responsabilidade do Programa Nacional de Promoção de Atividade Física na íntegra publicado no Jornal Público.

Veja aqui o Artigo

Informação do Portal SNS:

DGS esclarece o que significa “praticar atividade física”

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional de Promoção da Atividade Física, elaborou um artigo no qual enumera algumas recomendações que fazem parte do que hoje se designa por “estilo de vida saudável”: todos sabemos que é bom para a saúde reduzir a ingestão de sal, não fumar, beber álcool apenas em doses moderadas, praticar atividade física.

Contudo, os limites destas recomendações nem sempre são claros. O que representa uma “dose moderada de álcool”? O que significa exatamente “praticar atividade física”?

Assim, o Programa Nacional de Promoção de Atividade Física esclarece:

Atividade física moderada

Inclui atividades como a marcha rápida, andar de bicicleta em terreno plano, fazer hidroginástica, alguns tipos de dança, desportos leves e todas as atividades físicas aeróbicas (repetitivas), que nos fazem respirar um pouco mais rápido e nos aquecem o corpo, mas não nos tiram o fôlego. Indicador simples: enquanto as fazemos, conseguimos conversar, mas já não conseguimos cantar.

Atividade física vigorosa

Ao praticar estas atividades, já não conseguimos conversar sem perder o fôlego. A corrida, desportos como o futebol, nadar sem parar, pedalar uma bicicleta a subir ou participar numa aula de grupo em ginásio são predominantemente atividades vigorosas. É normal transpirar e não conseguir manter estas atividades por mais de 30 minutos seguidos sem descansar.

Exemplos de pessoas que cumprem as recomendações da atividade física:

  • Uma pessoa que faz 30 minutos de caminhada rápida em pelo menos cinco dias da semana, por exemplo, em deslocações de/para o emprego ou nos tempos de lazer (por exemplo, ao início do dia ou ao fim da tarde/noite).
  • Uma pessoa que faz uma longa caminhada (1h30) ao fim de semana e depois complementa com exercícios em casa (por exemplo, numa bicicleta estacionária) ou no ginásio, totalizando estes 60 minutos.
  • Uma pessoa que pratica corrida, natação, cycling, futebol ou ténis (a trocar bolas continuamente) e faz três ou mais treinos semanais com mais de 25 minutos de duração cada ou dois treinos de pelo menos 40 minutos cada.
  • Uma pessoa que frequenta um ginásio duas ou três vezes por semana com combinações de atividades moderadas e vigorosas (por exemplo, aulas de grupo, treino personalizado, musculação).
  • Uma pessoa que usa a bicicleta para uma parte (ou a totalidade) das suas deslocações diárias entre casa e o emprego.

Nota:

Todos os períodos de 10 minutos ou mais podem ser contabilizados para acumular atividade física. Por exemplo, três períodos de 10 minutos de caminhada rápida por dia contabilizam 30 minutos de atividade física moderada nesse dia.

Recomendações adicionais

  • Incluir duas ou mais sessões por semana de atividades de fortalecimento muscular. Por exemplo, em casa ou num ginásio, com o peso do corpo ou com a ajuda de equipamentos de musculação.
  • Pessoas com mais 65 anos devem realizar atividades que estimulem o equilíbrio três vezes por semana, no sentido de prevenir as quedas.
  • Evitar passar muitas horas sentado (por exemplo, à secretária) e interromper essa atividade a cada hora com breves deslocações (por exemplo, subir e descer alguns lanços de escadas).
  • Escolher a opção fisicamente mais ativa sempre que possível. Por exemplo, usar as escadas em vez do elevador no dia-a-dia ou deixar o carro estacionado mais longe das entradas (supermercado, centro comercial).
Para saber mais, consulte:
Visite:

Projeto Usado no HFF Recebe Prémio de Inovação: Manipulação de Imagens 3D na Cirurgia

Projeto usado no HFF recebe prémio de inovação

O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) divulga que o processo que permite a manipulação de imagens 3D durante a cirurgia, prática testada naquele hospital, foi reconhecido com o primeiro lugar do prémio Fraunhofer Portugal Challenge 2016.

Designado por IT-MEDEX, o processo “inovador” resulta de uma parceria entre o Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca e o Instituto Superior Técnico.

Desenvolvida no âmbito de um mestrado em Engenharia Biomédica, a plataforma IT-MEDEX permite uma melhor visualização de imagens do corpo humano e uma mais eficaz manipulação dessas imagens, de acordo com as necessidades clínicas.

O autor do projeto, Pedro Parreira, mestrando do Instituto Superior Técnico, revelou entretanto que este protótipo “permite conhecer melhor as particularidades do corpo humano” e, através de imagens 3D, dar um conhecimento mais realista do doente que está a ser intervencionado.

O prémio Fraunhofer Portugal Challenge visa galardoar os melhores trabalhos científicos desenvolvidos por estudantes ou investigadores de universidades portuguesas nas áreas das tecnologias de informação e comunicação, multimédia e outras ciências semelhantes.

Visite:

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca  – http://www.hff.min-saude.pt/

Parentalidade Positiva em Debate a 14 de Novembro em Lisboa

Parentalidade Positiva em debate

A Direção-Geral da Saúde e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade Género, com o alto patrocínio do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde e da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, estão a organizar, em parceria, um seminário no domínio da promoção da Parentalidade Positiva, centrado no tema a Paternidade Cuidadora e Saúde.

O evento decorrerá no próximo dia 14 de Novembro, segunda-feira, das 15h00 às 18h00 no Auditório do ACES Lisboa Norte/Centro de Saúde de Sete Rios.

Para mais informações consulte o Programa.

Informação do Portal SNS:

DGS e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade Género promovem debate

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade Género (CIG), com o alto patrocínio do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, e da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, estão a organizar, em parceria, um seminário no domínio da promoção da Parentalidade Positiva, centrado no tema a Paternidade Cuidadora e Saúde.

O evento realiza-se dia 14 de novembro, das 15 às 18 horas no Auditório do Agrupamento de Centro de Saúde (ACES) Lisboa Norte/Centro de Saúde de Sete Rios.

Do programa fazem parte as mesas redondas ” Os desafios da paternidade cuidadora” e “Respostas aos desafios”.

Programa

15 horas – Abertura

Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade; Francisco George, Diretor-Geral da Saúde; Teresa Fragoso, Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género; Manuela Peleteiro, Diretora Executiva do ACES Lisboa Norte.

15h15 – Mesa 1 – Os desafios da paternidade cuidadora

Moderação – João Paiva (CIG)

  • Homens e igualdade de género em Portugal – Karin Wall/Vanessa Cunha (CES)
  • Paternidade cuidadora na perspetiva da Saúde – Vasco Prazeres (DGS)

16h15 – Mesa 2 – Respostas aos desafios

Moderação – Bárbara Menezes (DGS)

  • Participação dos homens em cuidados na Maternidade – Lisa Ferreira Vicente (Maternidade Dr. Alfredo da Costa)
  • Transição para a paternidade – O plano de nascimento – Ana Lúcia Torgal (ACES Lisboa Ocidental e Oeiras)
  • Programa-P em Portugal – Um trabalho experimental – Maria Neto Leitão (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

17h30 – Debate

17h50 – Síntese: Teresa Fragoso e Vasco Prazeres

Projeto “Ver o Futuro”: ULS Litoral Alentejano Oferece Lentes e Armações a Estudantes Carenciados Dos 3 Aos 18 Anos

No âmbito do projeto “Ver o Futuro”, a Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA) vai oferecer lentes e armações a estudantes, dos três aos 18 anos, com problemas de saúde visual, cujas famílias não tenham capacidade financeira para comprar óculos.

De acordo com o Presidente do Conselho de Administração da ULSLA, Paulo Espiga, o projeto “Ver o Futuro” nasceu da verificação, através do trabalho da equipa de Saúde Escolar, que “há alguns jovens que têm problemas de saúde visual graves, mas que os pais não têm capacidade para adquirir óculos”.

Isso compromete não só a visão, que se vai degradando, como o percurso escolar, afirma o responsável, indicando que o projeto está enquadrado como iniciativa de responsabilidade social da ULSLA.

Após referenciados e com a situação de incapacidade económica devidamente validada por assistentes sociais, aos jovens, dos 3 aos 18 anos, que frequentem a escola são oferecidas as armações e as lentes.

“Arranjámos um parceiro, que nos vai fornecer as lentes e os óculos a preço de custo e assim garantimos que estas crianças têm a sua saúde visual identificada e tratada”, explicou Paulo Espiga.

O projeto prevê que, uma semana após a referenciação, os jovens tenham uma consulta de oftalmologia nos serviços da ULSLA, sendo-lhes fornecidos os óculos num prazo de um mês.

Visite:

Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano – http://www.hlalentejano.min-saude.pt/

Hospital de Santarém Tem Em Execução Dois Projetos de Modernização no Valor de 4 Milhões de Euros

Em execução projetos com o apoio do Portugal 2020

O Hospital Distrital (HD) de Santarém tem em execução dois projetos de modernização dos equipamentos clínicos e das infraestruturas de suporte tecnológico, financiados por fundos comunitários, no âmbito do Portugal 2020, prevendo-se a sua conclusão até ao final de 2017.

De acordo com o hospital, a sua crescente especialização no tratamento de doenças de maior complexidade é acompanhada por uma tendência de crescente diferenciação dos serviços e dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica.

Assim, para fazer face ao desafio, decidiu investir em novos equipamentos e novos recursos diagnósticos e terapêuticos, tendo submetido candidatura a dois dos dezasseis Programas Operacionais do Portugal 2020.

O projeto “Modernização e Inovação dos Equipamentos Clínicos” foi submetido ao Alentejo 2020, no valor total de investimento de 3.134.889,39 €.

De acordo com o hospital, este projeto possibilitou a modernização dos equipamentos e sistemas de informação dos Serviços de:

  • Anatomia Patológica
  • Blocos Operatórios (Bloco Operatório Central e Unidade de Cirurgia de Ambulatório)
  • Cardiologia
  • Cirurgia Geral
  • Gastrenterologia
  • Ginecologia / Obstetrícia
  • Imagiologia
  • Medicina Física e Reabilitação
  • Oftalmologia
  • Pneumologia

Por sua vez, o projeto de “Desmaterialização do Processo Clínico – Modernização das Infraestruturas de Suporte” foi submetido ao Compete 2020/SAMA 2020, no valor total de 799.002,99 €.

Este projeto visa responder, de forma eficiente, às crescentes exigências dos sistemas de informação implementados, ao nível do armazenamento, da distribuição de imagens médicas com visualizador web e da modernização da infraestrutura da rede de dados local, possibilitando a desmaterialização do processo clínico, com a inerente simplificação dos procedimentos internos e celeridade no atendimento (clínico e administrativo), garantindo o aumento da eficácia, eficiência e qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes.

O Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substituiu o antigo QREN – Quadro Estratégico de Referência Nacional. Foi estabelecido um acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia, no qual foram definidos os princípios e objetivos da política de desenvolvimento económico, social e territorial, a promover em Portugal, entre 2014 e 2020.

“São investimentos como estes que trazem inovação ao Hospital Distrital de Santarém, EPE, com claras vantagens para os profissionais de saúde e os utentes, posicionando-o num patamar de prestação de cuidados de elevada qualidade e que possibilitará futuros desafios tecnológicos”, conclui o hospital.

Visite:

Hospital Distrital de Santarém –  http://www.hds.min-saude.pt/